Estudos

O que os estudos publicados em 20 de janeiro de 2021 no The New England Journal of Medicine trazem sobre o câncer de mama?

Em 20 de janeiro de 2021, dois estudos publicados The New England Journal of Medicine propõe uma nova forma de estimar o risco de desenvolvimento do câncer de mama em mulheres que não têm histórico familiar da doença. 

As descobertas sugerem um novo entendimento sobre as mutações nos genes do câncer de mama. Eles apresentam uma visão mais ampla sobre a aplicação dos testes genéticos para prevenir a doença, incluindo mulheres abaixo dos 40 anos. 

Com isso, o objetivo é aumentar as chances de evitar casos em que se desconbre o câncer de mama em um estágio avançado, em que o tratamento não é tão eficaz.

Para entender mais sobre os estudos publicados e a sua importância para a maneira como isso afeta o modo que enxergamos o câncer de mama é só continuar o texto. Boa leitura!

Como a genética influencia no risco de desenvolver o câncer de mama?

Para começar, é preciso entender que o câncer de mama é uma doença genética. No entanto, isso não quer dizer que a doença seja sempre hereditária. Mas sim que o tumor pode se desenvolver em razão de mutações genéticas que podem provocar a multiplicação desregulada das células. 

Em geral, apenas 10% das mutações são realmente transmitidas de pais/mães para seus filhos. Esse número representa as mulheres que herdaram mutações genéticas e apresentam o risco de desenvolver o câncer de mama. 

Assim sendo, 80% dos casos de câncer de mama ocorrem por mutações genéticas que não foram herdadas dos pais para as filhas. Ou seja, essas não são hereditárias. 

Porém, engana-se quem pensa que as mutações genéticas são um processo anormal do corpo, em verdade elas são bem comuns e fazem parte do cotidiano de uma célula.

 Inclusive o próprio corpo contém mecanismos de controle, para evitar que as mutações causem consequências graves, como a formação de tumores, por exemplo. No entanto, nem sempre esses mecanismos são eficazes, e o câncer acaba se desenvolvendo.

O que se sabia sobre as mutações que causam o câncer de mama antes dos estudos publicados?

O que os estudos publicados em 20 de janeiro de 2021 no The New England Journal of Medicine trazem sobre o câncer de mama?

Antes mesmo da publicação dos estudos, na verdade há muitos anos, já se sabia que o BRCA1 e o BRCA2 sofrem mutações e podem apresentar anormalidades em suas funções. Quando isso ocorre, abrem brechas no sistema de proteção do corpo que atua como um antitumor, permitindo que ele se desenvolva.

Entendia-se que as mutações desses dois genes aparentavam ser as responsáveis por aproximadamente 10% dos casos totais de câncer de mama, incluindo os casos de câncer de mama em homens.

Por isso, quando se encontrava de maneira precoce mutações, automaticamente relacionava com um caso de alto risco de câncer de mama para mulheres mais jovens. 

Os testes genéticos anteriores mostravam que mulheres com alterações no gene BRCA1 eram até 85% mais vulneráveis a terem a doença futuramente. Enquanto isso, a mutação encontrada no gene BRCA2, estimava-se que o risco da doença era de 45%.

Muitos estudos reforçaram essa suspeita por anos. Mais de 1000 mutações no gene BRCA1 já foram identificadas e a maioria foi associada ao aumento de risco de câncer de mama, especialmente entre mulheres. 

Já o BRCA2 tinha mais de 800 mutações identificadas, no qual a maioria também significava aumento do risco de desenvolver câncer de mama.

O que os estudos publicados dizem?

Os dois estudos publicados pela The New England Journal of Medicine em 20 de janeiro de 2021 traz um novo modo de enxergar como os genes que se multiplicam de forma descontrolada influenciam no desenvolvimento de câncer de mama em mulheres que não têm histórico da doença na família. 

O que os estudos publicados em 20 de janeiro de 2021 no The New England Journal of Medicine trazem sobre o câncer de mama?

Estes foram estudos com grande amostragem, ou seja, utilizaram um grande número de estudos epidemiológicos anteriores, 17 para ser exato. Os testes realizados nos Estados Unidos e reúnem dados de testes genéticos de mais de 65 mil mulheres. 

Metade delas estava com câncer e a outra metade sem. O segundo estudo aconteceu no Reino Unido, e reuniu mais de 100 mil pessoas, das quais cerca de 60 mil eram mulheres com câncer de mama. 

Como resultado, os dois apontaram que além dos genes já conhecidos, BRCA1 e BRCA2, a lista de genes que vem ser monitorados possui outros: PALB2, BARD1, RAD51C, RAD51D, CHEK2, ATM.

A informação é importante pois aumenta o número de mulheres que devem ficar sob vigilância. Assim, aumentam as chances de detectar de forma precoce a doença em outras mulheres, ainda que jovens e sem histórico da doença na família.

