Ressurgimento do câncer de mama

Ressurgimento do câncer de mama? Por que isso pode acontecer?

O ressurgimento do câncer de mama também pode ser chamado de recidiva ou recorrência tumoral. Isso pode ocorrer semanas, meses ou anos após o tratamento do câncer original.

O médico não possui uma certeza desse reaparecimento mesmo que o câncer tenha sido diagnosticado no início com mais chances de cura.

Essa recidiva depende de diversos fatores tais como o local e o tipo do câncer primário, e também as características da anatomia clínica e patológica do paciente. Veja a seguir como isso acontece, que tipos existem, como identificá-la, o que fazer para preveni-la e a diferença entre uma recorrência e um segundo câncer. 

 

Saiba por que e como acontece o ressurgimento do câncer de mama

Conversa sobre o ressurgimento do câncer de mama

O ressurgimento do câncer de mama pode acontecer quando pequenas áreas de células dos tumores permanecerem no corpo depois do tratamento. Elas são micro metástases que não são visíveis a olho nu e os exames modernos de imagens não detectam.

Essas células, com o tempo, se multiplicam e crescem causando sintomas. Um tumor com um centímetro cúbico possui entre cem milhões a um bilhão de células cancerosas, por este motivo, metástases com um pequeno número de células são muito difíceis de detectá-las. 

O reaparecimento do câncer de mama pode acontecer de três formas:

  1. Recidiva ou recorrência local – câncer que aparece novamente na mesma mama ou cicatriz da cirurgia. Os sintomas são inchaço no local, vermelhidão e nódulos no local que podem ou não serem cancerosos;
  2. Recidiva regional – câncer que reaparece próximo onde estava o câncer primário, por exemplo, em áreas como axilas, pele das mamas, parede torácica e clavícula;
  3. Recidiva de metástase – é um dos estágios avançados considerado estágio IV, ele teve origem na mama, mas se instalou em partes mais afastadas do corpo principalmente no fígado, ossos, pulmões e cérebro.

Sendo assim, é preciso fazer sempre um acompanhamento junto com o seu médico para saber se existe um ressurgimento do câncer de mama, e em caso positivo, o que pode ser feito para tratá-lo. Veja a seguir como identificar o ressurgimento do câncer de mama após o tratamento. 

Como identificar o ressurgimento do câncer de mama após o tratamento?

Ao finalizar o tratamento de câncer de mama você deve fazer o seguimento que é um acompanhamento realizado através de exames de rotina e consultas para detectar caso haja uma recidiva.

É possível que sejam pedidos exames de sangue ou imagem. A duração e frequência desse seguimento dependerão do tipo de câncer e alguns fatores individuais. Isso geralmente leva no mínimo cinco anos. 

Se o médico suspeitar de recorrência, ele deve realizar testes de diagnósticos como, por exemplo, estudos de imagens, exames laboratoriais e biópsias.

As chances de recidiva são menores quanto mais tempo passar após o tratamento. 

Desse modo, veja a seguir o que fazer para evitar uma recidiva de câncer de mama.

 

Praticar atividade física

Saiba o que fazer para evitar o ressurgimento do câncer de mama 

Não existe uma receita específica para evitar a recidiva. As medidas de prevenção devem ser, portanto, iguais às feitas no primeiro diagnóstico.

Fazer exercícios físicos, realizar os exames de acompanhamento indicados pelo médico, ter uma alimentação saudável e cuidar da saúde mental são essenciais para que sua saúde tenha um melhor equilíbrio.  

Além disso, siga todas as orientações médicas, pois você conseguirá um resultado positivo na prevenção de um ressurgimento de câncer de mama. 

Existe uma diferença entre recidiva de câncer de mama e um segundo câncer, confira a seguir.

Qual é a diferença entre um ressurgimento de câncer de mama e um segundo câncer?

É necessário que o médico avalie sempre qual a categoria do câncer para indicar um tratamento adequado e analisar se ele possui um tipo diferente em outra área caracterizando um segundo câncer e não uma recidiva.

A presença de um tumor depois do diagnóstico do primeiro não é certeza de que ele voltou. 

O aparecimento de um segundo câncer, apesar de raro, é possível ocorrer.  

Caso você tenha se tratado de um câncer de mama pode acontecer de ter um novo câncer na mama oposta. Por este motivo, é sempre muito importante consultar seu médico e realizar os exames que ele pedir, para que seja fácil identificar se é uma recidiva ou um segundo câncer. Quanto mais cedo isso acontecer melhores serão as chances de cura.

 

Conclusão

 

O ressurgimento do câncer de mama pode acontecer devido pequenas células cancerosas invisíveis a olho nu permanecerem depois do tratamento e com o tempo crescerem formando, assim, um novo câncer de mama. Ele também dependerá de alguns fatores como o local e tipo do câncer primário. 

Essa recorrência também conhecida como recidiva pode ser de três tipos: local, regional ou de metástase.

A recidiva local acontece na mesma na mesma mama ou até mesmo na cicatriz após a cirurgia.

Já a regional acontece em áreas próximas como axilas, pescoço, clavícula e pele torácica.

A recidiva de metástase pode se alastrar para áreas mais afastadas como ossos, pulmões, fígado ou cérebro.

Para evitar que haja uma recorrência de câncer de mama não existe uma receita certa, contudo manter seu corpo em equilíbrio ajuda muito nessa prevenção. Por este motivo, faça exercícios físicos, tenha uma alimentação saudável e realize todos os exames que seu médico indicar.

É possível acontecer o ressurgimento do câncer de mama, entretanto, também não pode ser descartada a incidência de um segundo câncer principalmente se for de outro tipo ou em área diferente do primeiro.

Desta forma, caso note alguma alteração em sua mama após o tratamento do câncer original consulte seu médico imediatamente. Ele conseguirá, assim, identificar se ocorreu uma recidiva ou é um segundo câncer.

Lembre-se de que quanto mais cedo conseguir saber se há o ressurgimento do câncer de mama, aumentaram as chances de uma melhora com o tratamento certo para isso.

 

Fazer mamografia

Com quantos anos eu preciso começar a fazer mamografia?

Saber com quantos anos se deve começar a fazer mamografia é essencial para conseguir identificar se possui o câncer de mama, iniciando o tratamento o quanto antes possível, pois assim as chances de cura são bem maiores.

Este tipo de câncer é uma das principais causas de morte em mulheres, a estimativa é que isso ocorra em 62 entre 100 mulheres. Os tratamentos são bem mais eficazes quando a doença está no início. Para conseguir, no entanto, saber sobre isso é necessário fazer a mamografia anualmente.  

Conforme as orientações da Sociedade Brasileira de Mastologia, o ideal é que as mulheres realizem esse exame aos 40 anos, entretanto, se houver casos na família, a recomendação é que o faça antes disso por volta de 30 anos, por exemplo. Veja a seguir o que é mamografia, por que fazer este exame, quando e como ele é feito.

