Conscientização que salva vidas: Outubro Rosa uma campanha de amor

Mundialmente conhecida, a campanha do Outubro Rosa é responsável pela conscientização que salva vidas da fatalidade do câncer de mama. Isso porque, quanto mais se fala sobre a doença, maior o conhecimento das mulheres acerca da prevenção e tratamento.

Mais do que uma simples campanha, o Outubro Rosa colocou um holofote sobre o assunto que há muito vinha sendo tratado como tabu na sociedade, e assim, resultando na desinformação da sociedade, principalmente mulheres.

O artigo de hoje fala sobre a importância do Outubro Rosa e como a campanha ajudou na conscientização que salva vidas ao redor do mundo.

Quando surgiu o Outubro Rosa?

O Outubro Rosa surgiu na década de 90, nos Estados Unidos. No entanto, naquela época apenas alguns estados adotaram a campanha, assim, produzindo ações isoladas sobre o tema.

Porém, algum tempo depois Congresso Americano aprovou a campanha. Dessa forma, o mês de outubro se tornou reconhecido nacionalmente como o mês de conscientização da prevenção contra o câncer de mama.

Juntamente, foi escolhida a cor rosa como símbolo da campanha. Assim sendo, pequenos laços cor de rosa passaram a ser distribuídos durante o mês, tornando- se o maior símbolo da campanha.

A escolha do símbolo foi feita pela Fundação G. Komen for the Cure. Durante a primeira Corrida pela Cura, em 1990, os laços foram distribuídos entre seus corredores, tornando-se popular.

Alguns anos mais tarde a campanha chegaria ao Brasil.

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Outubro Rosa: Conscientização que salva vidas

O Outubro Rosa é uma das mais bem sucedidas campanhas de saúde pública no país. Isso porque, antes de se tornar popular por aqui, havia um grande tabu ao redor da doença, tão grande que tornava a palavra “câncer” impronunciável pelas pessoas.

Como esperado, a falta de informações sobre a doença, como preveni-la, diagnosticá-la, tratá-la e etc. acarretaram no aumento de vítimas fatais do câncer de mama, pois, quando diagnosticada a doença já estava em um estágio avançado.

Entretanto, pesquisas comprovam que o diagnóstico precoce da doença aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento, em até 95%.

Portanto, quando se trata do câncer de mama, o tempo é uma peça-chave.

Com a popularização da campanha do Outubro Rosa no país, a informação sobre quais cuidados tomar para prevenir a doença passou a ser mais acessível, e, todo o estigma que envolvia a palavra câncer passou a ser desconstruído.

Assim, entendemos que a campanha do Outubro Rosa foi, e ainda é a responsável pela conscientização que salva vidas ao redor de todo o mundo.

Portanto, vale reforçar que, para se prevenir contra o câncer de mama, é preciso manter sua rotina de consultas e exames em dia, principalmente a mamografia, você deve realizar o exame pelo menos uma vez ao ano.

Outros hábitos também podem te ajudar com a prevenção, como uma alimentação saudável, exercícios, e diminuição do consumo de cigarros e bebidas alcoólicas.

Então, não deixe para depois, comece a se prevenir ainda hoje! 

Mastologia e Ginecologia: Descubra quais são as diferenças

A ginecologia e mastologia andam juntas quando se trata da saúde da mulher. Mas, apesar de essenciais, existem várias diferenças entre a mastologia e a ginecologia.

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Quais as diferenças entre mastologia e ginecologia?

Essa especialidade dedica-se ao tratamento de doenças no aparelho genital feminino. Inclusive, o termo “ginecologia” significa “estudo das mulheres”.

Assim, o ginecologista cuida dos problemas menstruais, menopausa, contracepção, doenças que atingem o útero, ovários, tubas uterinas e órgãos genitais externos.

É uma área abrangente e de extrema importância para a saúde da mulher, e é essencial que se mantenha a rotina de consultas em dia.

Igualmente importante é a mastologia, no entanto, essa especialidade dedica-se a uma área em específico do corpo da mulher: as mamas.

Dessa forma, o mastologista previne, diagnostica e trata doenças associadas às mamas, como o câncer de mama ou outras complicações como o empedramento do leite durante o período de amamentação.

