curiosidades sobre o câncer de mama

7 curiosidades que você não sabia sobre o câncer de mama

Existem algumas curiosidades sobre o câncer de mama que toda mulher e pessoa deveriam saber. O câncer de mama é uma das doenças que mais afetam as mulheres no mundo. Mesmo com muita informação, algumas mulheres não sabem identificar os primeiros sinais da doença, além dos tratamentos disponíveis.

Embora a doença possa assustar, quando diagnosticada cedo, maiores são as chances de cura. Mas também há muitos mitos sobre a doença que precisam ser combatidos, pois muitas mulheres deixam de seguir o tratamento por acreditar que não há cura.

Se você tem dúvidas sobre a doença, o primeiro passo é buscar informações com médicos especialistas. Para ajudar, neste artigo você irá conferir 7 curiosidades sobre o câncer de mama. Lembre-se de que informação é tudo e por isso, é importante buscar dados confiáveis. Veja a lista com as curiosidades e esclareça algumas dúvidas.

1 – Curiosidade sobre câncer de mama: nódulo nem sempre é tumor

Um dos sinais de um possível câncer de mama é a identificação do nódulo da mama. Mas entre as curiosidades sobre câncer de mama é que nem sempre um nódulo é sinal da doença.

Saiba que nódulos podem ter várias causas e por isso, muita das vezes não tem relação com o câncer de mama. Toda mulher precisa saber que existem vários tipos de nódulos, entre eles os benignos, ou seja, que não são cancerígenos. Veja alguns exemplos:

Nódulos fibrocísticos: Nódulos fibrocísticos são os mais comuns e são causados por alterações hormonais normais nas mamas. Esses nódulos são geralmente benignos e podem se tornar mais perceptíveis durante o período pré-menstrual.

Cistos mamários: Cistos são pequenos sacos cheios de líquido que podem se formar nas mamas. Eles também são benignos e podem aparecer e desaparecer ao longo do tempo. Em alguns casos, os cistos podem causar dor ou desconforto.

Adenomas: Os adenomas são tumores benignos que se desenvolvem nas glândulas mamárias. Eles são mais comuns em mulheres jovens e tendem a ser móveis e indolores.

Lipomas: Lipomas são nódulos compostos por células de gordura e também são benignos. Eles são macios ao toque e geralmente não causam dor.

Fibroadenomas: Fibroadenomas são nódulos sólidos, compostos por tecido glandular e tecido conjuntivo. Eles são mais comuns em mulheres jovens e são geralmente indolores.

2 -Diminuição nos casos de morte por câncer de mama

Câncer de mama é coisa séria e por muito tempo, acreditava-se que era uma luta perdida. Mas esse mito precisa acabar. Com a evolução da tecnologia, tratamento e educação sobre prevenção para a saúde da mulher. Os casos de mortalidade por causa da doença têm diminuído significativamente nos últimos anos.

Um dos principais motivos para isso com certeza se deve ao diagnóstico precoce. Quanto mais cedo a mulher identificar os sinais, o tratamento pode ser iniciado rapidamente. Assim, diminuindo as chances de progressão da doença.

Além disso, também há os tratamentos que a cada ano estão melhorando e ajudando as pacientes durante esse processo. Por isso, é importante ressaltar que o câncer de mama tem cura!

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3 – Idade

Embora a idade seja um fator de risco significativo para o câncer de mama, é importante ressaltar que a doença pode afetar mulheres de todas as idades. Embora seja mais comum em mulheres mais velhas, casos de câncer de mama em mulheres jovens também ocorrem.

Esses casos são menos frequentes, mas não devem ser ignorados. Portanto, é fundamental que todas as mulheres, independentemente da idade, estejam cientes dos sinais e sintomas da doença, realizem exames de rotina e busquem atendimento médico sem notar quaisquer alterações nas mamas. A detecção precoce é crucial para o tratamento bem-sucedido do câncer de mama em todas as faixas etárias.

4 – Homens também podem ter câncer de mama

Outra curiosidade sobre o câncer de mama é que homens também podem ter a doença. Embora a incidência seja muito menor, os homens podem desenvolver tumores mamários malignos. Mesmo que o câncer de mama em homens seja raro, os sintomas e os fatores de risco podem ser semelhantes aos das mulheres. Os homens devem estar cientes dos sinais de alerta, como caroços ou nódulos no peito, alterações no mamilo ou na pele circundante. Embora a conscientização sobre o câncer de mama em homens seja relativamente baixa, é essencial que eles também estejam atentos e busquem atendimento médico adequado para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

5- Alimentação influencia no surgimento da doença

Para ter uma vida saudável, além de praticar exercícios físicos, também é importante ter uma alimentação saudável. Dessa forma, é possível evitar problemas na saúde, incluindo o câncer de mama. Não é preciso fazer nenhuma dieta maluca, ou deixar de comer para evitar a doença. Mas ter uma rotina saudável em relação à comida pode evitar graves problemas à saúde.

Estudos sugerem que uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e baixa em gorduras saturadas, pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença. Alimentos como brócolis, espinafre, tomate e peixes ricos em ômega-3 têm sido associados a benefícios na prevenção do câncer de mama.

 

6- Sutiã apertado influencia no câncer de mama?

Não há evidências científicas que indiquem que o uso de sutiãs apertados esteja diretamente relacionado ao desenvolvimento de câncer de mama. Essa é uma crença popular que tem circulado, mas até o momento não há estudos que comprovem essa associação.

O câncer de mama é uma doença complexa e multifatorial, com fatores de risco bem estabelecidos, como histórico familiar, idade avançada, exposição hormonal e estilo de vida. Embora seja importante usar sutiãs que sejam confortáveis e adequados ao tamanho e formato dos seios, não há necessidade de se preocupar com a relação entre sutiãs apertados e o câncer de mama.

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7 – Pessoas podem ser diagnosticadas sem sinal de sintomas

Outra das curiosidades sobre o câncer de mama que você não sabia, é que é possível que a mulher receba o diagnóstico sem sentir os sintomas. Muitas mulheres pensam em buscar ajuda se consultando com o médico apenas quando sentem algum caroço no seio. Antes de tudo, vale lembrar que o nódulo não é o único sinal da doença, também existem outros, como mudança no aspecto da pele, secreção, entre outros.

No entanto, existem casos de mulheres que realizaram exames de rotina e foi identificada a doença sem ter sinal dos sintomas. Por isso, é tão importante que sejam realizados os exames de rotina e assim, se necessário iniciar os tratamentos médicos.

alcool e câncer de mama

Bebida Alcóolica e câncer de mama: o que os cientistas dizem sobre

Descubra como o álcool está ligado a um maior risco de desenvolver vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama.

Como vários outros hábitos, o consumo de álcool está associado a um risco adicional de desenvolver vários tipos de tumores, incluindo câncer de mama. Portanto, é importante entender como o álcool aumenta o risco de câncer de mama.