Como identificar o câncer de mama precocemente  

Detectar o câncer de mama precocemente é importantíssimo para a recuperação da paciente. Isso porque, quando diagnosticado no estágio inicial, as chances do tratamento dar certo aumentam até 90%.

Assim, recomenda-se que todas as mulheres comecem a frequentar o médico mastologista no início da adolescência, quando as mamas começam a desenvolver.

E mulheres com mais de 40 anos devem realizar a mamografia pelo menos uma vez por ano. Dependendo do caso, o profissional irá determinar com qual frequência a paciente deve repetir o exame.

Conclusão

Em resumo, os estudos publicados nos mostram a importância de se prevenir independentemente da idade e histórico familiar. Para mais informações sobre mastologia e câncer de mama não deixe de acompanhar nosso blog. 

O que os estudos publicados em 20 de janeiro de 2021 no The New England Journal of Medicine trazem sobre o câncer de mama?

Quais são os tipos e as causas do câncer de mama?

Descubra quais são os tipos e as causas do câncer de mama.

Apesar de ser um dos tumores que mais atingem as mulheres, ainda existem muitas dúvidas sobre os tipos e as causas do câncer de mama. 

Assim como os outros tumores, o câncer de mama se desenvolve a partir de uma disfunção celular, que multiplica células anormais em nosso corpo, resultando no tumor. 

Ainda que esta seja a explicação mais simplista da doença, existem diferentes tipos e causas que precisam ser conhecidos. 

Com isso, no texto de hoje você irá entender quais são os diferentes tipos e causas do câncer de mama, quais são as formas de tratamento, prevenção e muito mais! 

Acompanhe o texto até o final para entender mais sobre a doença.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo. A doença se inicia com uma disfunção celular, essa disfunção provoca a multiplicação de células anormais em determinada região do corpo, nesse caso o seio, formando o tumor. 

Antigamente, havia um grande estigma em torno da doença. O medo gerado pela desinformação fazia com que mulheres tivessem vergonha de ir ao médico fazer o exame preventivo. 

Como resultado, houve um maior número de óbitos em decorrência da doença. 

No entanto, com a popularização mundial de campanhas preventivas como o “Outubro Rosa”, acabaram com a maioria dos tabus que envolviam a doença. 

Assim, cada vez mais mulheres se sentiram seguras para fazer a mamografia anual, principal exame utilizado para o rastreamento do câncer de mama, e consequentemente, o número de respostas positivas ao tratamento aumentou. 

Isso porque, detectar o câncer de mama quando ainda está no estágio inicial é fundamental para o tratamento, podendo aumentar as chances de recuperação em mais de 90%. 

No entanto,  o tumor na mama pode variar, e os tipos e causas do câncer podem ser diferentes para cada paciente. 

Por isso, iremos destacar abaixo os principais tipos e causas de câncer de mama. 

Tipos e causas do câncer de mama 

Tipos mais comuns 

Carcinoma ductal: Este tipo destaca-se como o mais comum quando se trata de tumores na mama. Assim, ele se forma no revestimento dos ductos mamários, que armazena o leite durante o período de amamentação. 

Existem duas variações desse tipo de câncer: o carcinoma in situ, que se localiza dentro dos ductos mamários e o ductal invasivo, que pode atingir outras partes do corpo. 

Em ambos os casos, se houver negligência no tratamento, podem se desenvolver para o nível de metástase. 

Carcinoma lobular: Esse está categorizado como o segundo mais comum entre os casos. E também apresenta duas variações: o carcinoma lobular in situ, que pode ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma invasivo. 

Este segundo, considerado mais grave, se desenvolve nos lóbulos mamários.

Tecidos conjuntivos: Apesar de ser considerado um caso razoavelmente raro, o câncer de mama também pode ter início no tecido conjuntivo. Essa parte do corpo é composta por gordura, músculos e vasos sanguíneos.

Também pode ser denominado como sarcoma, angiossarcoma ou tumor. 

Tipos menos comuns

tipos e as causas do câncer

Câncer de mama inflamatório: Este é um tipo raro de tumor localizado na mama. E os seus sintomas podem variar, assim como os prognósticos e tratamentos individualizados para cada caso. 

Na maioria dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado tardiamente. 

Doença de Paget: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos mamários, mas pode se espalhar para a pele na região do mamilo e da aréola. 

É considerado um tipo de câncer raro. 

Tumor filóide: Esse tipo de câncer raro, e se constitui pelo surgimento de nódulos enrijecidos no tecido em qualquer região da mama.   

Angiossarcoma: Se desenvolve a partir de uma complicação no tratamento radioterápico. Nesse caso, o desenvolvimento do câncer ocorre nas células dos vasos sanguíneos ou linfáticos, no entanto, considera-se raro. 

Câncer de mama masculino: Ao contrário do que muitos acreditam, apesar de sua incidência baixa, o câncer de mama entre os homens também existe.

Além dos tipos citados acima, existem outros ainda mais raros, como o carcinoma medular, mucinoso e tubular e o tumor filoide maligno. 