Consulta médica para fazer mamografia

Saiba mais quando e porque fazer a mamografia

Um dos principais motivos de se fazer esse exame é para diagnosticar com antecedência o câncer de mama, podendo, desta forma, tratá-lo, tendo mais chances de recuperação.

Você pode ter dúvidas quanto a porque realizá-lo se não está sentindo dor. Existem lesões que são muito pequenas e difíceis de identificá-las apenas com o toque. Por este motivo, o exame consegue mostrá-las melhor para que se for preciso você possa fazer um tratamento o mais rápido possível com melhores chances de cura. 

Recomenda-se fazer esse exame em mulheres acima de 40 anos no intervalo de 1 a 2 anos. Se estiver, contudo, sentindo dores ou pertencer ao grupo de mulheres com alto risco é possível alterar essa periodicidade,  podendo realizá-lo, então, a partir de 35 anos.

Pertencem a esse grupo, portanto, mulheres que:

  • Tiveram parentes de primeiro grau com histórico de câncer de mama, câncer de ovário ou câncer de mama bilateral antes dos 45 anos;
  • Ocorreram casos de câncer de mama em homens parentes de primeiro grau;
  • Fizeram tratamento de câncer do tórax;
  • Possui diagnóstico de alguma mutação genética tais como mutação do gene BRCA.

Para mulheres mais jovens não se indica fazer a mamografia porque seria necessária uma dose maior de radiação por suas mamas serem densas. Como a radiação pode afetar a formação do bebê também não se recomenda para gestantes.

Saiba mais, a seguir, sobre quais são as causas e sintomas do câncer de mama.

 

Quais são as causas e sintomas do câncer de mama e quando fazer mamografia?

Não há uma causa que possa ter associação com o aparecimento de um tumor. Seu estilo de vida, no entanto, pode ajudar muito a evitar mais exposição ao câncer.

Procure praticar exercícios físicos, ter uma alimentação saudável, evitar alimentos e substâncias que fazem mal à saúde como, por exemplo, utilizar álcool e cigarros.

O consumo dessas substâncias causa danos à saúde pois pode ser um fator de risco não apenas para o câncer de mama como para todos os tipos de câncer. A chance de aparecerem tumores aumenta mais quando se consomem essas substâncias em conjunto.

É possível identificar alguns sinais e sintomas em casos já avançados, são eles:

  • Mudança no formato da mama;
  • Tamanho ou coloração dos mamilos;
  • Retração da pele da mama;
  • Nódulos na mama, pescoço ou axilas;
  • Saída de secreção do mamilo;
  • Pele da mama com aspecto enrugado.

Caso identifique esses sintomas, procure seu médico para que ele indique o melhor tratamento o mais rápido possível. Não espere, contudo, ter esses sintomas, pois eles aparecem em estágio avançado, o ideal é fazer a mamografia preventivamente de um a dois anos após os 40 anos.

Veja a seguir o que é a mamografia e como ela é feita.

 

Médica que realiza o exame da mamografia

O que é mamografia e como ela é feita? 

 

Trata-se de um exame radiológico com o objetivo de avaliar a condição das mamas da paciente.

Para fazê-lo é preciso despir-se da cintura para cima, colocando um avental apropriado, após isso você precisará colocar uma mama por vez, e em seguida haverá uma compressão que pode ser dolorida, no entanto, é rápido, duram apenas alguns minutos. 

Ele pode ser feito através do aparelho tradicional onde se registra a imagem em um filme após a paciente fazer o raio X, neste tipo de exame se tiver alguma dificuldade técnica ele deverá ser repetido.

Outra forma de realizar este procedimento é através do aparelho digital que transforma o raio X em um sinal elétrico sendo possível visualizar no computador. A possibilidade de manipular essa imagem e a capacidade de armazenamento dela são vantagens deste tipo de exame.

Conclusão

A mamografia é um exame de extrema importância para avaliar se você está com câncer de mama e em que estágio a doença se encontra.

Sendo assim, quanto mais rápido identificar o câncer de mama, mais chances você terá de cura.

Por este motivo, a recomendação é que se faça uma vez a cada um ou dois anos após completar 40 anos.

Essa condição pode ser alterada dependendo se você fizer parte do grupo de alto risco com histórico em parentes de primeiro grau.

Mesmo sendo um exame muito importante, não é necessário realizá-lo em pacientes jovens, pois poderá ocorrer alteração em sua precisão uma vez que as mamas dessas mulheres são mais densas.

Também não se indica realizar esse exame em gestantes porque pode alterar a formação do bebê.

Existem alguns sintomas que podem identificar essa doença, contudo, não se deve esperar sentí-los para procurar um médico e fazer a mamografia, porque eles aparecem quando o estágio da doença já está avançado.

Sendo assim, se você já possui 40 anos não deixe de fazer periodicamente a mamografia para identificar se há nódulos. Lembre-se de que existem nódulos muito pequenos que só são possíveis encontrá-los através desse exame.

Ao notar qualquer tipo de alteração nas suas mamas procure seu médico e faça a mamografia para saber se terá que fazer algum tipo de tratamento, pois identificando a doença no início existem mais chances de curá-la.

 

Dia da mamografia

Dia da mamografia e sua importância

O dia da mamografia é 5 de fevereiro. Comemora-se esta data com o objetivo de mostrar a importância do exame para detectar precocemente as alterações nas mamas. Ela foi instituída pela Lei nº 11.695/2.008.

Trata-se de uma radiografia que se faz nas mamas através de um equipamento de raio x. Este chama-se o mamógrafo e serve para identificar se existe alguma alteração suspeita. É preciso, portanto, compreender a importância deste dia, pois realizando este exame se consegue ter um diagnóstico precoce do câncer de mama e outros distúrbios.

Desse modo, pode-se iniciar o tratamento adequado de forma mais rápida, diminuindo, assim, os efeitos colaterais. Aumentando, então, as chances de cura e evitando possíveis metástases, que é uma condição comum em quadros avançados da doença.

Autoexame
Autoexame

Dia da mamografia – quando se deve fazer uma mamografia? 

 

A organização mundial da Saúde (OMS) recomenda que realize a mamografia de rastreamento, que é quando não existem sintomas nem sinais ainda, uma vez a cada dois anos, em mulheres que possuam idade entre 50 a 69 anos, com a finalidade de identificar se há o câncer antes de aparecerem os sintomas.

Sendo assim, é essencial que as mulheres façam o autoexame avaliando suas mamas sempre que puderem. Isto pode ser feito, por exemplo, no banho, quando forem trocar de roupa ou em qualquer hora que se sintam confortáveis para isso.