Segundo a American Association for Cancer Research, o consumo dessa substância é o terceiro maior fator de risco para o desenvolvimento do câncer, depois do tabagismo e da obesidade. Não é à toa que várias evidências da conexão entre o consumo insuficiente de álcool e vários tipos de tumores estão se acumulando.

cancer de mama

A relação entre álcool e câncer

Há um consenso entre pesquisadores e autoridades de saúde de que o álcool é cancerígeno. Em outras palavras, isso significa o consumo de bebidas alcoólicas pode aumentar o risco de desenvolvimento de vários tipos de câncer. Além disso, as evidências também indicam que quanto mais álcool uma pessoa bebe, maior a probabilidade de desenvolver a doença no futuro.

De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (conhecida como IARC), a ligação entre o consumo de álcool e os tumores é conhecida desde meados do século XX. Estudos realizados ao longo de décadas reforçam essa associação, principalmente em tumores de boca, laringe, faringe, esôfago, fígado, cólon, reto e mama.

Como o álcool pode aumentar o risco de câncer

Ainda assim, de acordo com o IARC, existem vários mecanismos que levam o álcool a aumentar a probabilidade de desenvolver um tumor. Um dos mais conhecidos é o resultado do metabolismo do álcool no corpo, convertendo-o em acetaldeído. Este agente químico tem potencial genotóxico. Em outras palavras, a exposição leva a mudanças negativas (tóxicas) em sua composição genética, que a longo prazo causa câncer.

O consumo de álcool também estimula a formação de radicais livres, que causam o metabolismo oxidativo e podem danificar o DNA celular e afetar as moléculas de proteínas e lipídios.

Além disso, a absorção prejudicada de certos nutrientes essenciais à saúde (como ácido fólico, vitaminas do complexo B, como ácido fólico, vitamina C, vitamina E e carotenóides) e níveis elevados de estrogênio são outras explicações possíveis para a evolução do mecanismo que faz com que o álcool diminua. quebrar aumenta a chance de câncer.

Deve-se sempre enfatizar que a composição das bebidas alcoólicas varia e que muitas delas podem expor o consumidor a uma variedade de outras substâncias cancerígenas.

A influência do álcool no número de casos de câncer de mama

Em 2021, a própria IARC publicou um estudo estimando o número de casos de câncer relacionados ao álcool. De acordo com os dados recolhidos, em 2020 registaram-se cerca de 740.000 casos de cancro atribuíveis ao consumo de bebidas alcoólicas. Isso corresponde a um total de 4% de todos os casos de câncer diagnosticados no mundo no mesmo período.

Na lista de 2020 dos cânceres com mais casos ligados ao uso de álcool, o câncer de mama apareceu em terceiro lugar, com cerca de 98 mil casos atribuídos ao hábito. Nem todos os casos parecem estar relacionados ao uso pesado de substâncias. Cerca de 14% estão associados a hábitos de consumo moderados ou mesmo leves, que envolvem a ingestão de até dois drinques por dia.

O que pode ser feito para mitigar esse risco

Embora o consumo habitual de até mesmo pequenas quantidades de álcool, aumenta o risco de câncer, pode ser difícil eliminar completamente o uso de álcool. Quase sempre estão associados a momentos de interação social, diversão e descontração, sendo difícil equacionar tal necessidade.

No entanto, qualquer redução no consumo de álcool reduz o risco de desenvolver câncer. Dito isso, sempre que consumir bebidas alcoólicas, leve isso em consideração e tente beber menos.

Evitar completamente o consumo de álcool é ideal durante o tratamento do câncer. Além do potencial carcinogênico, o consumo de bebidas alcoólicas pode afetar o metabolismo dos medicamentos prescritos. De qualquer forma, vale a pena conversar com o especialista que vai monitorar a segurança do consumo não só durante o tratamento, mas também após o mesmo.

Ajustando as doses

Em geral, a recomendação da Organização Mundial da Saúde para as mulheres é nunca ultrapassar uma dose diária, pois o álcool é processado mais lentamente no organismo feminino e a substância permanece mais tempo na corrente sanguínea. Para referência, uma dose de bebida alcoólica equivale a uma lata de cerveja ou chopp (350ml), uma taça de vinho (90ml), uma dose de bebida destilada (90ml) ou ainda uma lata ou garrafinha de refrigerante gelado (275ml).

É sempre bom lembrar, no entanto, que o consumo de álcool em qualquer dose pode aumentar a probabilidade de desenvolver vários tipos de câncer. Como já apontamos, quanto menos álcool, menor o risco.

Além disso, substitua ou troque a bebida por opções não alcoólicas. Separar dias da semana sem beber também é uma medida interessante para reforçar hábitos que diminuem esse risco. Por fim, monitore sua relação com o álcool e procure ajuda se necessário. Além do câncer, o consumo excessivo de álcool tem sido associado a uma série de outros problemas de saúde e efeitos psicossociais.

Como enfatizamos ao longo do texto, o álcool aumenta o risco de câncer de mama. Mais do que condenar qualquer comportamento ou demonstrar medo diante de uma doença que carrega tanto estigma, é fundamental que cada um de nós faça escolhas de saúde mais sábias sabendo como esse hábito contribui para o desenvolvimento de um tumor.

Conclusão

Em resumo, essa é a relação entre bebida alcoólica e câncer de mama e o que os cientistas dizem sobre. 

Não deixe de acompanhar o blog para acompanhar mais conteúdos relacionados a esse assunto.

 

Confira como acontece a cirurgia de redução da mama

Redução da mama evita o câncer?

Muitas mulheres optam pela redução da mama e acreditam que isso evita o câncer, mas será que é verdade? A resposta para essa pergunta será dada ao longo do texto, porém antes disso é importante aprender o que essa cirurgia.

Trata-se de um procedimento cirúrgico em que o tamanho dos seios é diminuído através da retirada da gordura e de parte da glândula mamária. Portanto, é um procedimento que se realiza por questões clinicas e visa melhorar a qualidade de vida da mulher.

A redução da mama atua para diminuir o tamanho das mamas, porque isso traz reflexos negativos psicológicos e físicos nas mulheres. Desse modo, abaixo confira se esse tipo de cirurgia evita o câncer ou não. 

A redução da mama é capaz de evitar o câncer? 

Reduzir a mama não é capaz de evitar o câncer como muitas mulheres pensam, porque há tecidos que permanecem. Por outro lado, indica-se essa cirurgia para outros fins e se tornou uma opção para essas pessoas. 

Por ocorrer mediante a questões de ordem clínica, em que o tamanho exagerado da mama traz dificuldades para o dia a dia, a cirurgia se tornou uma das mais comuns do brasil e também pode acontecer por razões estéticas.

Quando a autoestima das mulheres for afetada, muitas optam por essa cirurgia. Ao mesmo tempo, homens também fazem o procedimento, principalmente em casos de ginecomastia, crescimento irregular das mamas e também para a remoção de gordura no peito, em situações de obesidade.

Descubra como a cirurgia de redução da mama

Principais indicações para a realização da cirurgia de redução da mama

Em primeiro lugar, é necessário saber que não existe uma idade certa para realizar a cirurgia. Contudo, recomenda-se que aconteça depois do desenvolvimento completo do corpo e isso acontece entre os 16 a 17 anos. 