Tipos e as causas do câncer: Causas 

Muitas são as causas que podem influenciar o desenvolvimento de um câncer de mama. Em geral, está associado a fatores genéticos da mulher, como histórico de casos de câncer de mama na família, ou então, o desenvolvimento após certa idade. 

Mas, além disso, existem uma série de fatores que podem contribuir para o surgimento de um tumor. Como por exemplo:

Histórico individual de câncer de mama: Alguns tipos citados, como o carcinoma lobular in situ ou hiperplasia atípica na mama podem se desenvolver para estágios mais avançados. 

Além disso, se a paciente já recebeu o diagnóstico de câncer de mama em uma das mamas, há mais probabilidade de desenvolver o tumor no outro seio. 

Hereditariedade: Como citamos acima, ter um histórico de câncer de mama na família, aumenta consideravelmente as chances da paciente desenvolver o tumor. Nestes casos, ela precisa ser acompanhada de perto pelo médico mastologista.

Ser mulher: Apesar de não ser uma doença exclusiva entre mulheres, o número de casos está majoritariamente entre elas. Por isso, é necessário manter a rotina de exames preventivos. 

Mutações genéticas: As mutações genéticas são hereditárias e aumentam o risco de desenvolver o câncer de mama. Entre as mais conhecidas estão BRCA1 e BRCA2.

Além disso, outros fatores podem contribuir para o surgimento, como:

  • Excesso de consumo de bebidas alcoólicas;
  • Menstruação precoce;
  • Avanço da idade;
  • Obesidade;
  • Medicamentos de terapia hormonal pós-menopausa;
  • Menopausa em idade avançada;
  • Exposição à radiação quando criança ou jovem;
  • Dificuldades para engravidar ou gestação após os 30 anos. 

Tratamentos 

tipos e as causas do câncer

Os tratamentos, em sua maioria, são individualizados, levando em conta os tipos e causas do câncer na paciente. 

Assim, cabe ao médico responsável pelo caso analisar o quadro clínico da paciente e decidir qual melhor tipo de tratamento se encaixa de acordo com as suas necessidades.

No entanto, os tipos mais comuns tratamento para o câncer de mama são: 

Tratamento local: Esse tipo de tratamento cuida do tumor localmente. Assim, o médico consegue tratar a área do câncer isoladamente. 

A cirurgia e a radioterapia são dois exemplos de tratamento local. 

Tratamentos sistêmicos: Este tipo de tratamento se constitui a partir do uso de medicamentos ingeridos oralmente pelo paciente. Em alguns casos, pode ser administrado diretamente na corrente sanguínea. 

O objetivo é atingir diretamente as células cancerígenas, ainda que estejam alojadas em qualquer parte do corpo. 

Entre esses tratamentos estão a quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e hormonioterapia. 

Vale reforçar que a decisão do tratamento deve considerar as individualidades de cada paciente, e devem ser direcionadas por um profissional. 

Tipos e as causas do câncer: Como prevenir

Ainda que existam vários tipos e causas do câncer de mama, ações durante o dia a dia são essenciais para prevenir o câncer de mama. 

Assim, manter uma rotina de exercícios é fundamental, não somente para evitar o câncer de mama, como também melhorar a qualidade de vida. 

Segundo o Ministério da Saúde, praticar exercícios ao menos cinco vezes por semana e ter uma dieta saudável pode reduzir em até 28% o risco de câncer de mama. 

Além disso, evitar o consumo de substâncias estranhas ao corpo, como cigarros, bebidas alcoólicas e drogas também ajuda a prevenir a doença. 

Somente o cigarro contém aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas para o corpo, que ao decorrer do tempo podem desencadear uma série de doenças. Segundo pesquisa, em média 30% dos casos de câncer o paciente tem o hábito de tabagismo. 

E por último, mas definitivamente não menos importante, é preciso fazer o exame de mamografia ao menos uma vez por ano. Isso porque esse é o principal meio de rastreamento de câncer de mama, e pode diagnosticar um câncer em estágio inicial. 

Quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam consideravelmente. 

Ainda que o autoexame seja eficaz para a mulher conhecer o próprio corpo, especialmente durante o início da adolescência, não é possível chegar a um diagnóstico de câncer somente através do toque. 

Mas, vale reiterar a importância do autoexame, e, se você encontrar qualquer alteração nas mamas ou região das axilas, deve procurar por um profissional o quanto antes. 

Em resumo, esses são os principais tipos e causas do câncer de mama que você precisa conhecer, e demais informações importantes para a prevenção. 

Em casos de dúvidas, não hesite em entrar em contato com um profissional. 

 

hiperplasia mamária, o que é, mama, mulheres, saúde, mastologia

Hiperplasia mamária: O que é?

Entenda mais sobre hiperplasia mamária

Hiperplasia é uma condição médica que provoca o crescimento anormal das células. 