Diferente do ginecologista, o mastologista não é um médico que trata exclusivamente mulheres, pois, ele é responsável por auxiliar em qualquer problema com a mama, independentemente da idade ou gênero.

Assim como a outra especialidade, é preciso mante a rotina de exames em dia, pois assim, é possível prevenir ou detectar de maneira precoce alguma possível doença.

Quando ir ao ginecologista?

Muitas mulheres ainda têm dúvida sobre qual a primeira vez que deve consultar um ginecologista, ou até mesmo qual a frequência que deve manter suas consultas.

Portanto, iremos tirar essa dúvida a seguir.

O ideal é que a primeira consulta ocorra após a primeira menstruação, no entanto, a frequência deve ocorrer ao menos uma vez por ano.

Pois, geralmente a mulher menstrua na adolescência, que é quando o ginecologista pode conversar sobre os métodos contraceptivos, prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) e etc.

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Além de possibilitar que a adolescente tire todas suas dúvidas sobre as mudanças que o corpo está passando.

A solicitação de exames depende de diversos fatores. Em geral, leva-se em conta a idade, fatores de risco, se há alguma anormalidade no corpo e possíveis queixas da paciente.

Os exames mais comuns são:

  •  Colpocitologia Oncótica (Papanicolaou): Indica-se para mulheres a partir dos 25 anos. Com ele é possível realizar o rastreamento do câncer de útero.
  •  Sorologias: Exames de sangue que identificam IST’S
  • Ultrassonografia Vaginal: Realiza-se esse exame quando há alterações no ciclo menstrual da paciente, dores pélvicas, queixas de infertilidade e etc.

Quando procurar por um mastologista?

A paciente pode ter sua primeira consulta na adolescência, quando as mamas começarem a se desenvolver.

Assim, desde jovem a mulher aprenderá sobre a suas mamas e como elas devem se desenvolver, tornando mais fácil detectar possíveis alterações.

A partir de então, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda a visita anual para mulheres a partir dos 40 anos, ou para mulheres com histórico de câncer de mama na família.

  • Os exames mais comuns nas consultas são:
  • Mamografia: É um exame de imagem não invasivo. O principal no rastreamento do câncer de mama.
  • Ultrassom das mamas: O ultrassom é complementar à mamografia. Com ele é possível verificar melhor possíveis alterações da mama.
  • Ressonância magnética: Esse é um exame com maior sensibilidade. É utilizado para detectar câncer de mama que a mamografia e o ultrassom de mama não conseguem diagnosticar. 

Em resumo, apesar das diferenças, as duas especialidades são importantes para a saúde da mulher, portanto, mantenha sempre as suas consultas em dia.

Por fim, veja ainda em nosso site: 5 alimentos que auxiliam a sua saúde

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10 dicas que vão te ajudar no aumento da produção de leite materno

Agosto dourado é a época de relembrar a importância da amamentação para a mãe o bebê. No entanto, apesar de ser um processo natural, algumas mulheres passam por algumas dificuldades quando se trata da produção de leite materno.

Os motivos são diversos, assim, é importante prestar atenção e entender qual o motivo que afeta a sua produção e como resolvê-lo. Dessa forma, o post de hoje busca esclarecer algumas dúvidas que ainda podem existir a cerca do aleitamento materno.

Confira abaixo o que pode estar atrapalhando a sua produção de leite e quais são as dicas essenciais que irão te ajudar. Boa leitura!

Importância da amamentação

A amamentação é de extrema importância para a saúde do recém-nascido e para o desenvolvimento do bebê. Segundo a OMS, o aleitamento materno é responsável por reduzir cerca de 13% a mortalidade de crianças até os 5 anos.

Além disso, reduz o risco de diarreia, diabetes, doenças respiratórias, colesterol alto, hipertensão, risco de obesidade e ainda, melhora a nutrição da criança. E ainda, contribui para a evolução da musculatura da boca da criança, o que auxilia na fala.

Além de criar um vinculo maior entre mãe e filho a amamentação também promove benefícios para as mamães. Assim, combate a hemorragia pós-parto, facilita a perda de peso, diminui o risco de desenvolver câncer de mama, ovário e endométrio, diminui o risco de desenvolver diabetes, etc.