Para mulheres que possuem mamas grandes demais, a chance de sofrer com muitos desconfortos é grande. Nesse sentido, destacam-se: dores nas costas, especialmente na região lombar, desvios de coluna, etc.

A redução da mama se tornou um caminho muito interessante para minimizar ainda mais esses danos. O mais importante é buscar consulta médica para avaliar a viabilidade da cirurgia e só depois disso decidir pelo melhor cenário. 

Como o procedimento acontece? 

Antes de realizar a cirurgia, é preciso se consultar com um clínico geral ou cardiologista e, assim, fazer uma avaliação pré-operatória. Em seguida, demonstra se há a condição para operar ou não.

Uma consulta pré-anestésica também auxilia na identificação de problemas potenciais inerentes à anestesia. Em outras palavras, soluções e estratégias são pensadas para evitar possíveis complicações, bem como é escolhido um tipo de anestesia mais indicado para o caso. 

A mamoplastia é uma cirurgia de complexidade média e por isso o paciente deve ficar em 24h após a cirurgia, ao menos na maioria dos casos. É frequente que alguns pacientes conseguem ter alta no mesmo dia, porém outros, não.

O processo cirúrgico se dá com uma anestesia geral e dura de 3 a 4 horas. Embora não seja uma cirurgia complexa, recomenda-se que aconteça em um unidades de CTI, porque garante estrutura para o paciente, caso algo ocorra. 

A recuperação da cirurgia é demorada?

O processo pós-operatório requer um tempo de repouso de no mínimo 28 dias. Afinal, a região do peitoral é bastante útil para levantar e abaixar os braços, movimentos que podem dificultar o processo de cicatrização durante a cirurgia. 

O prazo para retirar os pontos acontecem na maioria das vezes 15 dias após o procedimento. Em grande parte dos casos, o paciente deve seguir as recomendações, como por exemplo:

  • Evitar se esforçar por pelo menos 30 dias;
  • Seguir uma dieta balanceada e leve após a cirurgia;
  • Não elevar demais os braços para carregar peso por 30 dias;
  • Optar pelo sutiã cirúrgico pelo período que o médico determinar;
  • Fazer os curativos de acordo com o que médico te orientar para esse período;
  • Não se expor ao sol ou mesmo a friagem;
  • Realizar os retornos ao consultório para prosseguir com o acompanhamento. 

Muitos pacientes não prestam atenção a essa recomendação e depois se arrependem, pois sentem os pontos abrirem ou dores anormais. Uma conversa com o médico é essencial para entender o que deve ser feito no pós-operatório. 

Veja como a cirurgia de redução da mama

Benefícios que a cirurgia de redução da mama traz?

Por fim, é necessário mostrar os principais benefícios que a cirurgia para reduzir as mamas trazem. Assim, seis vantagens são as mais perceptíveis por quem já fez o procedimento cirúrgico, são elas: 

  • Diminui os incômodos nas costas: as dores nas costas e demais problemas de postura são sentidos pelo excesso de volume nas mamas. Ao realizar a cirurgia, é possível sentir que isso irá diminuir significativamente.
  • Reduz das assaduras dos sulcos mamários– trata-se do líquido que fica abaixo dos seios e isso acontece pela fricção da pele com a região. Conforme o tamanho e posição das mamas, isso incomoda muito e a operação corrige. 
  • Abaixa a quantidade de lesões nos ombros causadas pelos sutiãs– devido ao peso dos seios, as alças dos sutiãs machucam a pele, já que é preciso suportar o volume excessivo das mamas e isso é reduzido pela cirurgia. 
  • Auxilia a superar a ptose– a queda das mamas se dá por conta do peso excessivo e o procedimento cirúrgico ajuda a superar esse cenário.
  • Ajuda a melhorar a autoestima– dependendo do tamanho e a posição das mamas, muitas mulheres têm dificuldade para aceitar o próprio corpo. Mas com a cirurgia é possível superar isso e se aceitar melhor.

Agora que você conferiu como a cirurgia para reduzir mamas funciona, as indicações, como o procedimento acontece e o processo de recuperação da cirurgia, busque um médico e realize o seu procedimento.

Se você ficou com alguma dúvida, entre em contato com a nossa equipe e agende a sua consulta. A cirurgia de redução da mama pode ser feita e você viu como as vantagens melhora significamente a vida das mulheres.

Descubra a importância que a campanha Outubro Rosa tem

Outubro Rosa: por que a campanha é tão importante?

A campanha Outubro Rosa acontece anualmente no mundo todo e tem a intenção de alertar a sociedade sobre algo importante. Trata-se do diagnóstico precoce do câncer de mama, que é um dos mais comuns nas mulheres.

A mobilização objetiva a prevenção através de dados que auxiliem as pessoas a olhar com atenção para a saúde. Além disso, traz uma luta por direitos, como, por exemplo: atendimento médico, suporte emocional e tratamento de qualidade.

A campanha Outubro Rosa utiliza todo o mês para trazer o assunto ao conhecimento público. Dessa forma, as mulheres passam a se encorajar para fazer os exames e prevenir o câncer, pois aumenta bastante as chances de cura.

Qual a importância da campanha Outubro Rosa?

O movimento começou há 32 anos, ou seja, em 1990, e tinha o nome de “Corrida pela cura”. Isso aconteceu em Nova York e a proposta era arrecadar fundos para a pesquisa da Instituição Susan G. Komen Breast Cancer Foundation.

O evento era independente e não dependia de instituições públicas, bem como das privadas. Conforme a conscientização aumentou o evento cresceu, os Estados Unidos utilizaram esse mês para conscientização nacional.

Anos mais tarde, o resto do mundo incorporou isso e só foi chegar no Brasil em 2002. Portanto, o evento aconteceu em São Paulo, no parque do Ibirapuera, e contou com uma iluminação cor-de-rosa no obelisco Mausoléu ao Soldado Constitucionalista, um dos monumentos mais importantes da capital paulistana.

Seis anos mais tarde, essas iniciativas ficaram mais frequentes e renderam propagandas nas rádios, Tv’s e também na internet. Assim, várias entidades iluminam anualmente os seus prédios com a cor rosa.

A realidade é que a campanha Outubro Rosa passa uma mensagem essencial à população: a prevenção é necessária. 

O que é o câncer de mama?

O câncer de mama é um tumor maligno e se trata de algo que ataca o tecido mamário. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o seu desenvolvimento acontece quando há uma alteração nas moléculas de DNA.

Por ocorrer apenas em alguns trechos, causa uma multiplicação das células anormais e isso gera o cisto. Em alguns casos, existe a incidência de dor leve, mediana e forte, mas em outros pode ser algo indolor.

Veja a importância que a campanha Outubro Rosa tem

Por que a mamografia é importante?

De acordo com o Instituto Oncoguia, a chance de cura para um tumor na mama é de 90%, desde que seja descoberto no início. Em outras palavras, a mamografia é essencial para rastrear a doença e evitar que evolua.

O maior problema é que muitas pessoas ainda não se conscientizaram da importância que o exame tem.  Segundo a SBM (Sociedade Brasileira de Mastologia), em 2021 era para ter sido feitos 11,5 milhões de mamografias, porém só 2,7 milhões foram realizadas. 