Assim, ela pode atingir qualquer parte do corpo, quando que atinge as mamas é chamada de hiperplasia mamária.  

Mas você sabe quais são os tipos e como identificar essa doença? O texto de hoje visa sanar estas e mais dúvidas.  

Continue a leitura para saber mais! 

O que é hiperplasia mamária? 

Essa condição causa o crescimento excessivo das células de uma determinada regial do corpo. Apesar disso, a hiperplasia mamária é benigna.  

Em geral, ela é descoberta em exames de rotina e não provoca nenhum tipo de sintoma. 

Sendo assim, é identificada em exames preventivos de rotina, como a mamografia por exemplo.  

O diagnóstico definitivo é dado através de uma biópsia, e uma vez descoberto, deve-se atentar ainda mais a saúde.  

Tipos 

Mas, existem dois tipos de hiperplasia mamária: ductal e lobular.  

Assim, a hiperplasia ductal provoca o crescimento exagerado das células que revestem os ductos da mama. Já a lobular causa o crescimento excessivo das células que revestem os lóbulos mamários.  

Entretanto, apesar de geralmente não aparentar riscos, a Sociedade Americana do Câncer afirma que a hiperplasia atípica pode aumentar os riscos de câncer de mama.  

Dessa forma, existem dois tipos, a hiperplasia típica, quando existe crescimento exacerbado de células, mas elas não aparentam anormalidade.  

E, a hiperplasia atípica, que é quando as células crescem em excesso e são anormais, seja em quantidade, forma, tamanho, aparência e etc.  

Esse último, apesar de benigno, pode aumentar as chances de a mulher desenvolver câncer de mama até quatro vezes ao longo de sua vida.  

Tratamento 

Na maioria dos casos, a condição não exige tratamento. No entanto, quando se trata da hiperplasia mamária ductal/lobular atípica, o ideal é que a mulher tenha acompanhamento regular do médico, e se necessário, tratamento.  

Em alguns casos o profissional pode sugerir a ampliação cirúrgica da área diagnosticada, juntamente com seguimento periódico com exames de imagem. 

Em geral, o médico irá avaliar cada caso individualmente e decidir qual o melhor método para acompanhar sua paciente.  

Com isso, o texto resume o que é a hiperplasia mamária. Entendemos que, em geral, seu surgimento pode não indicar grande risco à saúde. 

No entanto, o desenvolvimento da hiperplasia atípica pode significar o aumento significativo da mulher ter câncer de mama ao longo da vida.  

Em casos de dúvidas, não hesite em consultar um profissional e não deixe de realizar os exames preventivos de rotina.   

Mutações Genéticas têm alguma relação com a maior incidência do câncer de mama nos últimos tempos?

O câncer de mama é uma doença multifatorial, ou seja, são diversos fatores que desencadeam o tumor. Assim, surge a dúvida se as mutações genéticas aumentam o risco de desenvolver câncer de mama.  

Por isso, no artigo de hoje vamos esclarecer as dúvidas acerca desse assunto e explicar qual a relação das mutações genéticas com o câncer de mama.  

Continue a leitura e saiba mais! 

mutações genéticas, câncer de mama, incidência, relação, mulheres

O que é mutação genética? 

Mutação genética é quando ocorre alguma alteração no material genético de um indivíduo. Assim sendo, essas alterações podem ocorrer de maneira natural, durante os processos do corpo, como mitose, meiose ou síntese proteica ou então ser consequência de algum agente mutagênico.  

Com isso, é importante entender que existem três tipos de mutações genéticas: 

Cromossômica: Quando a alteração ocorre em mais de um gene, dessa forma, afetando a estrutura do cromossomo; 

Molecular: Também conhecida como mutação genética ou pontual, esse tipo de alteração afeta um nucleotídeo ou um grupo deles do DNA; 

Genômica: Esse terceiro tipo altera todo o conjunto do genoma, assim, pode afetar todos os cromossomos, ou então, os cromossomos presentes nos pares de forma individual. Essa mutação é a causa de algumas síndromes, como a síndrome de Down, por exemplo.  

Dessa maneira, as mutações podem se manifestar de duas formas: 

Mutação que se adquire ao longo da vida – O tipo mais comum, essas mutações são aquelas em que se adiquire em decorrência dos maus hábitos ao longo da vida. Assim, alguns fatores como, uso de algumas substâncias químicas, aumento da idade, exposição à radiação, podem provocar alguma mutação genética.  

mutações genéticas, câncer de mama, incidência, relação, mulheres

Através de um processo de multiplicação, uma célula anormal contagia as outras saudáveis até comprometer aquela área por completo.  

Mutação hereditária – Como seu próprio nome explica, a mutação hereditária é transmitida, geralmente, de pais para filhos e está presente nas células da pessoa desde seu nascimento até sua morte.  

Mutações genéticas aumentam o risco de câncer de mama? 

Sim. As mutações genéticas têm grande relação com o número de incidência do câncer de mama.  