Profissionais recomendam que o leite materno seja a única forma de nutrição do bebê até os seis meses de vida. Assim, durante esse período o leite supre todas as necessidades nutricionais do bebê, dessa maneira, não é preciso fornecer água, suco, chá ou qualquer outra complemento na alimentação.

Após os seis meses, recomenda-se que a criança tome o leite materno, pelo menos, até um ano de vida. No entanto, não há um consenso que limita a idade máxima que a criança deve parar de tomar o leite.

O que muitos não sabem, é que o leite materno possui inúmeras vitaminas, minerais, proteínas, açúcares, lipídios que protegem a criança. Além de ajudar a desenvolver o sistema imunológico de maneira eficaz.

Porém, alguns fatores podem prejudicar a produção do leite materno, confira alguns deles abaixo, e em seguida, confira as dicas para aumentar a sua produção.

Como é produzido o leite materno?

Amamentar o recém-nascido logo após o parto ajuda na produção do leite materno. Isso porque, o estimulo de pegar a mama e sugar com ritmo aciona as células produtoras de leite para produzir o primeiro leite materno, o colostro.

Assim, tente alimenta-lo na primeira hora pós-parto, e, logo após, quando ele tiver interesse.

No primeiro mês o seu corpo irá se ajustar a quantidade de leite que ele deve produzir, assim, quanto mais o bebê mamar, mais leite você irá produzir, esse é o chamado processo de oferta e procura.

 Uma vez que o leite é removido do seu seio, seja através da mamada ou extração com o auxilio da bomba, eles produzem uma maior quantidade de leite.

Por isso, é importante se lembrar de que é comum o bebê mamar bastante – em alguns casos, até á cada 45 minutos. Dessa forma, ajuste a frequência das mamadas de acordo com a necessidade da criança, e não com um horário definido.

O que pode atrapalhar a produção de leite

A ocitocina é o hormônio responsável pela ejeção do leite, no entanto, alguns fatores podem atrapalhar na sua produção e consequentemente afetar o processo de amamentação.

Ansiedade/ estresse

A maternidade pode causar uma série de desconfortos para a mulher, como por exemplo, cobranças, privação do sono, falta de tempo para ela mesma etc. Todos esses fatores podem inibir a produção de ocitocina e prejudicar a amamentação.

O estresse e ansiedade despertados nesse período são comuns, mas precisam receber a devida atenção para não atrapalhar a produção de leite. Assim, peça ajuda do seu companheiro, família, delegue tarefas, e se concentre apenas em cuidar do seu bebê.

A relação entre mãe e bebê é forte, e se você não esta bem isso irá refletir no seu filho. Portanto, faça o possível para aproveitar esse tempo com ele.

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Posição incorreta

Muitas vezes não se considera, mas a posição e a pega na hora da mamada são fatores chave para a produção de leite. A posição correta é importante para a condução do leite do peito até a boca da criança, uma vez que ele abocanha da maneira certa, isso ajuda no esvaziamento da mama.

Assim, é importante garantir o conforto para os dois durante a mamada. Tente quantas vezes for necessário até encontrar a posição correta para você e o bebê.

Certifique-se de encontrar uma posição em que tenha apoio para os pés e braços, e que seus ombros estejam sempre relaxados. Lembre-se, esse momento é de conexão com o seu bebê, portanto deve ser tranquilo e relaxado.  

Ingurgitamento mamário

Ao contrário do que muitos pensam as ingurgitadas não são um bom sinal. Pois, o leite materno contém peptídeos, que são inibidores de feedback de lactação, responsáveis por inibir a produção do leite.

Assim, quando a mama é esvaziada, esse peptídeo é expelido e o estimulo da produção de leite ocorre naturalmente. Dessa forma, é comum que quando o bebê mama mais de um lado, esse lado fique maior, pois, tem mais leite.

No entanto, é importante esvaziar as duas mamas, a prolactina encontrada no alvéolo é também responsável pela produção de leite, mas quando a mama está muito cheia ela não consegue se ligar ao receptor e acaba inibindo a produção.