Ao identificar um tumor de mama no início, é possível que a mulher receba o diagnóstico e saiba o que tem. Caso algo seja identificado, é possível passar para o tratamento e, como citado acima, as chances de cura são altas. 

Como a mamografia é realizada?

A mamografia é um exame que é realizado com a mulher em pé, ao menos na maioria dos casos. Nesse contexto, é primordial que os seios fiquem entre as suas placas do mamógrafo, porque é onde existirá a captura das imagens.

Durante todo o exame, a mulher deve ficar imóvel e segurar a respiração por alguns segundos. Algumas mulheres sentem desconforto no meio, no entanto a razão é a compressão que acontece no procedimento.

Para entender a importância que a mamografia possui, é necessário explicar seis pontos sobre o exame, são eles:

  • Pré-requisitos: para realizar o exame é necessário não utilizar produtos como talco e desodorante na região das mamas. Afinal, diminui as chances de existir interferência na captura das imagens. 
  • Preparo para o exame– não há qualquer tipo de preparo prédio, porém se for possível é necessário utilizar roupas leves, pois facilitam a captação das imagens no exame. 
  • Contraindicações– gestantes não devem realizar o exame, já que a radiação pode interferir na formação do bebê. Ao mesmo tempo, mulheres com menos de 40 anos devem evitar a realização do exame. 
  • Tempo de duração– varia de 15 a 25 minutos. 
  • Periodicidade do exame– o Ministério da Saúde indica que mulheres de 50 a 69 anos realizem o exame a cada dois anos. Contudo, cada caso deve ser considerado e apenas o médico especialista pode indicar o melhor período.
  • Resultado– na maioria dos casos, em até 15 dias o resultado estará nas suas mãos. 

A campanha Outubro Rosa é disseminada nas unidades básicas de saúde e às vezes, dependendo da cidade, ocorrem mutirões da saúde.

Mitos e verdades sobre o câncer de mama 

Com tantas informações falsas disponíveis na internet, é importante mostrar alguns mitos e verdades sobre o câncer de mama:

O câncer de mama só afeta pessoas que tiverem parentes que já enfrentaram a doença 

Mito

Pessoas com familiares de primeiro grau que tiveram câncer de mama têm maior probabilidade de ter a doença. Entretanto, qualquer mulher pode desenvolver o cisto.

Mulheres mais velhas possuem maior chance de ter a chance?

Verdade!

A maioria dos casos acontece em mulheres com mais de anos. 

O auto exame dispensa a mamografia!

Mito

Possuir algum caroço no seio não é sinal de câncer de mama e alguns nódulos não são palpáveis. 

Amamentar protege do câncer de mama!

Verdade!

Ao amamentar, as células mamárias se multiplicam menos e isso reduz a chance de desenvolver a doença. Além disso, a amamentação reduz os ciclos menstruais, ou seja, a exposição a certos hormônios, como o estrogênio, que podem estar ligados ao surgimento de tumores.

Por fim, a campanha Outubro Rosa já começou e qualquer dúvida entre em contato com a nossa equipe para mais informações. 

Excesso de peso e câncer de mama: Qual a relação entre os dois?

A relação entre o excesso de peso e câncer de mama é grande. Isso porque o controle do peso e a manutenção de hábitos saudáveis são fatores importantíssimos para a prevenção e combate da doença. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas estão com sobrepeso ou obesas. Ou seja, a obesidade atingiu proporções epidêmicas ao redor do mundo, e esse fato contribui para o aparecimento de vários tipos de câncer, entre eles o câncer de mama. 

Por isso, no artigo de hoje você vai entender melhor sobre como o excesso de peso influencia no aparecimento da doença e o que você pode fazer para evitar o sobrepeso. Acompanhe.

Excesso de peso e câncer de mama

O risco de câncer de mama aumenta principalmente em mulheres na pós-menopausa que possuem excesso de peso ou diabetes.

Essas duas doenças são associadas a à resistência à insulina e maior índice de mortalidade por todas as causas de neoplasia em pacientes deste perfil.

De acordo com estudo da revista americana Breast Cancer Research, a maior resistência à insulina é um fator que contribui para um pior prognóstico de câncer de mama entre mulheres negras e brancas. E, provavelmente, isso ocorre por causa dos efeitos diretos da insulina no RI (receptor de insulina).

Já em outro estudo, da revista científica Nature, o aparecimento do câncer de mama, a sua progressão e recorrência estão intrinsecamente ligados à resistência da insulina e a doenças metabólicas.

Ainda, além do fato de aumentar o risco de desenvolver tumores de mama e piorar o prognóstico, pesquisas recentes sugerem que a obesidade também pode influenciar negativamente o tratamento.

Isso porque o alto índice de massa corporal (IMC) no momento do diagnóstico pode reduzir a eficácia da quimioterapia à base de taxano, assim piora as taxas de sobrevida. 

O taxano é uma droga lipofílica, ou seja, a gordura que existe no corpo do paciente pode absorver parte da droga antes mesmo que ela atinja o tumor.

Ainda de acordo com os estudos, os pacientes que tinham sobrepeso e foram tratados com um regime de quimioterapia com taxano tiveram uma taxa de sobrevida livre de doença significativamente pior em comparação com pacientes dentro da sua faixa adequada de peso.

Mulheres que passam pela cirurgia bariátrica apresentam menor risco de desenvolver o câncer de mama

O excesso de peso é um risco que deve ser levado em consideração para diversas outras doenças, como a diabetes tipo II e hipertensão. Assim, um IMC alto está associado ao aumento relativo de risco de morte por qualquer tipo de câncer, especialmente o de mama. 

Dessa forma, os pesquisadores fizeram uma revisão sistemática para investigar qual o impacto da cirurgia bariátrica no risco de desenvolver esse tipo de tumor. 

O resultado foi que a cirurgia atua como um agente protetor, por diminuir o risco de neoplasia em mulheres que fizeram o procedimento cirúrgico. Ou seja, a perda de peso pode exercer, também, um efeito protetor contra outros tipos de doenças. 

Atualmente, pesquisadores buscam compreender a obesidade como uma doença multifatorial, que contribui para a ocorrência de neoplasias, especialmente tumores de mama. 

A OMS já afirma que a condição é o segundo maior fator de risco para o câncer de mama, atrás somente do tabagismo. Assim, intervenções multiprofissionais, como educador físico, nutricionista, endocrinologista e psicólogo apresentam resultados satisfatórios no combate da doença que se tornou uma questão de saúde pública. 

Quais as causas do excesso de peso?

O excesso de peso pode ocorrer por diversas causas. Assim, o paciente pode desenvolver o sobrepeso por hábitos alimentares ruins, como comer muitos doces e alimentos gordurosos, além de não praticar atividades físicas. 

É importante ressaltar, entretanto, que o excesso de peso pode aparecer como sintoma ou consequência de uma série de doenças que podem afetar o metabolismo. Isso faz  com que seja difícil a perda de peso ou com que o paciente ganhe peso de forma mais rápida. 