Fazendo isto, é possível descobrir precocemente se há alguma alteração nas mamas para que se possa procurar um especialista e realizar a mamografia o mais rápido possível, pois a maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.

Esta doença é o resultado da multiplicação de células anormais da mama que formam um tumor, invadindo, assim, outros órgãos. Existem diversos tipos de câncer de mama, que podem ou não se desenvolverem de forma rápida.

Quando ela é diagnosticada no início, as chances de uma boa resposta ao tratamento são enormes.

O exame clínico das mamas e a mamografia apontam se existem alterações suspeitas, no entanto, a confirmação da doença é realizada em laboratório através de um exame chamado histopatológico. Este analisa, então, uma pequena parte retirada da lesão (biópsia). 

Outubro Rosa
Outubro Rosa

Dia da mamografia – O que é o Outubro Rosa?

Além da importância de se comemorar o dia da mamografia há também uma campanha chamada Outubro Rosa para ajudar a atingir o objetivo de cada vez mais mulheres realizarem este exame como forma de prevenção ao câncer de mama. 

A Fundação Susan G. Komen for the Cure que iniciou com o Outubro Rosa e depois outras organizações ao longo dos anos aderiram à causa, como por exemplo, o INCA que é responsável pela apresentação de debates e eventos, produzindo, assim, conteúdos educativos sobre esse tema durante todo o mês.   

A cura desta doença é possível em 90% dos casos de diagnóstico do câncer com menos de um centímetro, por este motivo fazer o autoexame e a mamografia é fundamental para que consiga este excelente resultado.

O câncer é a causa da morte de aproximadamente 13 mil mulheres, desse modo, para diminuir esta realidade é indispensável fazer essa prevenção. Além disso, é possível evitar que o tumor cresça e atinja outros órgãos. 

Como prevenir o câncer de mama

Nem sempre é possível prevenir o câncer em todos os casos, contudo, há alguns hábitos que ao se incorporarem à rotina podem auxiliar a diminuir as chances do tumor. Veja abaixo alguns itens relacionados a isso que o INCA apresentou, como por exemplo: 

 

  • Evite fumar, pois o cigarro contem 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas;
  • Faça uma alimentação saudável tais como alimentos de origem vegetal, evitando, assim, os ultraprocessados;
  • Procure manter seu peso ideal porque pessoas que estão acima do peso possuem maiores chances de adquirir o câncer;
  • Realize atividades físicas, ou seja, caminhe, faça aulas de danças, musculação, ioga, entre outros;
Ioga
Ioga
  • Evite ingerir bebidas alcoólicas, elas também podem ajudar a aumentar as chances de desenvolver um câncer; 
  • Faça a mamografia uma vez a cada dois anos;
  • Realize o exame preventivo do colo do útero a cada três anos.

 

Sendo assim, seja por suspeitar que algo está errado ou apenas pela prevenção de rotina, procure sempre um médico para orientar como se deve proceder, conseguindo evitar a doença e mantendo sua saúde em ordem. 

Como realizar o exame de toque?

Consulta médica
Consulta médica

O exame de toque ou o autoexame é indispensável para conseguir analisar se existe alguma alteração nas mamas, pois o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura da doença em 90%, possibilitando, assim, levar uma vida com mais qualidade.

Tenha o hábito, portanto, de examinar as suas mamas percebendo se existem irregularidades como, por exemplo: dores, secreções, abaulamentos, vermelhidão, irritação ou inchaços. 

Preste atenção também no espessamento, retração e inversão do mamilo ou pele e endurecimento nos nódulos. Fazer a mamografia também é de extrema relevância para o diagnóstico precoce.

A importância do dia da mamografia

A importância do Dia da Mamografia
A importância do Dia da Mamografia

O Dia da Mamografia é comemorado para chamar atenção sobre a necessidade de fazer uma mamografia preventiva. Este dia é 5 de fevereiro. Além dele, também existe uma campanha muito importante que é o Outubro Rosa.

O objetivo dessas datas é fazer com que cada vez mais mulheres procurem realizar a mamografia como prevenção ao câncer de mama, que está entre as doenças que mais atingem a saúde das mulheres em todo o Brasil.

Ele pode, portanto, ser feito por mulheres que não tenham nenhum tipo de sintomas, mas querem ter a certeza e tranquilidade de que sua saúde está em excelentes condições.

Mesmo não sendo possível evitar que um tumor apareça, fazer este exame é importante para detectar o câncer de mama não palpável que é aquele que não pode se identificar durante exames clínicos ou o autoexame.

Sendo assim, não deixe de realizar o exame preventivo principalmente se estiver na faixa dos 50 a 69 anos. Quanto mais cedo conseguir identificar o câncer de mama, mais chances você terá para conseguir que o tratamento seja eficaz. Desta forma, você conseguirá evitar, então, que a doença se agrave.

 

      

      

 

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Dicas para começar o ano com saúde

Confira abaixo dicas para começar o ano com saúde e cuidando mais de si. 

Independente da época do ano, é importante colocar em ação a vontade de cuidar melhor da saúde. Não adianta esperar os “novos tempos” no início de um novo ano, essas tarefas só saem do papel por sua iniciativa.dicas começar o ano com saúde

Assim, para te ajudar, confira sete dicas para começar o ano com mais saúde.

Dicas para começar o ano com saúde

Pratique atividades físicas

Fazer exercícios físicos é uma recomendação importante para a saúde de todos. Além da influência positiva na saúde, também pode ser um fator na prevenção de diversas doenças e tipos de câncer. 

Além de contribuir para a qualidade de vida em pacientes oncológicos que já estão em tratamento – desde que gratuitos e supervisionados por especialistas.

 

Lembre-se de que até as tarefas cotidianas, como caminhar ou limpar a casa, podem ser oportunidades de exercício. Também é importante separar seus horários do dia para praticar até que se torne uma rotina.

Coma alimentos saudáveis todos os dias

Uma alimentação saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos e evitar o consumo de alimentos ultraprocessados é um importante aliado na prevenção do câncer, além de promover uma melhor qualidade de vida para quem adota esse tipo de alimentação. 

Então, se você exagerou ou não nos pratos durante as festas de final de ano, é importante ficar atento a essa alimentação mais equilibrada e saudável

 

Não fume

Evite o contato com qualquer tipo de tabaco ou derivados como cigarros, narguilés, cachimbos, charutos, cigarros de palha e outros. 

O tabagismo é um dos principais fatores de risco para tumores de boca, laringe, garganta e outras partes do corpo.

O hábito de fumar expõe a pessoa a mais de 4.700 substâncias nocivas como nicotina, monóxido de carbono, amônia e elementos radioativos como o polônio 210.

Cuidado com o consumo de álcool

Assim como fumar, o consumo de bebidas alcoólicas, principalmente em excesso, aumenta o risco de câncer, principalmente em partes do corpo como boca, garganta, laringe, estômago, intestino e fígado. 

