Hiperplasia é uma condição médica que provoca o crescimento anormal das células.
Assim, ela pode atingir qualquer parte do corpo, quando que atinge as mamas é chamada de hiperplasia mamária.
Mas você sabe quais são os tipos e como identificar essa doença? O texto de hoje visa sanar estas e mais dúvidas.
Continue a leitura para saber mais!
O que é hiperplasia mamária?
Essa condição causa o crescimento excessivo das células de uma determinada regial do corpo. Apesar disso, a hiperplasia mamária é benigna.
Em geral, ela é descoberta em exames de rotina e não provoca nenhum tipo de sintoma.
Sendo assim, é identificada em exames preventivos de rotina, como a mamografia por exemplo.
O diagnóstico definitivo é dado através de uma biópsia, e uma vez descoberto, deve-se atentar ainda mais a saúde.
Tipos
Mas, existem dois tipos de hiperplasia mamária: ductal e lobular.
Assim, a hiperplasia ductal provoca o crescimento exagerado das células que revestem os ductos da mama. Já a lobular causa o crescimento excessivo das células que revestem os lóbulos mamários.
Entretanto, apesar de geralmente não aparentar riscos, a Sociedade Americana do Câncer afirma que a hiperplasia atípica pode aumentar os riscos de câncer de mama.
Dessa forma, existem dois tipos, a hiperplasia típica, quando existe crescimento exacerbado de células, mas elas não aparentam anormalidade.
E, a hiperplasia atípica, que é quando as células crescem em excesso e são anormais, seja em quantidade, forma, tamanho, aparência e etc.
Esse último, apesar de benigno, pode aumentar as chances de a mulher desenvolver câncer de mama até quatro vezes ao longo de sua vida.
Tratamento
Na maioria dos casos, a condição não exige tratamento. No entanto, quando se trata da hiperplasia mamária ductal/lobular atípica, o ideal é que a mulher tenha acompanhamento regular do médico, e se necessário, tratamento.
Em alguns casos o profissional pode sugerir a ampliação cirúrgica da área diagnosticada, juntamente com seguimento periódico com exames de imagem.
Em geral, o médico irá avaliar cada caso individualmente e decidir qual o melhor método para acompanhar sua paciente.
Com isso, o texto resume o que é a hiperplasia mamária. Entendemos que, em geral, seu surgimento pode não indicar grande risco à saúde.
No entanto, o desenvolvimento da hiperplasia atípica pode significar o aumento significativo da mulher ter câncer de mama ao longo da vida.
Em casos de dúvidas, não hesite em consultar um profissional e não deixe de realizar os exames preventivos de rotina.
O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo, e, assim como é causado por diferentes fatores. Entre estes, especialistas afirmam que o açúcar em excesso pode ser um dos causadores do câncer de mama.
Mas qual a relação entre os dois e qual quantidade de açúcar podemos consumir sem ser considerado prejudicial para a saúde? Leia o artigo abaixo para entender.
Açúcar em excesso pode causar câncer de mama?
Os riscos do açúcar em excesso para a saúde não são novidade. Consumido em grande quantidade, o açúcar contribui para a obesidade e o desenvolvimento de doenças, inclusive o câncer.
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reafirmou aquilo que estudos anteriores já alertavam: o alto consumo de açúcar contribui para o desenvolvimento do câncer de mama.
Para essa pesquisa, o grupo realizou um feito inédito, analisando o impacto do açúcar no corpo através de testes em grupos de ratos.
Assim, durante os testes, os cientistas alimentaram cada grupo com uma dieta diferente: a primeira rica em sacarose; a segunda, uma dieta rica em frutose; e o última uma dieta rica em sacarose e frutose.
A quantidade de sacarose e frutose na dieta que foi administrada aos ratos foram baseadas nas dietas ocidentais, que são conhecidas pelo alto consumo de açúcares refinados, gordura saturada e carne vermelha.
Além disso, é comum que as pessoas não incluam frutas, vegetais e cereais em suas dietas.