Assim, ao longo da vida é preciso tomar os devidos cuidados para evitar que estas mutações. Pois, apesar de multifatorial, especialistas reforçam a importância de manter hábitos saudáveis como prevenção ao câncer de mama.  

No caso das mutações hereditárias, o histórico familiar é um dos principais fatores que deve deixar a paciente em alerta ao longo de sua vida. 

Isso porque, mulheres com histórico de câncer de mama na família tem um risco elevado de desenvolver a doença ao longo da vida comparado com o restante da população. Assim, estudos revelaram que mutações em genes supressores de tumor, como o BRCA1 E BRCA2, por exemplo, elevam o risco de câncer de mama.  

Dessa forma, concluímos que sim, as mutações genéticas têm relação com a incidência de casos de câncer de mama. E para prevenir a doença, é imprescindível manter as consultas de rotina em dia.  

Reposição Hormonal com apenas estrogênio e associada a menor incidência de câncer de mama

A relação entre câncer de mama e reposição hormonal é um tanto controversa. 

Até pouco tempo acreditava-se que a alternativa de tratamento comumente utilizada durante a menopausa aumenta as chances da mulher desenvolver câncer de mama. No entanto, um novo estudo publicado no JAMA, prevê que utilizar estrogênio equino conjugado (CEE) pode diminuir a incidência de câncer de mama:

Assim, para saber mais qual a relação entre câncer de mama e reposição hormonal e como esta pode afetar as mulheres leia o post abaixo.

reposição hormonal, câncer de mama, estrogênio, incidência, mulheres

O que é reposição hormonal?

Após certa idade o corpo da mulher começa a enfrentar o declínio hormonal, quando seu corpo passa a produzir uma quantidade menor de hormônios femininos. 

Assim, em alguns casos os sintomas podem ser intensos, tendo como alternativa de tratamento a terapia de reposição hormonal. 

O tratamento pode variar de acordo com a necessidade da mulher, dessa forma, alguns utilizam estrogênio e progesterona enquanto outros utilizam apenas estrogênio. E, pode-se inserir no corpo de diferentes maneiras, como comprimidos, adesivos, géis etc. 

Um profissional deve acompanhar a paciente, desde o tipo de tratamento até o tempo em que será utilizado. Nesses casos o exame periódico é imprescindível, especialmente porque o uso prolongado de hormônios era associado a maior incidência de câncer de mama.   

Mas, esse debate ainda é bastante controverso, e novo estudo aponta que a reposição hormonal diminui os números de casos de mama. 

reposição hormonal, câncer de mama, estrogênio, incidência, mulheres

Incidência de câncer de mama

Segundo o estudo publicado no JAMA, após 20 anos de acompanhamento o CEE está associado a um menor número de casos de câncer de mama e mortalidade pela doença do que mulheres que nunca ingeriram o hormônio.

Segundo pesquisadores, o CEE é um dos primeiros medicamentos farmacológicos que demonstram estar positivamente associado à redução de mortalidade e casos de câncer de mama. 

No entanto, segundo o mesmo estudo, outros hormônios como o MPA se associam ao aumento dos casos de câncer de mama.

Além disso, os doutores responsáveis pelo estudo, Dr. Chlebowski e seus parceiros não excluem a complexidade de seus resultados.

De acordo com eles o estudo tem suas limitações, já que a administração das dosagens foram estrategicas para o estudo, o que torna os resultados não generalizaveis. E ainda, eles reforçam o fato de que o câncer de mama é multifatorial, e sempre há mais de um aspecto que causa a sua incidência.

Em resumo, essa é a relação entre câncer de mama e reposição hormonal. Para mais informações sobre mastologia e afins continue acompanhando o blog!

É possível vencer o câncer de mama? Entenda mais sobre o Outubro Rosa

Devido ao estigma em torno da doença, é comum que mulheres com tumor na mama recebam o diagnóstico como uma sentença de morte. Entretanto, apesar de todas as dificuldades, é possível vencer o câncer de mama.  

Graças ao avanço da tecnologia os meios de diagnosticar e tratar o câncer estão cada vez mais eficazes. Além disso, a ampla discussão sobre o assunto que o Outubro Rosa proporciona aumentam as chances de sucesso no tratamento.  

Leia o artigo e para entender mais sobre o tratamento do câncer de mama e o Outubro Rosa, e como ele contribui para esse processo. Boa leitura! 

câncer de mama, outubro rosa, tratamento, mulheres, mastologia

É possível vencer o câncer de mama  

Apesar de assustadora, a luta contra o câncer de mama não é uma batalha perdida. Existem depoimentos de diversas mulheres que venceram a doença, ainda quando as chances não eram tão altas assim.  

Isso porque, apesar das semelhanças, cada caso é individual e deve ser tratado assim. Deve-se decidir o tratamento após exames e uma análise minuciosa do médico responsável pelo caso.  