Esse hábito precisa ser evitado. Comece reduzindo aos poucos o consumo, e, se necessário, busque ajuda.

Reduza o consumo de sal

O sal é um grande inimigo da nossa pressão arterial. Quanto mais colocamos na comida, mais nos acostumamos com o sabor dos alimentos salgados. Vários produtos que consumimos contêm grandes quantidades de sódio, principalmente os manufaturados. Por isso, é importante reduzir, sempre que possível, o consumo de sal que se adiciona às refeições.

 

Pode ser difícil se acostumar no começo, mas em algumas semanas você verá como ficará mais leve sem o consumo excessivo de sal. Uma boa dica para substituí-lo é aromatizar saladas e outros alimentos com azeite, vinagre, ervas finas e limão.

Inclua castanhas na sua dieta

Um pequeno punhado de nozes diariamente é exatamente o que você precisa para começar o dia com muito mais energia e saúde. Portanto, são várias opções com sabores e nutrientes diferentes: castanha do Pará, castanha de caju, nozes, amêndoas etc.

Assim, as oleaginosas ajudam no funcionamento do cérebro, do sistema endócrino, ajudam a controlar os níveis de colesterol e a manter os ossos saudáveis. Portanto, as castanhas devem fazer parte da sua dieta se você deseja uma saúde de ferro.

 

Dicas começar o ano:Tome suas vacinas contra a Covid-19 e contra a gripe

 

A vacina contra a Covid-19 é indicada para todos. No período do Ano Novo, as doses de reforço estarão disponíveis para a maioria dos adultos no Brasil. Esse aplicativo adicional ajuda a reduzir a probabilidade de contágio e principalmente de casos graves e mortes por coronavírus.

 

A vacinação contra a Covid-19 também é muito importante para manter a sua saúde nesse novo ano. 

Procure sempre manter as vacinas em dia, seja com as vacinas de reforço já disponíveis ou com as anunciadas no futuro, principalmente antes de iniciar qualquer tratamento como cirurgia, radioterapia ou quimioterapia. 

Converse com seu médico para saber se há alguma contraindicação ao imunizante durante o tratamento – geralmente não há. Entretanto, a vacina contra a Covid-19 é segura para pacientes com câncer. 

Use protetor solar e tome cuidado com o sol

Os primeiros meses do ano são marcados pelo verão, com muito sol e calor. Se precisar sair de casa, seja para ir à praia ou simplesmente para fazer compras na feira, lembre-se sempre de levar protetor solar. 

Além disso, use chapéus ou bonés e roupas leves que possam proteger sua pele da exposição solar.

Aplique estas medidas durante todo o ano, mesmo em dias nublados. Assim, a exposição aos raios ultravioleta do sol sem proteção adequada é o principal fator de risco para o câncer de pele. 

Dicas começar o ano: Consulte um médico regularmente e faça check-ups de rotina

 

A consulta regular ao médico e a manutenção dos exames de rotina são muito importantes.

Essa avaliação pode auxiliar na detecção de doenças ainda assintomáticas (sem sinais, dor ou desconforto) e ajudar a ver como está sua saúde – e se tudo estiver correto, é uma dor de cabeça a menos no seu dia.

Durante a pandemia de Covid-19, o número de consultas médicas de rotina e exames preventivos caiu drasticamente. Assim, com o avanço da vacinação e o retorno de diversas atividades, é hora de fazer esse check-up completo. 

 

Conclusão

Tenha suas informações sobre câncer de mama em adolescentes

Em resumo, esses são os principais cuidados que você pode ter para começar o ano com saúde. 

Não deixe de acompanhar o nosso blog para conferir mais dicas e outros artigos relacionados com esse assunto. 

manter a saúde das mamas

Como manter a saúde das mamas?

Manter a saúde das mamas é uma forma não apenas de prevenir o câncer de mama, como também de aumentar a autoestima de uma mulher, sendo muitas vezes um fator determinante da vaidade feminina. 

Os tecidos mamários começam a se desenvolver no período de puberdade, que geralmente, ocorre a partir dos 12 anos. Desse modo, até a fase adulta, a mama atinge um formato e tamanho específicos, sendo essa uma particularidade de cada mulher. Por isso, atentar-se aos cuidados é uma forma de cuidar de si mesma e também de uma futura fonte de amamentação para os filhos. 

Se você deseja manter a saúde das mamas, adotar um estilo de vida saudável é um passo fundamental. Estima-se que manter esses cuidados reduz, em mais de 25%, o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Pensando nisso, elaborei algumas dicas importantes para colocar esse objetivo em prática e, até mesmo, controlar os possíveis fatores de risco. Veja a seguir: 

1. Massageie as mamas com frequência

Em primeiro lugar, uma boa dica para manter a saúde das mamas é massageá-las com frequência. Isso porque, a regularidade nesse hábito é fundamental para ativar a circulação sanguínea no tecido mamário, bem como o fluxo linfático. Para isso, é possível iniciar a prática a partir de movimentos suaves em torno das axilas e continuá-las pelo restante das mamas. 

Embora não sejam a mesma coisa do autoexame, essa também é uma ação relevante para o autoconhecimento, tornando assim possível, até mesmo, a detecção de irregularidades na região. 

2. Manter a saúde das mamas: Pratique exercícios físicos

Outra dica importante para quem deseja manter a saúde das mamas, é a prática de exercícios físicos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (EUA), essa prática pode reduzir os riscos de desenvolvimento do câncer em 80%. Isso porque, essa é uma forma de manter o equilíbrio dos hormônios femininos – posto que sua produção excessiva pode ser uma fonte de desenvolvimento para os tumores malignos. 

Além disso, a atividade física possibilita a redução do tempo de trânsito gastrointestinal. Desse modo, o contato dos tecidos com células cancerígenas torna-se menor. Vale ressaltar também que essa é uma maneira de fortalecer o sistema imune, bem como de manter o controle do peso, como falaremos a seguir. 

3. Mantenha o peso controlado 

O público feminino que possui sobrepeso e, principalmente, obesidade, possui o dobro dos riscos de desenvolver o câncer de mama em relação às mulheres com peso ideal. Sendo assim, uma dica para quem deseja manter a saúde das mamas é associar a prática de exercícios físicos com uma dieta balanceada. 

Beber água com frequência e manter uma boa hidratação também contribui para a manutenção do peso, auxiliando também a desintoxicar o organismo e na melhor absorção de nutrientes. 

4. Cuide da saúde mental

Cada vez mais, torna-se importante visualizar a saúde integrada como uma necessidade do organismo. Isso porque, o nosso psicológico também influencia na nossa condição física e vice-versa. Já foi comprovado que o estresse pode contribuir para o desenvolvimento de câncer, e nas mamas, essa ação não é diferente. 