Como resultado da pesquisa, após seis meses, aproximadamente 58% dos ratos que consumiram alta quantidade de frutose e sacarose desenvolveram câncer de mama. Por outro lado, os ratos que receberam uma dieta mais equilibrada não desenvolveram tumores.
E ainda, o grupo que recebeu a dieta com base nos níveis de açúcar da população ocidental desenvolveu tumores nos pulmões, enquanto os que tiveram uma dieta balanceada não. Desse modo, esse resultado sugere que o açúcar em excesso acelera o processo de metástase do câncer de mama.
Apesar de tudo, vale ressaltar que os testes não foram feitos somente em animais, e seus resultados podem variar em humanos.
Importância do açúcar para o corpo
Há uma variedade de tipos de açúcar, existe a sacarose que está presente em alimentos como massa, refrigerantes, etc. A frutose, que está presente nas frutas e a lactose, presente no leite.
Ingerir esses açúcares é importante para o nosso corpo, uma vez que essa ingestão é o principal combustível para o nosso funcionamento. Dessa maneira, a falta de glicose no sangue, que conseguimos através do açúcar, gera diversos sintomas desagradáveis, como tontura, tremedeira, suor frio, etc.
Assim sendo, o açúcar é fundamental para que o organismo funcione de maneira plena. Entretanto, o consumo em excesso pode ser prejudicial à saúde.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade ideal de consumo de açúcar, – sem levar em conta a frutose e lactose-, deve ser 50 gramas diárias, ou seja, 10% das calorias diárias.
Assim, entendemos que o açúcar em excesso pode ser prejudicial à saúde, mas a sua falta também pode causar sintomas indesejados. Com isso, a melhor escolha é o equilíbrio.
Apesar de ser uma especialidade médica importantíssima para a saúde da mulher, o médico mastologista cuida da saúde das mamas de qualquer pessoa, independentemente da idade e gênero. Por isso, existem diferentes especialidades, como a mastologia masculina.
Ainda que não tão comum como em mulheres, casos de nódulos e outras anormalidades na mama de homens acontecem e devem ser tratados com um profissional o quanto antes. Entretanto, a falta de informação muitas vezes retarda ou até mesmo impossibilita o tratamento.
Assim, com o intuito de informar sobre essa especialidade, o texto de hoje irá te explicar mais sobre a mastologia masculina. Leia o artigo e entenda mais. Boa leitura!
O que é mastologia?
A mastologia é a especialidade médica responsável pelos cuidados dedicados à mama. Assim, o médico mastologista é quem previne, diagnostica e trata doenças relacionadas às mamas. Em especial, essa especialidade se destaca por tratar o câncer de mama, bastante recorrente em mulheres.
Apesar de se destacar pelo tratamento do tumor, engana-se quem pensa que a mastologia se resume somente a isto.
O médico mastologista também é responsável por auxiliar mulheres lactantes, em período de amamentação, e durante o tratamento de mastites, que são inflamações nas mamas, dores mamárias, hiperplasia ductal atípica, calcificação da mama e secreções anormais.
Sobreo câncer de mama, o médico mastologista foca em prevenir a doença e um possível diagnóstico precoce. No entanto, quando uma paciente é diagnosticada com o tumor, o médico trabalha juntamente com outras especialidades para garantir a recuperação da saúde e qualidade de vida da paciente.
Para chegar até o diagnóstico, o médico conta com o auxílio de diferentes exames, sendo assim, o principal deles a mamografia, que é a peça chave para o rastreamento do câncer de mama.
Além da mamografia, também pode ser solicitado que a paciente realize outros exames, como ressonância magnética, ultrassom das mamas, avaliações hormonais e outros que possam ajudar o médico a entender melhor o seu diagnóstico e criar a estratégia certa para o seu tratamento.
Quando encontrada alguma alteração, é comum que o médico solicite uma biópsia ou punção.
Quando se consultar?
Em geral, as consultas com um mastologista ocorrem por indicação de uma outra especialidade. Entretanto, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), recomenda que mulheres a partir dos 40 anos façam consultas anuais com um mastologista, ainda que não apresente nenhuma alteração.