Graças ao avanço da tecnologia e ciência, as técnicas para o tratamento do câncer de mama são cada vez menos invasivas. Assim, até mesmo a mastectomia se tornou um procedimento mais simples, com variações nas abordagens técnicas.  

No entanto, uma coisa é fato. O tempo é fundamental quando o assunto é o tratamento do câncer de mama. Isso porque, quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam até 95%.  

Portanto, torna-se imprescindível que a prevenção ao câncer de mama ocorra durante os 365 dias do ano. Dessa maneira, recomenda-se que para prevenir o desenvolvimento do tumor, a mulher mantenha uma boa alimentação, rotina de exercícios, pare de fumar e diminua o consumo de bebidas alcoólicas.  

Além disso, é necessário manter a rotina de exames em dia, especialmente a mamografia. Esse exame é o principal para o rastreamento da doença e deve ser realizado pelo menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos.  

Como o Outubro Rosa ajuda nesse processo? 

O Outubro Rosa é uma campanha mundialmente conhecida, responsável por ampliar a discussão do câncer de mama no país, que antes era tabu. 

 Assim, falar sobre o câncer de mama e conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção da doença colaborou para tirar dúvidas e para o autoconhecimento de muitas mulheres.  

câncer de mama, outubro rosa, tratamento, mulheres, mastologia

Desta maneira, tornou-se mais fácil identificar qualquer alteração nas mamas, e, consequentemente, recorrer a um profissional a tempo.  

Dessa forma, graças a discussão levantada pela campanha, inúmeras mulheres descobriram o tumor ainda em fase inicial, aumentando as chances de cura.  

Além disso, existem diversas ONG’s e instituições dedicadas a ajudar mulheres que enfrentam o câncer de mama. Sendo assim, ajudando-as com o apoio emocional necessário, informações sobre médicos e tratamentos, doações, etc.  

Em resumo, entendemos que receber o diagnostico de um tumor mama é apenas o início de uma batalha. E, com o acompanhamento necessário, é possível vencer o câncer de mama. 

Conscientização que salva vidas: Outubro Rosa uma campanha de amor

Mundialmente conhecida, a campanha do Outubro Rosa é responsável pela conscientização que salva vidas da fatalidade do câncer de mama. Isso porque, quanto mais se fala sobre a doença, maior o conhecimento das mulheres acerca da prevenção e tratamento.

Mais do que uma simples campanha, o Outubro Rosa colocou um holofote sobre o assunto que há muito vinha sendo tratado como tabu na sociedade, e assim, resultando na desinformação da sociedade, principalmente mulheres.

O artigo de hoje fala sobre a importância do Outubro Rosa e como a campanha ajudou na conscientização que salva vidas ao redor do mundo.

Quando surgiu o Outubro Rosa?

O Outubro Rosa surgiu na década de 90, nos Estados Unidos. No entanto, naquela época apenas alguns estados adotaram a campanha, assim, produzindo ações isoladas sobre o tema.

Porém, algum tempo depois Congresso Americano aprovou a campanha. Dessa forma, o mês de outubro se tornou reconhecido nacionalmente como o mês de conscientização da prevenção contra o câncer de mama.

Juntamente, foi escolhida a cor rosa como símbolo da campanha. Assim sendo, pequenos laços cor de rosa passaram a ser distribuídos durante o mês, tornando- se o maior símbolo da campanha.

A escolha do símbolo foi feita pela Fundação G. Komen for the Cure. Durante a primeira Corrida pela Cura, em 1990, os laços foram distribuídos entre seus corredores, tornando-se popular.

Alguns anos mais tarde a campanha chegaria ao Brasil.

Outubro Rosa, conscientização, câncer de mama, mulheres, saúde, mastologia

Outubro Rosa: Conscientização que salva vidas

O Outubro Rosa é uma das mais bem sucedidas campanhas de saúde pública no país. Isso porque, antes de se tornar popular por aqui, havia um grande tabu ao redor da doença, tão grande que tornava a palavra “câncer” impronunciável pelas pessoas.

Como esperado, a falta de informações sobre a doença, como preveni-la, diagnosticá-la, tratá-la e etc. acarretaram no aumento de vítimas fatais do câncer de mama, pois, quando diagnosticada a doença já estava em um estágio avançado.

Entretanto, pesquisas comprovam que o diagnóstico precoce da doença aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento, em até 95%.

Portanto, quando se trata do câncer de mama, o tempo é uma peça-chave.

Com a popularização da campanha do Outubro Rosa no país, a informação sobre quais cuidados tomar para prevenir a doença passou a ser mais acessível, e, todo o estigma que envolvia a palavra câncer passou a ser desconstruído.

Assim, entendemos que a campanha do Outubro Rosa foi, e ainda é a responsável pela conscientização que salva vidas ao redor de todo o mundo.

Portanto, vale reforçar que, para se prevenir contra o câncer de mama, é preciso manter sua rotina de consultas e exames em dia, principalmente a mamografia, você deve realizar o exame pelo menos uma vez ao ano.