Sendo assim, para manter a saúde das mamas, é essencial que a paciente priorize a saúde mental e evite o estresse no dia a dia, posto que essa condição libera um maior nível de cortisol e causa um processo inflamatório no organismo, tornando-o mais suscetível aos riscos de câncer.

5.Evite o fumo e consumo de álcool em excesso

Evitar o tabagismo é importante não apenas para manter a saúde das mamas, como também de todo o corpo. Isso porque, essa prática está diretamente relacionada com o risco de contrair patologias cardiovasculares, doenças respiratórias, e, até mesmo, o câncer de mama. 

Além disso, o consumo excessivo de álcool é responsável por acumular toxinas no organismo. Por isso, evitá-lo é fundamental para a manutenção da saúde. 

saúde das mamas

6.Atente-se ao histórico familiar 

Um dos fatores de risco para o câncer de mama é o histórico familiar. Estima-se que mais de 10% dos casos são potencializados pelo fator genético do indivíduo. Sendo assim, mulheres com casos de câncer de mama na família possuem maior probabilidade de contrair a doença,por isso, devem manter a atenção redobrada desde cedo. 

7. Manter a saúde das mamas: Tenha uma boa qualidade do sono

Ademais, outra dica para manter a saúde das mamas é manter uma boa qualidade do sono. Vale ressaltar que as mulheres precisam de um sono mais longo do que os homens para revigorar as energias. Por isso, dormir bem é uma forma de cuidar não só das mamas, mas de todo o organismo. 

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8.Realize exames preventivos e um check-up regular

Por último, mas não menos importante, realizar exames preventivos e um check-up regular é essencial para as mulheres que desejam manter a saúde das mamas. Sendo assim, realizar as consultas de rotina com ginecologista e mastologista são formas de manutenção da saúde. A mamografia, por exemplo, é um exame fundamental para o diagnóstico do câncer de mama, sendo necessário realizar todos os anos, após os 40 anos. Antes disso, é possível fazer o autoexame e, caso seja encontrada alguma irregularidade, como nódulos mamários, é recomendado procurar um especialista. 

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Manter a saúde das mamas: Conclusão

Por fim, ressalto que após entender como manter a saúde das mamas, é importante colocar essas dicas em prática! A saúde feminina é um pilar para manutenção da qualidade de vida e, para prevenir o câncer de mama, os cuidados acima indicados devem se iniciar desde cedo.

Isso porque, ao mesmo tempo que são importantes para a saúde mamária, também são essenciais para que todo o organismo funcione de forma adequada. A conscientização e busca por informação é o primeiro passo para realizar essa escolha que é a prevenção. 

prevenção câncer de mama

Por isso que, a partir de uma experiência de anos como mastologista, reforço a necessidade de conhecer os sinais corporais que são apresentados, conhecer o histórico familiar e, principalmente, adotar bons hábitos e um estilo de vida saudável. Se você deseja ter acesso a outros conteúdos informativos como esse, acompanhe nosso blog. 

Gostou do conteúdo? Compartilhe com o máximo de mulheres que puder e ajude-as a manter a saúde das mamas!

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Dia internacional da mulher: Como você tem se cuidado?

O dia internacional das mulheres, no dia 8 de março, nos convida a refletir sobre a qualidade de vida das mulheres de modo geral. Assim, chegamos ao pensamento, como você tem se cuidado? 

Existem diversas formas de cuidar da sua saúde, pode ser o simples fato de dormir um pouco mais cedo ou começar a se exercitar melhor. O fato é que incluir esses hábitos em sua rotina podem transformar a sua vida. 

No entanto, com a correria do dia a dia é comum que estas práticas fiquem em segundo plano. Por isso, no artigo de hoje você irá refletir sobre como você tem se cuidado e como incluir estes hábitos em sua rotina.  

Dia da mulher

Você tem se cuidado?

Dormir bem

Esse item pode ser muitas vezes deixado de lado, mas a verdade é que uma boa noite de sono é indispensável para quem deseja cuidar melhor da própria saúde. A quantidade de horas que se deve dormir varia de mulher para mulher, mas gira em torno de 6 a 8 horas. 

Algo para se observar é a forma como você acorda, se você se sente sonolenta, cansada, e tem dificuldades para deixar a cama, provavelmente não tem dormido o suficiente.  

Dia das Mulheres

Tomar mais água e consumir menos sal

O que você ingere – ou deixa de ingerir -, influencia diretamente no funcionamento do seu organismo e determina a sua disposição diária. Assim, o excesso de alguns alimentos, como o sal, por exemplo, pode comprometer a sua saúde e colaborar para o aparecimento de sintomas como inchaços pelo corpo.

Isso porque o sal provoca a retenção de líquido o que consequentemente causa a sobrecarga no coração, vasos sanguíneos, rins e pode levar até a hipertensão. 

No entanto, quando você ingere a quantidade adequada de água, você faz com que esse líquido seja eliminado com mais facilidade, melhorando o funcionamento do metabolismo, intestino e atividades celulares em geral. 

Boa alimentação 

Optar por se alimentar com alimentos naturais ou que sejam minimamente processados é um dos pontos centrais para melhorar a sua qualidade de vida. Dessa forma, basta começar fazendo algumas substituições no seu dia a dia, troque o refrigerante por água ou suco natural, por exemplo, ou o salgadinho industrializado por um mix de nozes e etc. 

O importante é aos poucos melhorar os seus hábitos diários, prestando mais atenção naquilo que você consome. 

 Você tem se cuidado: Faça exercícios

você tem se cuidado 

Exercícios físicos não são somente para quem quer emagrecer, inclusive, eles são essenciais para qualquer pessoa que queira ter um corpo saudável e funcional. 

Vale qualquer tipo de exercício para sair do sedentarismo, assim você diminui consideravelmente os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e muito mais, além de ter mais disposição no dia a dia. 

Mantenha o peso adequado para o seu corpo 

Não estamos falando aqui sobre aquela eterna luta com a balança para estar sempre magra. A sua prioridade deve ser se manter dentro do peso ideal para o seu corpo funcionar bem. Isso porque a obesidade e até mesmo o sobrepeso aumentam o risco de doenças como hipertensão, apneia do sono, câncer, AVC, entre outras. 

 

Você tem se cuidado? Não fume

Você certamente já deve ter ouvido falar das diversas complicações que o cigarro pode causar a sua saúde, entre elas estão as doenças cardiovasculares, respiratórias, obstrutivas crônicas, vários tipos de câncer, e ainda resseca a sua pele, enfraquece os cabelos e prejudica o paladar e o olfato.

Além de tudo, o cigarro prejudica a pele, pois a falta de oxigenação colabora para o seu envelhecimento precoce e inibe a produção natural de colágeno e elastina, que são responsáveis por evitar a flacidez.  