Dicas para aumentar a produção do leite materno

Descanso

Você não precisa dar conta de todas as suas tarefas em um dia só, e também não precisa fazer tudo sozinha. Lembre-se que para atender os eu bebê da melhor maneira possível você precisa estar descansada. Por isso, tire uma ou duas sonecas ao longo do dia se necessário.

Beba mais liquido

Normalmente, o corpo humano precisa em média de dois litros de água por dia para se manter hidratado. No entanto, na fase da amamentação é comum o seu corpo precisar de até quatro litros por dia. Outros líquidos também podem te ajudar, como sucos, chás, vitaminas, etc.

Alimente-se adequadamente

Refeições balanceadas e nutritivas são essenciais para a produção de leite. Assim, faça em média quatro á seis refeições por dia, que incluam verduras, legumes, frutas, laticínios, carnes. E não fique um período maior do que três horas sem comer.

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Coma alimentos mais calóricos para aumentar a produção de leite

Produzir leite requer muita energia, energia essa que consomem bastante caloria. Assim, coma alimentos calóricos para suprir essa necessidade do seu corpo, como por exemplo: mingaus, pães, cereais, sementes, nozes, castanhas, etc.

Contato pele a pele

A técnica “mamãe canguru” é indicada após o nascimento do bebê e nos meses seguintes. Essa estratégia consiste em segurar o bebê no colo em contato direto com a sua pele por alguns minutos por dia.

Fatores como, o cheiro da mãe, contato com o corpo, etc, estimulam o bebê a procurar mais pela mama e o corpo da mulher a produzir leite. Caso algo te impossibilite de realizar essa técnica ela pode ser feita pelo seu parceiro ou algum familiar próximo.

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Amamentar o bebê mesmo com pouco leite

Ainda que seu corpo produza pouco leite, o movimento da boca do bebê no bico do peito estimula a produção. Retirar o leite com o auxilio da bombinha pode ajudar, mas não produz o mesmo efeito, e em longo prazo pode diminuir a produção de leite.

Usar sutiã de amamentação ajuda a aumentar a produção de leite

Usar um sutiã adequado para essa fase é importante, pois assim, irá facilitar quando você for alimentar, possibilitando que você o faça em qualquer lugar.

Além disso, o sutiã certo é importante para não apertar o seio e dificultar o enchimento da mama.

Amamentar em posições diferentes

Ficar em uma única posição pode ser cansativo e causar desconforto. Portanto, procure sempre a melhor posição para você e o bebê na mesma mamada.

 Assim, o bebê irá fazer a pega de maneiras diferentes e estimular outras áreas do seio, aumentando a produção de leite.

Suspenda o uso da chupeta e/ou mamadeira

Os bicos de plástico podem prejudicar a forma como o bebê suga o bico do peito para conseguir o leite.

 O ideal é que o bebê não faça o uso de chupetas ou mamadeiras para ajudar no desenvolvimento da musculatura da boca. No entanto, se essa for sua escolha, evite o uso desses utensílios durante as primeiras oito semanas após o nascimento.

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Remédio para aumentar o leite materno

Essa dica é para casos específicos, como por exemplo, nascimentos pré-maturos, afastamento da mãe do bebê, etc. Pode-se utilizar medicamentos galactogosos para auxiliar na produção do leite materno.

No entanto, esses remédios precisam ser prescritos por um profissional.

Em resumo, são muitos os fatores que podem prejudicar a produção de leite, no entanto, siga as dicas acima para te ajudar. Mas, caso a dificuldade persista, procure um profissional.

A importância do aleitamento materno para a saúde do bebê

Muito se fala sobre a importância do aleitamento materno para a saúde do bebê. No entanto, ainda há dúvidas sobre quais são os reais benefícios da amamentação.

As vantagens são muitas e perduram durante a vida adulta. Entre elas estão a prevenção de doenças e até mesmo o desenvolvimento maior do QI (quociente de inteligência).

Leia o artigo e descubra mais sobre os benefícios do aleitamento para a saúde do seu bebê.

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Importância do aleitamento materno para a saúde do bebê

O leite materno é essencial para a formação do bebê recém-nascido, de tal maneira é o único alimento da criança nos primeiros seis meses de vida.