Outros hábitos também podem te ajudar com a prevenção, como uma alimentação saudável, exercícios, e diminuição do consumo de cigarros e bebidas alcoólicas.

Então, não deixe para depois, comece a se prevenir ainda hoje! 

Você sabia que o câncer de mama é o segundo tipo mais comum entre as mulheres?

O câncer de mama é o segundo tipo mais comum entre mulheres ao redor do mundo, não é diferente no país. Ficando atrás apenas do câncer de pele, é atualmente a principal causa de mortes por câncer entre as mulheres.

No entanto, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam a 95%. Assim, os exames anuais, que servem para rastrear os casos de câncer de mama, são fundamentais para diminuir o número de vítimas fatais.

Para entender mais sobre o segundo tipo mais comum de câncer de mama entre mulheres, continue a leitura. Saiba os dados atuais da doença no Brasil e como se prevenir.

Câncer de mama: Segundo tipo mais comum entre mulheres

Ao todo, o câncer de mama corresponde a 28% dos casos de câncer de mama. Em 2018, em média 2,1 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença no mundo, destes, 627 mil foram vítimas fatais.

Quando se trata do Brasil, a estimativa para entre os anos de 2020-2022 é de 66.280 novos casos, ou seja, a cada 100 mil mulheres, 61,61 têm o risco de desenvolver a doença.

Atualmente, o tumor é o câncer mais letal entre as mulheres, no entanto, com a prevenção correta e o diagnóstico precoce é possível aumentar as chances de cura em até 95%.

Assim, entenda os cuidados no seu dia a dia que te ajudam a prevenir a doença abaixo.

Prevenção do câncer de mama

Um dos métodos utilizados para prevenir  o câncer de mama é o autoexame. A mulher pode começar a realizá-lo quando as mamas começam a se desenvolver, geralmente no período da adolescência.

Além disso, a partir dos 35 anos, é necessário manter uma rotina de consultas e exames, como a mamografia por exemplo, para que ocorra o rastreamento do câncer de mama. Assim, é possível diagnosticar a doença antes que os sintomas apareçam.

Além dos exames anuais, pequenas atitudes no dia a dia te ajudam a se prevenir contra a doença durante o ano todo.

Manter boa alimentação

Além de se precaver contra outras doenças e complicações, manter uma alimentação balanceada é fundamental para se prevenir contra o câncer de mama.

Isso porque o sobrepeso é um fator de risco que corrobora para o desenvolvimento do câncer de mama, especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa.

Faça exercícios

Assim como a alimentação, manter uma rotina de exercícios físicos é fundamental para se prevenir contra o câncer de mama. Pois, os exercícios auxiliam no controle de peso.

Evite cigarros

O cigarro contém mais de 4.000 substâncias prejudiciais para o corpo, que acarretam no desenvolvimento de doenças, inclusive o câncer. Dessa forma, estima-se que em 30% dos casos, o fator principal para o surgimento do tumor foi o tabagismo.

Diminua o consumo de álcool

Assim como os cigarros, o consumo excessivo de álcool pode contribuir para o desenvolvimento de doenças, como o câncer de mama. Portanto, a Fundação Nacional do Câncer recomenda diminuir o consumo de álcool, significativamente, e em alguns casos, por completo.

Em resumo, entendemos que os índices de câncer de mama no Brasil são altos, mas, seguindo os passos citados acima, é possível se prevenir da doença. 

Conheça iniciativas públicas e privadas que acontecem durante o Outubro Rosa

O Outubro Rosa é uma campanha que ocorre todos os anos, com iniciativas públicas e privadas, para conscientizar a população, especialmente mulheres sobre a prevenção do câncer de mama.

Assim, o post de hoje visa esclarecer sobre a importância do Outubro rosa e quais são as iniciativas que acontecem durante a campanha.

Leia o artigo para entender mais.

iniciativas, outubro rosa, pública e privado, câncer de mama, mulheres, mastologia

Por que o Outubro Rosa é importante?

O Outubro Rosa surgiu na década de 90, nos Estados Unidos, mas, nessa época, não era ainda uma campanha nacional. Somente após o Congresso Americano aprovar, o mês de outubro passou a ser o mês de prevenção contra o câncer de mama.

A campanha só chegou ao Brasil anos depois, e assim como nos Estados Unidos, demorou um tempo para ser adotada nacionalmente. No entanto, hoje o Outubro Rosa é uma das principais campanhas do país, com iniciativas públicas e privadas todos os anos.

É assim, responsável pela ampla propagação de informações sobre o câncer de mama, alertando mulheres sobre os devidos cuidados para a prevenção da doença.

Antes da campanha, não havia discussão sobre o câncer de mama no Brasil. O estigma sobre a doença era tão grande que algumas pessoas tinham medo até mesmo de pronunciar seu nome.