As mulheres que fumam têm chances maiores de sofrerem com câncer de colo de útero, menopausa precoce, infertilidade, dismenorréia e etc.

 

Faça check-ups regulares

Grande parte das doenças, quando o diagnóstico é precoce, pode ser mais fácil de tratar, por isso a importância de fazer exames periódicos para checar a sua saúde. 

Esse é um dos maiores atos de amor próprio que você pode ter, cuidar do seu bem estar e ficar sempre alerta para prevenir o desenvolvimento de doenças é extremamente importante. 

Você tem se cuidado? Exercite o amor próprio

Para ter qualquer uma das atitudes citadas acima, em primeiro lugar você precisará olhar para si mesma com mais carinho. Olhe para o espelho, se elogie, escreva em um papel todas as suas qualidades e reconheça aquilo que você tem de melhor. 

Assim como o corpo, a autoestima precisa ser exercitada todos os dias para se tornar forte. A maneira como você enxerga define a forma como você irá se tratar.

A importância do mastologista para saúde da mulher

Entre todos os cuidados citados, não podemos deixar de citar a importância do médico mastologista na vida da mulher. 

Essa especialidade é responsável por estudar, diagnosticar e tratar qualquer condição ligada às mamas, especialmente o câncer de mama. 

Portanto, é de extrema importância que mulheres, principalmente aquelas que já possuem mais de 40 anos façam uma visita ao médico mastologista. Essas consultas devem ocorrer ao menos uma vez por ano.

Vale frisar que a mastologia não trata somente o câncer de mama, e existem diversas outras doenças que podem acometer a mama. 

Em todos os casos, quanto mais cedo for o diagnóstico, maiores são as chances de cura e recuperação total.

Assim sendo, não deixe de observar ao seu corpo, qualquer alteração na mama, como inchaço, caroços, coceira, dor, sensibilidade, secreção ou algo anormal, não hesite em entrar em contato com um mastologista. 

 

Reflexão: Você tem se cuidado?

você tem se cuidado

Contudo, o texto visa trazer a reflexão sobre os cuidados que você tem consigo mesma no seu dia a dia. Além de reforçar a importância de estar a par da sua saúde e tomar providências hoje para que ela não seja afetada no futuro. 

Lembre-se de se tratar com o amor, carinho, respeito e empatia que você trata o seu próximo, afinal, você também merece tudo isso. 

E se você está amamentando, não deixe de conferir este vídeo onde são esclarecidos mitos e verdades sobre essa fase tão importante da saúde da mulher. 

 

Quais são os tipos e as causas do câncer de mama?

Descubra quais são os tipos e as causas do câncer de mama.

Apesar de ser um dos tumores que mais atingem as mulheres, ainda existem muitas dúvidas sobre os tipos e as causas do câncer de mama. 

Assim como os outros tumores, o câncer de mama se desenvolve a partir de uma disfunção celular, que multiplica células anormais em nosso corpo, resultando no tumor. 

Ainda que esta seja a explicação mais simplista da doença, existem diferentes tipos e causas que precisam ser conhecidos. 

Com isso, no texto de hoje você irá entender quais são os diferentes tipos e causas do câncer de mama, quais são as formas de tratamento, prevenção e muito mais! 

Acompanhe o texto até o final para entender mais sobre a doença.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo. A doença se inicia com uma disfunção celular, essa disfunção provoca a multiplicação de células anormais em determinada região do corpo, nesse caso o seio, formando o tumor. 

Antigamente, havia um grande estigma em torno da doença. O medo gerado pela desinformação fazia com que mulheres tivessem vergonha de ir ao médico fazer o exame preventivo. 

Como resultado, houve um maior número de óbitos em decorrência da doença. 

No entanto, com a popularização mundial de campanhas preventivas como o “Outubro Rosa”, acabaram com a maioria dos tabus que envolviam a doença. 

Assim, cada vez mais mulheres se sentiram seguras para fazer a mamografia anual, principal exame utilizado para o rastreamento do câncer de mama, e consequentemente, o número de respostas positivas ao tratamento aumentou. 

Isso porque, detectar o câncer de mama quando ainda está no estágio inicial é fundamental para o tratamento, podendo aumentar as chances de recuperação em mais de 90%. 

No entanto,  o tumor na mama pode variar, e os tipos e causas do câncer podem ser diferentes para cada paciente. 

Por isso, iremos destacar abaixo os principais tipos e causas de câncer de mama. 

Tipos e causas do câncer de mama 

Tipos mais comuns 

Carcinoma ductal: Este tipo destaca-se como o mais comum quando se trata de tumores na mama. Assim, ele se forma no revestimento dos ductos mamários, que armazena o leite durante o período de amamentação. 

Existem duas variações desse tipo de câncer: o carcinoma in situ, que se localiza dentro dos ductos mamários e o ductal invasivo, que pode atingir outras partes do corpo. 

Em ambos os casos, se houver negligência no tratamento, podem se desenvolver para o nível de metástase. 

Carcinoma lobular: Esse está categorizado como o segundo mais comum entre os casos. E também apresenta duas variações: o carcinoma lobular in situ, que pode ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma invasivo. 

Este segundo, considerado mais grave, se desenvolve nos lóbulos mamários.

Tecidos conjuntivos: Apesar de ser considerado um caso razoavelmente raro, o câncer de mama também pode ter início no tecido conjuntivo. Essa parte do corpo é composta por gordura, músculos e vasos sanguíneos.

Também pode ser denominado como sarcoma, angiossarcoma ou tumor. 

Tipos menos comuns

tipos e as causas do câncer

Câncer de mama inflamatório: Este é um tipo raro de tumor localizado na mama. E os seus sintomas podem variar, assim como os prognósticos e tratamentos individualizados para cada caso. 

Na maioria dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado tardiamente. 

Doença de Paget: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos mamários, mas pode se espalhar para a pele na região do mamilo e da aréola. 

É considerado um tipo de câncer raro. 

Tumor filóide: Esse tipo de câncer raro, e se constitui pelo surgimento de nódulos enrijecidos no tecido em qualquer região da mama.   

Angiossarcoma: Se desenvolve a partir de uma complicação no tratamento radioterápico. Nesse caso, o desenvolvimento do câncer ocorre nas células dos vasos sanguíneos ou linfáticos, no entanto, considera-se raro. 

Câncer de mama masculino: Ao contrário do que muitos acreditam, apesar de sua incidência baixa, o câncer de mama entre os homens também existe.

Além dos tipos citados acima, existem outros ainda mais raros, como o carcinoma medular, mucinoso e tubular e o tumor filoide maligno. 

Tipos e as causas do câncer: Causas 

Muitas são as causas que podem influenciar o desenvolvimento de um câncer de mama. Em geral, está associado a fatores genéticos da mulher, como histórico de casos de câncer de mama na família, ou então, o desenvolvimento após certa idade. 