É o que ocorre com o hipotireoidismo, por exemplo, a glândula tireóide deixa de produzir as quantidades adequadas de hormônio, assim o paciente ganha peso rapidamente e de maneira inexplicável. 

Já a síndrome dos ovários policísticos, a paciente pode ter resistência insulínica, assim, ela sente um maior desejo de consumir carboidratos, resultado no sobrepeso e uma piora geral do quadro de saúde. 

Outras condições, como as psicológicas, ansiedade, estresse ou compulsão alimentar também podem fazer com que o paciente coma mais e sem controle nenhum.

Alguns medicamentos também podem fazer com que o paciente desenvolva excesso de peso como efeito colateral. 

Como o excesso de peso é tratado?

Para iniciar o tratamento de excesso de peso é preciso da ajuda de um clínico geral. Assim, ele pode recomendar exames de sangue para analisar a origem do sobrepeso e observar as individualidades do seu organismo.

Outro profissional essencial para tratar o excesso de peso é o nutricionista. Ele irá realizar o acompanhamento nutricional e auxiliar durante a reeducação alimentar para a perda de peso.

Quando o excesso de peso ocorre por causa alguma outra doença, no entanto, tratá-la ajuda a melhorar o excesso de peso do paciente.

Já em casos em que o paciente se classifica como grau de obesidade II ou obesidade III, o procedimento cirúrgico pode ser uma opção, como a cirurgia bariátrica, por exemplo.

 

Conclusão

Em resumo, graças a estudos e pesquisas na área podemos compreender que o excesso de peso e câncer de mama se relacionam. Dessa forma, cuidar do corpo e manter o seu peso ideal é uma forma de prevenir a doença. 

Por isso, busque se alimentar de forma balanceada, com uma variedade de alimentos. Além também de praticar exercícios físicos de maneira regular, ao menos três vezes por semana.

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Tipos de câncer: conheça os mais comuns

Algumas pessoas o chamam de mal do século. Existem diversos tipos de câncer que afetam milhares de pessoas em todo mundo. Nas mulheres, por exemplo, o segundo tipo mais comum é o câncer de mama, já nos homens, o câncer de próstata acaba sendo mais recorrente.

Independentemente do tipo, todo mundo quer evitá-lo. Assim, quanto mais informação, mais fácil tomar medidas que ajudem na prevenção contra a doença. 

Por isso, no artigo de hoje, você confere quais são os tipos de câncer mais comuns e o que você pode fazer para preveni-los. Confira!

 

O que é câncer?

O Câncer é uma doença que possui mais de 100 variações. No entanto, em todos os casos ela consiste na multiplicação desordenada de células cancerígenas pelo corpo. 

Quando estas células se multiplicam rapidamente, elas tendem a ser agressivas para o corpo, formando tumores que podem se espalhar para diferentes tecidos. 

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Tipos de câncer mais comuns   

Confira abaixo uma lista com os principais tipos de câncer que afetam a população do Brasil e do mundo:

Câncer de próstata

Esse é o câncer que mais atinge os homens, no entanto, pode não haver sintomas ou sinais até que ele tome uma boa parte do corpo. 

Por isso, é importante que homens a partir dos 40 anos façam o exame anual de prevenção contra a doença. 

Quando o diagnóstico é precoce, é possível realizar um tratamento menos invasivo e outras alternativas além do método cirúrgico. 

Tipos de câncer mais comuns: Câncer de mama

O câncer de mama atinge os tecidos mamários, especialmente de mulheres. Quando maligno, o tumor cresce e se espalha de maneira rápida para as outras partes do corpo.

No entanto, assim como o câncer de próstata, o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. 

Quando descoberto cedo, as chances de redução do estágio em que o tumor se apresenta aumentam. Se o tratamento começa no início da doença, as chances de cura alcançam 95%.

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Câncer de pulmão

O câncer de pulmão entra na lista dos mais comuns. A principal causa é o tabagismo, mais especificamente os produtos químicos que compõem o cigarro. 

Existem algumas variações dessa doença, mas, o mais comum é o “câncer de pulmão de não pequenas células”. Ele afeta os alvéolos pulmonares e se espalha rapidamente para o restante do corpo. 

Tipos de câncer mais comuns: Câncer colorretal

Esse tipo de câncer raramente apresenta algum sintoma até que as células cancerígenas se espalhem para outros tecidos. 

Assim, desde que as medidas preventivas sejam tomadas e a doença seja descoberta cedo, as taxas de sobrevivência são altas. 

Contudo, manter uma dieta saudável, não fumar, diminuir o consumo de álcool e praticar exercícios regularmente são medidas eficazes para a prevenção. 

Linfoma-não-Hodgkin

Esse tipo de câncer inicia nos glóbulos brancos do sistema linfático e causa sintomas como: fadiga, dor abdominal e inchaço dos gânglios linfáticos (localizados na axila, virilha e pescoço). 

No entanto, o Linfoma-não-Hodgkin costuma responder bem aos tratamentos como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, por exemplo. 

Câncer de Rins

A incidência desse tipo de câncer têm aumentado. Assim, esse fato pode estar ligado ao aumento do uso de exames de imagem, como a tomografia computadorizada (TC).

Isso porque esses testes podem acidentalmente mostrar mais cânceres renais. Em geral, o tumor é descoberto em estágio inicial, quando ainda não se espalhou para o restante do corpo, tornando o tratamento mais fácil. 

Leucemia

A leucemia é o câncer que afeta as células do sangue. Ele começa na medula óssea, parte do corpo onde se produz a maioria das células do corpo. 

A doença surge quando as células sanguíneas imaturas expulsam as saudáveis, o que aumenta o risco de infecção, fadiga e anemia. 

Tipos de câncer mais comuns: O que fazer para prevenir 

Ainda que não se saiba ao certo o que pode originar um tumor, a prevenção primária é fundamental para diminuir consideravelmente as chances da doença. 

Assim, adotar um estilo de vida mais saudável é de extrema importância, assim como realizar os exames necessários para fazer o rastreamento. 

Alguns dos hábitos que você pode adotar (ou abrir mão) para prevenir o câncer:

Não fume

Esse é um dos primeiros hábitos que você precisa cortar da sua vida se deseja se tornar mais saudável e evitar complicações por conta do tabagismo. 

Isso porque, quando fuma, mais de 7000 substâncias químicas são inaladas por você e por quem está à sua volta. 

Mantenha uma alimentação saudável

Incluir alimentos ricos em vitaminas e nutrientes, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, leguminosas e evitar alimentos que sejam ultraprocessados é uma forma eficaz de prevenir o câncer. 

Você pode, uma vez ou outra, incluir esses alimentos em suas refeições, desde que seja com moderação.

Se exercite

Exercícios não precisam ser algo chato, você pode fazer algo que te divirta enquanto cuida do seu corpo. 

Assim, você pode caminhar, dançar, fazer ginástica, musculação, crossfit, praticar alguma arte marcial e etc. 

O que não falta são opções para você começar a praticar e se tornar alguém mais saudável. 

Tipos de câncer mais comuns: Conclusão

Em resumo, esses são os principais tipos de câncer mais comuns que atingem a população. 