No entanto, com a divulgação de informações sobre a doença, e naturalização de hábitos preventivos, como o autoexame e a mamografia anual, o câncer de mama passou a ser diagnosticado cada vez mais cedo. Assim, consequentemente, diminuindo drasticamente o número de vítimas fatais da doença.

Iniciativas públicas e privadas durante o Outubro Rosa

No mês de Outubro ocorrem diversas ações a fim de conscientizar a população acerca da prevenção contra o câncer de mama.

Entre as ações públicas, as decorações pelas cidades do país já se tornaram tradição. É comum ver pontos turísticos se iluminarem de cor de rosa em algum momento do mês de outubro. Assim, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Obelisco do Parque Ibirapuera, em São Paulo, entram para essa lista.

Além da decoração pelas cidades, o poder público também promove iniciativas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), voltadas a saúde da mulher, e ações que incentivam a prevenção e detecção primária da doença.

Quanto às iniciativas privadas, é comum ver no mês de Outubro empresas e organizações aderindo à campanha por meio de palestras de ONGS, compartilhamento de histórias de mulheres que venceram a doença, disponibilização de acessórios temáticos, como o laço rosa e etc.

iniciativas, outubro rosa, pública e privado, câncer de mama, mulheres, mastologia

Mas, entre estas, pode-se considerar a mais importante é à disposição de um dia de folga para as funcionárias. Assim, elas tem o dia livre para realizar o exame de prevenção.

Em resumo, concluímos que com a popularização da campanha do Outubro Rosa, surgiram diversas iniciativas públicas e privadas a fim de conscientizar as mulheres sobre a prevenção da doença.

Inclusive, não se esqueça de fazer a mamografia anual, e confira em outros posts do blog como se prevenir diariamente contra o câncer de mama.

Você sabe quais são as doenças que o mastologista trata?

Você sabe quais são as doenças que o mastologista trata?

Ao contrário do que muitos pensam o mastologista não trata apenas o câncer de mama, na verdade, há diversos sinais que podem demonstrar que você precisa fazer uma visita ao profissional.

Assim, leia o artigo para entender mais sobre essa especialidade médica e descobrir quais são as doenças que o mastologista trata.

mastologia, câncer de mama, especialidade, mulheres

O que é mastologia?

A senologia, mais popularmente reconhecida como mastologia, é uma especialidade médica que se dedica à saúde das glândulas mamárias. Assim, o mastologista é o profissional que estuda, previne, diagnostica, trata e reabilita a mama.

Para conseguir especializar-se nessa área , é necessário que o médico conclua residência médica em Cirurgia Geral ou Ginecologia e Obstetrícia, em média por dois ou três anos. Após, deve-se realizar a residência médica em mastologia, que dura em média dois anos.

No Brasil há a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), que é a entidade que representa a especialidade e os profissionais em mastologia do país.

Desse modo, entendemos que o mastologista é o médico responsável pela saúde das mamas, portanto, ao notar qualquer alteração nas mamas, é necessária a consulta com um mastologista para obter respostas.

Quais doenças que o mastologista trata?

Sabemos que o mastologista é responsável por identificar e tratar o câncer de mama, no entanto, existem outras doenças que o mastologista trata. Assim, abaixo está a lista com algumas delas:

Nódulos e assimetrias:

Esses são distúrbios que aparecem por causa de mudanças hormonais. Assim sendo, os nódulos são caroços com consistência firme. Por sua vez, a assimetria mamária é quando os seios têm tamanhos diferentes.

Ginecomastias

Essa doença provoca o crescimento anormal dos seios. É comum entre mulheres, no entanto, pode também ocorrer em homens.

Existem uma série de fatores que podem provocar o início do distúrbio, mas entre eles o mais comum são as mudanças hormonais. Desse modo, é comum que a ginecomastia se desenvolva durante a adolescência, quando o corpo enfrenta diversas mudanças.

Mastites

As mastites são inflamações comuns durante o período de amamentação. Elas ocorrem por conta de uma bactéria existente dentro da boca do bebê. Assim, durante a amamentação, a bactéria é transmitida do bebê para o organismo da mãe.

Além de diagnosticar e tratar a inflamação, o mastologista também pode ajudar a mãe quanto à alimentação do bebê, para evitar que a infecção ocorra novamente.

mastologia, câncer de mama, especialidade, mulheres

Quando procurar por um mastologista

Ao notar alguma alteração nas mamas, recomenda-se que independentemente da idade, a paciente procure por um mastologista. Existem profissionais especializados em gêneros, pois assim, podem atender melhor às necessidadesas necessidades dos pacientes.

Além disso, a SBM recomenda que mulheres com mais de 40 anos realizem a mamografia anual e visitemvisite o mastologista anualmente, como prevenção ao câncer de mama.

Em resumo, entendemos a importância do mastologista não só para a saúde-não só da mulher – Portanto, cuide-se, realize a rotina de consultas em dia, e, qualquer mudança anormal dasnas mamas, não hesite em procurar por um profissional.