A partir de então é permite-se a introdução de alimentos complementares a amamentação até os dois anos de idade. No entanto não há contraindicações do aleitamento materno após os dois primeiros anos.

Assim, o aleitamento materno contribui para a saúde do bebê, pois supre as necessidades nutricionais, imunológicas e também psicológicas.

Os benefícios aparecem a curto, médio e longo prazo, além de contribuir para o desenvolvimento do sistema imunológico do recém-nascido. O aleitamento materno previne doenças da fase adulta, como por exemplo, obesidade, diabetes, hipertensão, etc.

Entre os ganhos em longo prazo, está a maior inteligência na vida adulta. De acordo com pesquisa da Universidade de Pelotas, a criança amamentada pelo menos pelo primeiro ano de vida terá o QI mais elevado aos 30 anos.

E ainda, a pesquisa do Children’s National Health System, mostra que o leite materno contribui melhor para a formação do cérebro dos recém-nascidos comparado a fórmulas.

 E ainda, estudos da mesma instituição mostram que bebês prematuros têm maior desenvolvimento neurológico com o aleitamento materno.

Além de todos os benefícios para a saúde da mãe e do bebê, o aleitamento materno também é a forma de amamentação mais sustentável. Pois não gera desperdiço e nem gera poluição com embalagens de plástico.

Mais benefícios do aleitamento materno

Desenvolvimento do sistema imunológico do bebê – Como vimos acima, o leite materno ajuda a desenvolver o sistema imunológico do bebê. Isso porque contém células anti-infecciosas que são capazes de proteger o bebê contra infecções, e evitar diarreias.

Amamentação ajuda no desenvolvimento da fala do bebê – A maneira como a criança posiciona a boca nos mamilos é responsável por estimular pontos específicos que são ligados à produção dos fonemas. Ou seja, os sons que produzimos na hora de falar.

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Amamentação estimula o desenvolvimento adequado da musculatura oral – Dessa maneira, a amamentação também ajuda na respiração, deglutição, e mastigação.

Assim, sem problemas com a respiração a criança consegue ter um sono de qualidade, o que contribui diretamente para a concentração e memória.

Amamentar diminui o risco de desenvolver de alergias – Crianças que mamam diretamente do peito da mãe tem menos chances de terem asma. Além disso, apresentam menores chances de serem alérgicas, uma vez que as proteínas do leite estão associadas á rinite, sinusite, amigdalite, etc. Além de todos os benefícios do aleitamento para a saúde do bebê, o ato de amamentar é um momento único entre a mãe e a criança, e responsável por criar uma conexão entre os dois

Nódulos mamários: descubra quais e descubra suas principais diferenças

Os nódulos mamários são pequenos caroços que aparecem na mama da mulher. Em sua maioria são benignos, mas precisam igualmente da atenção ou até mesmo do tratamento de um especialista.

São fáceis de detectar através do toque e podem causar algumas alterações na mama. Sendo assim, pacientes com histórico de câncer de mama na família precisam de atenção redobrada em relação a esses sintomas.

Desta forma, iremos abordar nesse artigo mais sobre os nódulos mamários e suas diferenças. Vale ressaltar a importância do autoexame e da consulta com o mastologista, caso você identifique algum desses sintomas não hesite em consultar um profissional.

Principais causas dos nódulos mamários

Nódulos mamários fibrocísticos

Essa é a causa mais comum quando se trata de nódulos mamários. Assim, aparecem próximo aos períodos menstruais ou quando a mulher esta passando por algum tratamento hormonal, como por exemplo, com medicamentos para a menopausa.

O comum é surgir uma semana anterior ao período menstrual e desaparecer após o fim do período. Dessa forma, acometem uma ou duas mamas e são dolorosos e duros.

Cistos simples

Aparecem com mais frequência  em mulheres mais velhas no período da pré-menopausa, geralmente com idade superior a 40 anos. Embora nódulos mamários em mulheres mais velhas sejam consideravelmente mais preocupantes, raramente se viram câncer de mama.

Não há nenhum tratamento especifico para esse tipo de nódulo, no entanto, ingerir alguns alimentos como cafeína, chá ou chocolate pode deixar o nódulo dolorido.  