Entretanto, é importante lembrar que existem muitos outros tipos além do que estão presentes nesse texto. Por isso prestar atenção no seu corpo e qualquer alteração que aparecer é fundamental para detectar a doença e tratá-la o quanto antes. 

Contudo, vale destacar a importância de cuidar do seu corpo com bons hábitos, alimentação balanceada e uma rotina regular de exercícios. Quanto mais cedo você fizer isso, mais cedo estará fazendo o bem para todas as células do seu corpo.

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Como é a primeira consulta com o mastologista?

Você sabe como deve ser a primeira consulta com o mastologista? Qual o procedimento padrão e o que esperar? 

Bom, no artigo de hoje você vai entender um pouco mais sobre essa especialidade e como é a primeira consulta com o médico mastologista. Ainda, você vai entender quais são os procedimentos e exames mais comuns, assim, estará preparada na hora de se consultar. Acompanhe. 

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O que é mastologista?

O mastologista é o médico especialista a cuidar das glândulas mamárias. Assim, o médico mastologista é responsável por estudar, diagnosticar, tratar e reabilitar qualquer afecção que pode acometer as mamas. Portanto, em casos de qualquer suspeita deve-se procurar por ele. 

As glândulas são, em geral, a parte do corpo mais afetada por células cancerígenas. Dessa forma, é comum encontrar esse tipo de especialista em hospitais/clínicas públicas e particulares. Porque o câncer de mama acomete mais mulheres, é comum que elas tenham mais contato com esse especialista. 

O autoexame deve ser feito uma vez por mês. Para isso, a mulher deve levantar uma mão, enquanto com a outra tateia as mamas à procura de nódulos ou qualquer outra anormalidade. 

Para facilitar o processo, ele pode ser feito durante o banho, enquanto as mamas estão ensaboadas. Deve-se começar a fazer autoexames em qualquer idade, logo após a primeira menstruação. 

Por mais que essa seja uma especialidade voltada para as mulheres de maneira geral, os homens também podem estar sujeitos ao câncer de mama. É claro, o número de ocorrências de casos entre a população masculina é bem menor, mas não é inexistente.

Os sintomas podem ser bem parecidos com os das mulheres, infecções, nódulos ou cistos nas mamas. Assim, ao notar qualquer alteração, indica-se que procure por um médico mastologista. 

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Como deve ser a primeira consulta?

A primeira consulta com esse especialista se assemelha a qualquer outra especialidade. A primeira coisa a ser feita é a anamnese, que é uma série de perguntas para saber mais sobre o paciente. 

Assim, é comum perguntas voltadas aos hábitos alimentares, prática de exercícios, histórico familiar, e até mesmo alguma pergunta relacionada à vida sexual do paciente.  

Após as perguntas, o médico mastologista deverá iniciar o exame das mamas por meio do toque. Esse é um procedimento comum na primeira consulta. 

Ao final desses processos, o especialista pode solicitar outros exames para complementar a consulta, como ultrassonografia, mamografia, ou ressonância das mamas. Em último caso, quando necessário, o mastologista pode realizar uma punção (biópsia),

 

Quais são os exames que o médico pode pedir na primeira consulta? 

Os exames mais comuns solicitados pelo mastologista são a mamografia, ultrassom e até mesmo a ressonância magnética. Caso algum resultado desses exames apresentem alteração, a punção será solicitada. 

Assim, abaixo você pode conferir um pouco mais sobre cada procedimento e como eles são realizados. Confira:

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Mamografia

A mamografia é um exame de imagem e é um processo não invasivo. A quantidade de radiação aplicada é semelhante a um raio-x, porém, toda a sua estrutura leva em consideração o formato da região.

As imagens são feitas a partir de duas placas que pressionam as mamas por alguns segundos e as registram na chapa. Não é necessário nenhum preparo especial antes do exame. 

Após o resultado, o médico irá avaliar as imagens e, se necessário, solicitar outros exames. A partir dos 40 anos, a recomendação é que o exame seja feito anualmente, no entanto, não deixe de discutir essa possibilidade com um especialista.

Ultrassom

O ultrassom pode ser interpretado como um complemento à mamografia, ele irá auxiliar na detecção de qualquer alteração mamária. Nesse caso, o exame usa ondas sonoras de alta frequência para obter imagens das estruturas dos órgãos internos do corpo.

Assim, cistos, secreções nos mamilos, cistos, nódulos e etc. são algumas das alterações possíveis de ser ver nos exames. Se a mulher não tem nenhum histórico de doença mamária, recomenda-se o exame uma vez por ano, a partir dos 25 anos. 

Porém, para quem possui histórico de doença familiar, o exame pode ser feito antes dessa idade.

 

Ressonância magnética

A ressonância magnética é um exame de maior sensibilidade, portanto, ele consegue detectar o câncer nas mamas, algo que o ultrassom e a mamografia não conseguiriam. Porém, esse é um exame de alto custo, por isso, os médicos não solicitam com tanta frequência. 

Indica-se ele para os seguintes casos:

  • Acompanhamento de mulheres que possuem alto risco de desenvolver câncer de mama;
  • Estadiamento pré-operatório – O médico pode pedir a partir do planejamento da cirurgia;
  • Inconsistência na mamografia – para quando a mamografia não esclarece o problema e ainda restam dúvidas. 

Tendo isso em vista, o médico só pede a ressonância em casos em que os exames anteriores foram insuficientes para esclarecer a atual situação das saúdes das mamas. 

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Biópsia ou punção na primeira consulta

A punção ou biópsia, consiste na remoção de uma parte do tecido para analisá-lo, neste caso, as mamas. Essa amostra é investigada por um patologista, e, caso existam células de câncer presentes, ele será o responsável por determinar qual o tipo. 

A biópsia pode ser feita com uma agulha grossa ou fina, e cada tipo possui suas vantagens e desvantagens. O que irá determinar a escolha do tipo de biópsia é a situação do paciente. 

Alguns fatores que constam: a localização, tamanho, tipo de lesão, quantidade de tumores e preferências do paciente. 

Assim, a partir dos resultados desses exames o médico chegará a um diagnóstico e pode começar o tratamento com mais precisão. Essas análises podem ser solicitadas individualmente ou então em conjunto, quando é preciso um maior entendimento sobre o problema. 

Conclusão

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre a primeira consulta com o mastologista. Para esclarecer mais dúvidas, não deixe de entrar em contato com um especialista e agende já o seu horário!

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Fazer check-ups regulares é prejudicial?

Fazer check-ups regulares é um hábito fundamental para a manutenção de saúde e qualidade de vida. Essa deveria ser uma atividade com data marcada na agenda de todos, principalmente do público feminino. 

No que se refere às mamas, esse processo não só é importante, como trata-se do método mais eficaz de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças como o câncer de mama. Além disso, a simbologia das mamas na vida de uma mulher equivale não só a saúde, como também a autoestima do público feminino. 

Embora muitas mulheres tenham uma rotina agitada no dia a dia, é fundamental separar um tempo para cuidar de si, afinal, se não houver tempo para a prevenção, em um longo prazo, será necessário ter tempo para o tratamento – e, muitas vezes, com chances reduzidas de recuperação.  