Mas, além disso, existem uma série de fatores que podem contribuir para o surgimento de um tumor. Como por exemplo:

Histórico individual de câncer de mama: Alguns tipos citados, como o carcinoma lobular in situ ou hiperplasia atípica na mama podem se desenvolver para estágios mais avançados. 

Além disso, se a paciente já recebeu o diagnóstico de câncer de mama em uma das mamas, há mais probabilidade de desenvolver o tumor no outro seio. 

Hereditariedade: Como citamos acima, ter um histórico de câncer de mama na família, aumenta consideravelmente as chances da paciente desenvolver o tumor. Nestes casos, ela precisa ser acompanhada de perto pelo médico mastologista.

Ser mulher: Apesar de não ser uma doença exclusiva entre mulheres, o número de casos está majoritariamente entre elas. Por isso, é necessário manter a rotina de exames preventivos. 

Mutações genéticas: As mutações genéticas são hereditárias e aumentam o risco de desenvolver o câncer de mama. Entre as mais conhecidas estão BRCA1 e BRCA2.

Além disso, outros fatores podem contribuir para o surgimento, como:

  • Excesso de consumo de bebidas alcoólicas;
  • Menstruação precoce;
  • Avanço da idade;
  • Obesidade;
  • Medicamentos de terapia hormonal pós-menopausa;
  • Menopausa em idade avançada;
  • Exposição à radiação quando criança ou jovem;
  • Dificuldades para engravidar ou gestação após os 30 anos. 

Tratamentos 

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Os tratamentos, em sua maioria, são individualizados, levando em conta os tipos e causas do câncer na paciente. 

Assim, cabe ao médico responsável pelo caso analisar o quadro clínico da paciente e decidir qual melhor tipo de tratamento se encaixa de acordo com as suas necessidades.

No entanto, os tipos mais comuns tratamento para o câncer de mama são: 

Tratamento local: Esse tipo de tratamento cuida do tumor localmente. Assim, o médico consegue tratar a área do câncer isoladamente. 

A cirurgia e a radioterapia são dois exemplos de tratamento local. 

Tratamentos sistêmicos: Este tipo de tratamento se constitui a partir do uso de medicamentos ingeridos oralmente pelo paciente. Em alguns casos, pode ser administrado diretamente na corrente sanguínea. 

O objetivo é atingir diretamente as células cancerígenas, ainda que estejam alojadas em qualquer parte do corpo. 

Entre esses tratamentos estão a quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e hormonioterapia. 

Vale reforçar que a decisão do tratamento deve considerar as individualidades de cada paciente, e devem ser direcionadas por um profissional. 

Tipos e as causas do câncer: Como prevenir

Ainda que existam vários tipos e causas do câncer de mama, ações durante o dia a dia são essenciais para prevenir o câncer de mama. 

Assim, manter uma rotina de exercícios é fundamental, não somente para evitar o câncer de mama, como também melhorar a qualidade de vida. 

Segundo o Ministério da Saúde, praticar exercícios ao menos cinco vezes por semana e ter uma dieta saudável pode reduzir em até 28% o risco de câncer de mama. 

Além disso, evitar o consumo de substâncias estranhas ao corpo, como cigarros, bebidas alcoólicas e drogas também ajuda a prevenir a doença. 

Somente o cigarro contém aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas para o corpo, que ao decorrer do tempo podem desencadear uma série de doenças. Segundo pesquisa, em média 30% dos casos de câncer o paciente tem o hábito de tabagismo. 

E por último, mas definitivamente não menos importante, é preciso fazer o exame de mamografia ao menos uma vez por ano. Isso porque esse é o principal meio de rastreamento de câncer de mama, e pode diagnosticar um câncer em estágio inicial. 

Quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam consideravelmente. 

Ainda que o autoexame seja eficaz para a mulher conhecer o próprio corpo, especialmente durante o início da adolescência, não é possível chegar a um diagnóstico de câncer somente através do toque. 

Mas, vale reiterar a importância do autoexame, e, se você encontrar qualquer alteração nas mamas ou região das axilas, deve procurar por um profissional o quanto antes. 

Em resumo, esses são os principais tipos e causas do câncer de mama que você precisa conhecer, e demais informações importantes para a prevenção. 

Em casos de dúvidas, não hesite em entrar em contato com um profissional. 

 

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Hiperplasia mamária: O que é?

Entenda mais sobre hiperplasia mamária

Hiperplasia é uma condição médica que provoca o crescimento anormal das células. 

Assim, ela pode atingir qualquer parte do corpo, quando que atinge as mamas é chamada de hiperplasia mamária.  

Mas você sabe quais são os tipos e como identificar essa doença? O texto de hoje visa sanar estas e mais dúvidas.  

Continue a leitura para saber mais! 

O que é hiperplasia mamária? 

Essa condição causa o crescimento excessivo das células de uma determinada regial do corpo. Apesar disso, a hiperplasia mamária é benigna.  

Em geral, ela é descoberta em exames de rotina e não provoca nenhum tipo de sintoma. 

Sendo assim, é identificada em exames preventivos de rotina, como a mamografia por exemplo.  

O diagnóstico definitivo é dado através de uma biópsia, e uma vez descoberto, deve-se atentar ainda mais a saúde.  

Tipos 

Mas, existem dois tipos de hiperplasia mamária: ductal e lobular.  

Assim, a hiperplasia ductal provoca o crescimento exagerado das células que revestem os ductos da mama. Já a lobular causa o crescimento excessivo das células que revestem os lóbulos mamários.  

Entretanto, apesar de geralmente não aparentar riscos, a Sociedade Americana do Câncer afirma que a hiperplasia atípica pode aumentar os riscos de câncer de mama.  

Dessa forma, existem dois tipos, a hiperplasia típica, quando existe crescimento exacerbado de células, mas elas não aparentam anormalidade.  

E, a hiperplasia atípica, que é quando as células crescem em excesso e são anormais, seja em quantidade, forma, tamanho, aparência e etc.  

Esse último, apesar de benigno, pode aumentar as chances de a mulher desenvolver câncer de mama até quatro vezes ao longo de sua vida.  

Tratamento 

Na maioria dos casos, a condição não exige tratamento. No entanto, quando se trata da hiperplasia mamária ductal/lobular atípica, o ideal é que a mulher tenha acompanhamento regular do médico, e se necessário, tratamento.  

Em alguns casos o profissional pode sugerir a ampliação cirúrgica da área diagnosticada, juntamente com seguimento periódico com exames de imagem. 

Em geral, o médico irá avaliar cada caso individualmente e decidir qual o melhor método para acompanhar sua paciente.  

Com isso, o texto resume o que é a hiperplasia mamária. Entendemos que, em geral, seu surgimento pode não indicar grande risco à saúde. 