Nódulos mamários fibroadenoma

Esse tipo de nódulo mamário é mais comum em mulheres jovens entre os 20 e 40 anos. Assim sendo, provocam crescimento anormal nas glândulas que produzem leite e do tecido da mama.

Tem um formato arredondado e não são fixos em um local, podem se movimentar pela região da mama. Apesar do leve incomodo são indolores.

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Lipoma

O lipoma é efeito do acumulo de tecido gorduroso nas mamas, não é um caso grave, entretanto, a cirurgia pode ser uma opção para retirar.

Esses nódulos mamários são moles e também podem se mover pela região da mama. Porém, em alguns casos os nódulos podem ser duros, o que os confunde com o câncer de mama.

Infecções que geram nódulos mamários

Algumas infecções, como a mastite que surge durante a gravidez. Sendo assim, provocam a inflamações de ductos e tecidos dentro da mama, o que pode provocar a aparição de nódulos.

Quando pressionados causam dor na mama, e resultar em vermelhidão no local onde esta o nódulo.

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Mastopatia diabética

Esse é um tipo raro de mastite, são uma inflamação que causa vermelhidão, dor e aparição de caroços na mama que se parecem com o câncer de mama. Assim, como consta em seu nome, essa condição aparece pessoas com diabetes, em sua maioria mulheres.

São nódulos endurecidos que á principio são indolores, e ainda provocam bolhas de pus na pele.

Dicas essenciais para melhorar a imunidade da mulher

No inverno é comum que o corpo sinta os efeitos da estação. No entanto, adquirir alguns hábitos no dia a dia pode melhorar a imunidade da mulher, para enfrentar a estação mais fria do ano, e ainda, prevenir de futuras doenças.

Nosso sistema imunológico é formado por uma variedade de células, proteínas, tecidos, órgãos etc. que nos defendem de agentes externos, como o vírus da gripe, por exemplo. Entretanto, tomar chuva pode ser o suficiente para prejudicar esse sistema.

Desse modo, é importante a manutenção do sistema imunológico, afinal, ele é o responsável por impedir que você fique doente. Tendo isto em vista, o artigo abaixo mostra alguns hábitos que podem melhorar a imunidade da mulher.

Como aumentar a imunidade

Ao contrário do que você pode estar imaginando, para aumentar sua imunidade não é necessário mudar radicalmente sua vida, nem mesmo gastar uma quantia alta em vitaminas. Pois, os hábitos apresentados aqui, são facilmente incluídos no seu dia a dia.

Tomar sol todos os dias

A luz solar é a principal fonte de vitamina D, que é responsável pelo fortalecimento dos ossos. O ideal é que se tome sol pelo menos dez minutos por dia sem protetor solar.

O melhor horário para não agredir sua pele é antes da 10h da manhã e depois das 16h da tarde.

Beba mais água para melhorar sua imunidade

Estar bem hidratado é o requisito número um para ter uma boa imunidade. Assim, um organismo hidratado garante o bom funcionamento das células de defesa.

Recomenda-se tomar dois litros de água mineral ou filtrada por dia. Outras bebidas como, sucos, chás e etc, não têm a mesma eficácia.

Melhore a qualidade do seu sono

Uma boa noite de sono é essencial para garantir o bom funcionamento do seu corpo. Desse modo, para renovar o corpo e a mente totalmente, é necessária uma média entre 8h às 10h de sono.

Entretanto, sabemos que a maioria, por conta do trabalho e tarefas diárias, não consegue dormir o quanto deveria. Desta maneira, para que sua mente descanse, evite o uso de aparelho eletrônicos perto do horário e dormir.

Caso note dificuldade persistente na hora de dormir, procure por ajuda de um profissional.

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Produtos industrializados prejudicam a imunidade da mulher

Os produtos industrializados se tornam cada vez mais comum na alimentação das pessoas, principalmente aqueles que não te tempo de cozinhar. No entanto, esses produtos são cheios de conservantes, o que prejudicam sua saúde, e consequentemente diminuem sua imunidade.

Consuma mais vitaminas naturais e melhora a imunidade da mulher

Se por um lado os industrializados prejudicam nossa saúde, por outro os produtos naturais são cheios de benefícios. Ingerir alimentos como, frutas, legumes, verduras são essenciais para manter sua saúde em dia.