No mais, continue lendo o artigo e saiba mais sobre a importância de fazer check-ups regulares! 

Não procure um médico apenas após ficar doente!

Em primeiro lugar, devemos considerar a saúde como nossa prioridade. Isso inclui, portanto, a preocupação frequente com sua manutenção e com o acompanhamento médico. Muitas pessoas, no entanto, deixam para se cuidar depois que já estão doentes, e assim, precisam aguentar as consequências dos sintomas. 

Hoje em dia, a agitação do cotidiano e a grande quantidade de afazeres do trabalho e estudos, também permite que muitas pessoas usem o pretexto de que não há tempo para realizar uma alimentação adequada, praticar exercícios físicos ou até mesmo, ter uma boa qualidade de sono. O resultado: estresse, que gera uma maior liberação dos níveis do hormônio cortisol, portanto, torna o indivíduo mais suscetível aos riscos de câncer. 

Vale ressaltar também que uma boa alimentação e a prática de atividade física são essenciais para uma boa saúde. Quando associadas a check-ups regulares, essas práticas garantem uma melhor qualidade de vida. 

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Considere sua individualidade

Cada organismo é único. Por isso, é muito importante considerar a individualidade de cada pessoa, inclusive ao fazer check-ups regulares. Um fator predominante quando o assunto envolve saúde, por exemplo, é o histórico familiar. A genética pode ser um grande contribuinte para o desenvolvimento de doenças, como, por exemplo, o câncer de mama. Sendo assim, se a paciente descobre que seus familiares tiveram a doença (principalmente em graus mais próximos, como mãe e irmã), é preciso redobrar os cuidados preventivos. O exame de mamografia, por exemplo, deve se iniciar mais cedo para esses casos. 

Por isso, é essencial procurar por orientação de um médico de confiança. Sendo assim, é possível seguir a recomendação de exames adequada, como também acerca do estilo de vida que o paciente deve adotar. Da mesma forma, ele poderá fazer o encaminhamento para especialidades necessárias. 

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A saúde feminina exige o cuidado redobrado

Diante de tantas especificidades do corpo feminino, é preciso ter atenção redobrada à saúde da mulher. Nesses casos, fazer check-ups regulares é fundamental, de acordo com cada especialidade, mas, especialmente acerca do sistema reprodutivo, incluindo também as mamas. 

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Alguns exames devem ser realizados periodicamente, como no caso do papanicolau, responsável por diagnosticar a existência de alterações na região do colo do útero. Da mesma forma, a mamografia possui um papel predominante para identificar mudanças nos tecidos mamários, sendo esse indicado para mulheres com mais de 40 anos. Vale lembrar que aquelas com histórico familiar da doença, devem começar a realizar o exame mais cedo, aos 30 anos. 

Além disso, é possível iniciar a conscientização acerca dessa avaliação mais cedo, como por exemplo ao realizar o autoexame, que pode ser feito a partir dos 20 anos.. Não existe segredo. É um processo de autoconhecimento e pode ser feito após o período menstrual, para que assim, a paciente tenha maior facilidade para identificar a existência de possíveis nódulos nas mamas.

Todos esses exames ocorrem de forma simples e rápida, sem um preparo específico. Por isso, não existe pretexto para deixar de lado os cuidados com a saúde! É possível sim encaixar na rotina sem interferir nos afazeres do dia a dia. 

Os principais exames de avaliação das mamas

A mamografia é o principal exame de avaliação mamária, contudo, existem outros métodos de avaliação complementares, que podem ser necessários até mesmo para diagnosticar o câncer de mama.

Exemplo disso é a ultrassonografia das mamas, também chamada de ecografia mamária. Trata-se de um exame responsável não só por identificar a existência de nódulos mamários, como também de divergir se são benignos ou malignos. Caso haja uma suspeita acerca do nódulo, o médico pode solicitar uma análise mais clara, a partir de uma biópsia da região. Essa é uma indicação principalmente para pacientes entre 20 a 40 anos e que desejam fazer check-ups regulares e prevenir alterações nas mamas. 

Ademais, existe também uma variação da ecografia, realizada com doppler. Essa técnica permite avaliar não apenas a presença de nódulos, como também o fluxo sanguíneo na região. Desse modo, é possível ter em mente as chances de crescimento e de atividade de um tumor – tendo em vista que o mesmo pode se espalhar e causar a metástase. 

Por fim, existe também uma última variação da ecografia, tendo essa a extensão axilar. Esse exame avalia também a região das axilas e regiões laterais das mamas. Sendo assim, pode-se analisar os gânglios linfáticos, que podem aumentar de volume na presença de células malignas.

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Você costuma fazer check-ups regulares?

Após a leitura do artigo é possível concluir que não, não fazer check-ups regulares não é prejudicial! É importante, contudo, que esses exames sejam realizados de forma adequada, a fim de que haja a prevenção de doenças, mas também através de um planejamento, seguindo a individualidade de cada pessoa. Além disso, a solicitação dos exames deve ser feita por médico de confiança e, de preferência, que esteja a par do histórico familiar do paciente. 

saúde das mamas

Agora, deixo a reflexão: você costuma fazer check-ups regulares? Caso essa ainda não seja uma prioridade no seu dia a dia, lembre-se de separar um tempo para cuidar de si! Leve em consideração também que esse não deve ser um hábito solitário, mas que é preciso agregá-lo a um estilo de vida saudável. Compartilhe com outras pessoas a importância de fazer check-ups regulares.

Gostou do conteúdo? Acesse nosso blog e confira outros artigos como esse!

Idade para começar a se prevenir do câncer de mama

Uma dúvida comum para muitas mulheres é a idade para começar a se prevenir do câncer de mama. Embora o diagnóstico do câncer de mama seja mais comum após os 40 anos de idade, entender a importância da prevenção é fundamental desde cedo. 

Isso porque o câncer de mama é um dos tipos mais comuns em mulheres brasileiras. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a detecção do câncer de mama em estágio inicial tem maiores chances de cura. 

prevenção câncer de mama

Sendo assim, a conscientização acerca da prevenção deve ser uma preocupação de todas as mulheres, inclusive das mais jovens. Para melhor compreensão desses cuidados, elaboramos um artigo completo com tudo sobre a hora certa para começar a se prevenir. Continue lendo e saiba mais! 

Qual é a idade para começar a se prevenir do câncer de mama?

O Ministério da Saúde recomenda que antes dos 40 anos de idade, os exames preventivos devem ser realizados somente sob indicação médica. Antes dessa faixa etária, a mamografia e exame clínico das mamas devem ser feitos apenas em mulheres com histórico familiar de câncer de mama, posto que possuem um maior risco de desenvolver a doença.

Ainda assim, adotar um estilo de vida saudável é uma opção viável para mulheres mais jovens que desejam se cuidar. Isso porque, apesar de obter um percentual menor de casos, o público feminino abaixo dos 30 anos também está propício a ser acometido por essa condição. 

câncer de mama

Geralmente, essa maior incidência se concentra em quem possui fatores de risco, com predisposição para os genes BRCA1 e BRCA2. Sendo assim, mulheres com casos de câncer na família, devem se atentar desde a juventude. 