No entanto, o desenvolvimento da hiperplasia atípica pode significar o aumento significativo da mulher ter câncer de mama ao longo da vida.  

Em casos de dúvidas, não hesite em consultar um profissional e não deixe de realizar os exames preventivos de rotina.   

Mastologista é médico de que? Você sabe o que esse especialista trata?

O médico mastologista é tão importante para a saúde da mulher quanto o ginecologista. Conhecido, principalmente, por cuidar do câncer de mama, essa não é a  única doença que ele ajuda a prevenir. Confira no post o que esse especialista trata.

Dessa maneira, o profissional de mastologia previne, diagnostica e trata toda doença que pode acometer as mamas a prejudicar a sua saúde. Por isso, no post de hoje você irá aprender um pouco mais sobre essas condições e como identificar os sinais de que você precisa procurar por uma mastologista.  

Então, para saber mais sobre o que esse especialista trata, leia o texto até o final. Boa leitura! 

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O que é mastologista? 

Como aprendemos no artigo anterior, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o médico mastologista é o profissional responsável por prevenir, diagnosticar e tratar qualquer doença que possa acometer as mamas.  

No entanto, apesar de ser a mais comum, o câncer de mama não é a única enfermidade que pode levar alguém a procurar por um mastologista. 

 É preciso estar atenta aos sinais que o seu corpo apresenta, assim sendo, se você perceber qualquer alteração na mama, deve procurar por um profissional. Independentemente de gênero ou idade, ao sentir mudanças como, nódulos, dor, vermelhidão, coceira ou sensibilidade, procure por um mastologista. 

O que esse especialista trata? 

Sabemos que a principal doença relacionada ao especialista em mastologia é o câncer de mama, e que o exame de rastreamento deve ser feito religiosamente uma vez por ano por mulheres com idade superior a 40 anos.  

Mas, também há outras doenças que podem se desenvolver na mama que esse especialista ajuda a tratar, confira: 

Mastite: Esse é o nome dado a uma inflamação aguda nas glândulas mamárias, que, sem os devidos cuidados podem evoluir para uma infecção. Geralmente, a mastite ocorre em mulheres puérperas (acabaram de passar por um parto), ou durante o período da amamentação.  

Isso ocorre porque a boca do bebê contém uma bactéria que pode passar para a mãe através das micro lesões geradas durante a amamentação.  

Os sintomas mais comuns são: vermelhidão, nódulos, secreção mamilar, calafrios, dor nas mamas, inchaço, fadiga, etc. 

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Assimetria: Ter duas mamas iguais em questão de tamanho, formato e posicionamento das aréolas é difícil. O comum é que exista uma leve assimetria entre as duas, mas quando essa diferença é muito grande, algo está errado. 

Assim, a assimetria consiste no crescimento anormal de uma das mamas comparada a outra. Normalmente, esse problema se manifesta durante as mudanças hormonais da adolescência e gravidez.  

Nódulos: Normalmente os nódulos são a consequência de outras doenças. Em alguns casos são lipomas (nódulos de gordura benignos), fibroadenomas (nódulos fibrosos benignos), cistos, ou excesso de crescimento de um dos dutos mamários.  

Além disso, identificar um nódulo no seio pode significar que você tem um tumor – benigno ou maligno-. Por isso, ao identificar qualquer protuberância em seus seios indolor ou não, procure por um mastologista.  

Em resumo, essas são algumas das doenças que esse especialista trata. Lembre-se, qualquer alteração na mama, não hesite, agende uma consulta com um profissional mastologista.  

O que significa mastologia? Tire todas as suas dúvidas sobre o tema

Apesar de ser uma especialidade extremamente importante para a saúde da mulher, muita gente não sabe o que significa mastologia. Por isso, o intuito do post de hoje é tirar suas dúvidas sobre esse tema. 

Além de ser o médico que trata o câncer de mama, o mastologista ajuda a prevenir, diagnosticar e tratar outras doenças relacionadas as glândulas mamárias.  

Dessa forma, ao final do post você saberá o que significa mastologia e quais são os tipos de doença que esse especialista trata.  

Boa leitura! 

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O que significa mastologista

Segundo definição da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a mastologia é a especialidade médica responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças relacionadas as mamas.  

Dessa forma, cabe ao profissional de mastologia as seguintes ações para com seus pacientes:  

Prevenção: Para prevenir possíveis futuras doenças na mama, o mastologista deverá fazer perguntas minuciosas a fim descobrir informações sore o seu paciente, como se há algum fator de risco, histórico familiar, histórico de doença, etc.  

A partir disso, o profissional determinará a frequência de consultas que o paciente deve ter ao longo do ano.  

Diagnóstico: Ao notar alterações em exames de imagem, físicos ou algum tipo de queixa da paciente, o especialista em mastologia começará uma investigação para descobrir possíveis causas dos sintomas. 

Tratamento: Quando encontrada a causa dos sintomas, é chegada a hora do tratamento. Dessa maneira, nessa fase o profissional deve levar em conta as individualidades da paciente e suas opiniões sobre o tratamento. 

O que significa mastologista: exames

Durante o processo de diagnóstico é comum que o profissional peça exames para encontrar de fato o que está errado. Desse modo, entre os exames mais comuns estão:

  • Ultrassonografia mamária; 
  • Ressonância magnética das mamas; 
  • Mamografia convencional ou digital; 
  • Punção aspirativa guiada por agulha fina; 
  • Core-Biopsy; 
  • Biópsia percutânea assistida; 
  • Entre outros. 

Doenças que o mastologista trata 

Muitas pessoas pensam que o mastologista é o médico responsável apenas por tratar o câncer de mama. No entanto, o mastologista é responsável por tratar qualquer doença e/ou alteração nas glândulas mamárias.  

Dessa maneira, entre as doenças mais comuns estão: 

  • Nódulos e assimetrias; 
  • Mastites; 
  • Ginecomastias;  
  • E outras. 
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 O que significa mastologia: Quando devo procurar por um? 

O mastologista deve ser procurado sempre que você notar algum tipo de alteração nas mamas. Assim, independentemente da idade e gênero do paciente, em caso de mudanças de dor, nódulos, vermelhidão, coceira, ou sensibilidade, deve-se procurar por um profissional.  

Além disso, segundo a SBM, a partir dos 40 anos é recomendável que mulheres façam uma visita anual ao mastologista e realizem a mamografia, exame de rastreamento do câncer de mama.  

No entanto, mulheres que são consideradas grupos de risco, isto é, têm histórico de câncer de mama na família, devem procurar pelo profissional com mais frequência.  

Em resumo, isso é o que significa mastologia e quais as especialidades que essa área médica trata. Agora que você já sabe, não deixe de consultar com um profissional e manter os seus exames em dia.