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Nesses alimentos é possível encontrar todas as vitaminas que o seu corpo precisa. Dessa forma, uma alimentação balanceada garante a saúde e bom funcionamento do seu corpo.

Em resumo, essas são algumas práticas que você, mulher, pode adquirir no seu dia a dia para aumentar  sua imunidade. Você pode também incluir na sua rotina outros hábitos, como fazer exercícios físicos.

5 alimentos que auxiliam na sua saúde

Quando se pensa em prevenção de câncer de mama, a primeira coisa que vem a cabeça de muitos é a mamografia. Porém, a prevenção vai além do exame anual, começando por uma boa alimentação. Por isso, é importante investir em alimentos que auxiliam na sua saúde.

A combinação de exercícios, boa alimentação e exame anual de mamografia são essenciais para a saúde da mulher. No entanto, com tantas opções industrializadas no mercado, muitas vezes o valor nutritivo da refeição é deixado de lado.

Para te ajudar na hora de preparar refeições mais saudáveis, abaixo esta uma lista de 5 alimentos que auxiliam a sua saúde.

Mas primeiro… O que são alimentos nutritivos?

Para entender o que são alimentos nutritivos, em primeiro lugar, é preciso entender o que são os nutrientes. Em resumo, os nutrientes são partículas presentes em alimentos. Por sua vez, essas partículas são responsáveis pelas reações no nosso organismo que regulam o metabolismo.

Os nutrientes são categorizados em carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e minerais. Todos são importantes para uma alimentação equilibrada, e devem ser ingeridos em porções devidas para cada pessoa todos os dias.

Uma alimentação saudável e balanceada deve conter todos os nutrientes citados acima. Entretanto, em alguns alimentos é encontrado mais de um nutriente do que outro.

O arroz, por exemplo, é rico em carboidratos, enquanto o feijão é rico em proteínas. A combinação dos dois, além de ser a preferida entre os brasileiros é excelente para uma alimentação saudável.  

Assim sendo, é preciso ter uma dieta diversificada para obter todos os nutrientes necessários durante o dia. Por isso, abaixo esta uma lista de alimentos que irão auxiliar a sua saúde e enriquecer sua alimentação.

5 alimentos que auxiliam a sua saúde

1 – Frutas Vermelhas:

Entre as mais conhecidas estão: morango, cereja, jabuticaba, açaí e amora. Além de deliciosas, as frutas vermelhas são essenciais para o auxilio da saúde. E ainda, podem ser ingeridas de diversas formas, como em sucos ou vitaminas, por exemplo.

São alimentos ricos em nutrientes, como o ferro, cálcio, fosforo, magnésio, potássio, etc. Por isso, são excelentes para combate a anemia, diabetes e doenças cardíacas, além de sua composição ajudar a prevenir o câncer e perda de memória.

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2 – Vegetais verdes escuro

Nesse caso, a cor do alimento influencia, sim! Vegetais verdes escuro, como o espinafre, rúcula, e o brócolis, proporcionam uma alimentação mais saudável. Pois, nesses alimentos há uma alta concentração de nutrientes, além de vitaminas e minerais.

Esses alimentos contribuem diretamente para a saúde das células dos olhos, e ainda, reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes.

3 – Oleaginosas

Alimentos como castanhas, nozes, amendoim, avelã, etc. fazem muito bem para a sua saúde. Já que, essas opções contem a gordura monoinsaturada – a gordura “boa”. Ao consumir com moderação pode auxiliar a reduzir o colesterol e as chances de diabetes.

4 – Batata doce

A batata doce é rica em carboidratos, que são muito eficientes para manter a saúde. Assim, além de ser fonte de diversos nutrientes, é bem comum na culinária brasileira. Tem também baixo índice glicêmico, e ajuda a fornecer energia durante o dia.

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5 – Ovos

Além do baixo custo, o ovo também é um dos alimentos mais completos para fornecer benefícios a sua saúde. Os nutrientes são diversos, como ácido fólico, proteína, potássio, ferro e zinco. Além disso, ainda um alimento versátil que aparece em várias receitas.