Ademais, outros fatores de risco para desenvolvimento precoce desse tipo de câncer, são: consumo excessivo de álcool, ingestão de carne vermelha, obesidade e sedentarismo. A exposição à radiação, principalmente devido à radioterapia, também pode afetar a mama e aumentar o risco de surgimento do câncer na região.

Vale ressaltar também que, biologicamente, esse tipo de câncer pode até mesmo vir de forma mais agressiva em jovens. Associada a uma limitação da detecção precoce, as chances de cura são reduzidas, até mesmo porque, nessa faixa etária, não é indicado realizar os exames preventivos, como a mamografia, pois há a presença de muitas glândulas mamárias, que podem se confundir com nódulos. 

Quais são os meios de prevenção?

As mulheres mais jovens que desejam se cuidar, podem optar por hábitos saudáveis como manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos com frequência para movimentar o corpo, e evitar o tabagismo. Esses cuidados são necessários para evitar diversas doenças, e, nesse caso, as ações independem de idade para começar a se prevenir do câncer de mama.

Além disso, o autoexame também pode auxiliar a observar os sinais do corpo, em que a própria mulher pode apalpar as mamas para verificar a existência de nódulos. O melhor momento para realizar o autoexame é após o período menstrual.

Começar a se prevenir do câncer de mama

Vale ressaltar, contudo, que para mulheres acima dos 40 anos de idade, o autoexame não substitui o exame clínico, sendo importante associá-los para que haja avaliação de um profissional de saúde. Se houver alguma suspeita de alteração, é fundamental procurar ajuda médica de um mastologista para realizar exames complementares. 

Como uma mulher pode perceber a existência do câncer de mama?

Se você deseja saber mais sobre a idade para começar a se prevenir do câncer de mama, outro fator de conhecimento é saber como uma mulher pode perceber a existência da condição. O câncer de mama se caracteriza pelo desenvolvimento fora do normal das células da mama, o que causa sua multiplicação e formam um tumor maligno prejudicial à saúde.

Sendo assim, é comum que alguns sintomas possam surgir, como o inchaço das mamas (ou de apenas uma parte), vermelhidão na pele, dores na região, espessamento e/ou retração do mamilo ou da pele, entre outros. É preciso estar atento, contudo, que o sintoma de maior facilidade para percepção, é a existência de nódulos e/ou caroço nas mamas (nesse caso, pode haver dor ou não). 

Além disso, também pode ocorrer o surgimento de caroços abaixo dos braços, e a pele da mama pode ficar semelhante à uma casca de laranja. Lembre-se apenas que a existência de nódulos não quer dizer necessariamente que há câncer. Por isso, na percepção de algum caroço, é preciso realizar avaliação médica. Essa premissa é válida para todas as mulheres, e, nesse caso, não existe uma idade para começar a se prevenir do câncer de mama. 

Quais exames podem detectar o câncer de mama?

Em casos de mulheres que possuem nódulos ou caroço anormal das mamas, que são detectados em exames de rotina, é preciso que o médico realize uma avaliação para que então, seja confirmado ou não, um diagnóstico de câncer de mama. Nesse caso, o profissional de saúde pode solicitar alguns exames, como por exemplo:

  • Mamografia: exame das mamas através de uso do raio-x. 
  • Ultrassonografia das mamas: avaliação de nódulos sólidos ou preenchidos com líquido através de uso de ondas com alta frequência.
  • Biópsia: trata-se do exame final, quando há suspeita de câncer de mama. 
  • Ressonância: utiliza-se para melhor visualização clínica de imagens. 

Em casos mais graves, existe a possibilidade de o câncer – que antes atingia apenas uma região – ter se espalhado por outros órgãos do corpo, ocorrendo assim a metástase e podendo invadir, até mesmo, a área dos pulmões. Nesse caso, outros exames também podem ser incluídos para melhor avaliação do quadro.

Conclusão: começar a se prevenir do câncer de mama

Começar a se prevenir do câncer de mama

Por fim, esperamos ter ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre a idade para começar a se prevenir do câncer de mama. Vale lembrar que, após os 40 anos é importante realizar o exame clínico de forma anual. Mulheres com idade de 50 a 69 anos, tem que realizar o exame uma vez a cada dois anos. Essa é uma premissa importante, ainda que não haja sintomas.

Ademais, se você deseja conferir outros artigos sobre saúde das mamas, acompanhe o nosso blog. 

Compartilhe essa informação com as mulheres que você conhece e conscientize outras pessoas acerca da idade para começar a se prevenir do câncer de mama!

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Como se preparar para o exame de mamografia?

A mamografia é um exame essencial para a prevenção e rastreamento do câncer de mama. Assim, o exame de mamografia deve ser feito ao menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos. 

No entanto, é comum que muitas ainda dúvidas quanto a como se preparar para esse exame.Por isso, resolvemos explicar neste texto qual a maneira correta de se preparar para a mamografia. 

Se você vai fazer o exame pela primeira vez ou ainda fica insegura quanto aos cuidados que deve ter pré-exame, não se preocupe! Até o final do texto todas as suas dúvidas serão sanadas.

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Como se preparar para o exame de mamografia 

Confira as principais dicas para fazer o exame de mamografia:

1 – Tente agendar o exame duas semanas antes ou depois do seu período menstrual. Isso porque, durante este período as mamas podem estar mais doloridas. 

Em casos de amamentação, infecção mamária ou alguma lesão na mama, pergunte ao seu médico qual o período adequado para realizar o exame. 

2 – Leve seus exames anteriores para o radiologista analisar. Assim, ele poderá comparar se houve alguma alteração nas mamas ao longo do tempo. Se você não os guardou, não tem problema! Peça por uma cópia no laboratório em que fez o exame. 

3 – No dia do exame, lembre-se de se manter hidratada e evite usar desodorantes, perfumes ou cremes na região das mamas e axilas. Pois, esses produtos podem alterar os resultados. 

4 – Evite alimentos com cafeína, como café, energético, chás e etc. Isso porque esses alimentos podem aumentar a sensibilidade dos seios.

5 – Não é preciso ficar em jejum ou interromper o uso de algum medicamento. 

6 – Use roupas confortáveis no dia do exame, e evite o uso de acessórios, eles irão prolongar o processo. 

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Contraindicações 

O exame não é indicado para mulheres gestantes ou lactantes. Dessa forma, elas podem utilizar outros meios que não interfiram em suas condições para checar a saúde das mamas. 

O ultrassom e ressonância magnética, por exemplo, são alternativas de exame. 

Porém, em casos de suspeita de câncer de mama durante a gravidez, deve ser feita uma exceção e fazê-lo. 

E ainda, mulheres que possuem prótese mamária necessitam aguardar, ao menos, seis meses para realizar a mamografia. 

Pacientes que fizeram algum exame que utiliza contraste venoso, devem aguardar 2 dias para fazê-la. 

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber para se preparar para o exame de mamografia. Caso você tenha alguma dúvida sobre uma situação específica, não deixe de perguntar ao seu médico.