Isso porque o câncer é uma doença silenciosa, e o seu diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de recuperação.
Quanto aos homens e mulheres com histórico de câncer de mama na família, a frequência das consultas deve ser regulamentada pelo médico responsável.
Mastologia masculina
A mastologia masculina é uma especialidade oriunda da mastologia, e apesar de sua importância poucas pessoas sabem da existência de um médico especializado em tratar mamas masculinas e quais tipos de doença ela trata.
Mas, a verdade é que com algumas exceções, a mastologia masculina é muito próxima da feminina.
Sendo assim, esse tipo de especialidade se dedica ao estudo de nódulos mamários, também conhecidos como assimetria dos seios.
Além disso, a mastologia masculina se dedica ao estudo de condições como a ginecomastia, que é quando ocorre um aumento considerável de um dos seios, geralmente motivado por um desequilíbrio hormonal.
Assim, as recomendações se assemelham às das mulheres: Em casos de alterações nos seios procure por um médico.
Contudo, vale reforçar quais são as doenças que acometem as mamas masculinas, e quais são os seus sintomas, para assim, ser mais fácil identificá-los.
Confira abaixo uma lista das principais doenças e sintomas que você, homem, precisa prestar atenção.
Principal doença que a mastologia masculina trata
Ginecomastia
A ginecomastia atinge em média 30% da população masculina. Trata-se de um distúrbio que causa o crescimento excessivo das mamas, em decorrência do excesso de tecido na glândula mamária, que ocorre por diversos fatores, como desequilíbrio nos níveis de hormônios, obesidade ou uso de alguns remédios.
Em geral, essa condição se desenvolve durante a adolescência, mas há também casos em recém nascidos e idosos. Assim, quando a condição atinge apenas uma mama, é chamada de ginecomastia unilateral, quando atinge as duas, ginecomastia bilateral.
Quando ocorre o aumento das duas mamas, acontece o crescimento desigual, o que afeta diretamente a forma como o homem se enxerga no espelho e causando um grande impacto na sua autoestima.
Mas, apesar dos danos na imagem, a ginecomastia não é um problema grave de saúde, e, com o devido tratamento pode ser curado. Em alguns casos, ao atingir a puberdade a melhora ocorre de forma espontânea.
Entretanto, é preciso estar atento, se não houver melhora, é necessário consultar um endocrinologista para indicar medicamentos que irão ajudar na melhora da condição.
Mastologia masculina: principais causas
Em geral, a ginecomastia masculina acontece em decorrência de um desequilibro hormonal. Assim, geralmente ocorre a diminuição ou bloqueio dos efeitos da testosterona, um hormônio masculino, e aumento da produção de estrógeno, um hormônio feminino.
Alguns fatores que contribuem para o desequilíbrio hormonal:
Obesidade;
Uso de anabolizantes,
Insuficiência renal;
Insuficiência hepática;
Cirrose no fígado;
Alterações hormonais ao longo da vida;
Tratamentos com hormônios femininos;
Consumo de drogas, anfetaminas, heroína, cocaína, etc;
Má nutrição;
Tumor no testículo, (glândula suprarrenal ou na pituitária);
Infecção no testículo;
Hipertireoidismo;
Síndrome de Klinefelter.
Como identificar
O principal sintoma da ginecomastia é o aumento de uma ou duas mamas. Há a possibilidade de inchaço, dor ou sensibilidade na mama afetada. E ainda, em alguns casos, a aréola fica maior e mais escura.
Para ter o diagnóstico confirmado, é preciso se consultar com um mastologista masculino que fará exames físicos nas mamas, abdômen e testículos. E, exames sanguíneos para avaliar o desempenho dos rins, fígado e tireoide.
Tratamento
Acompanhamento médico
O acompanhamento médico avalia o crescimento das mamas, especialmente em casos de ginecomastia em recém nascidos, pois, o estrogênio da mãe no útero pode causar efeitos adversos no bebê.
Além disso, outra ginecomastia considerada “normal”, é a ginecomastia masculina durante a adolescência, que pode sumir de forma espontânea após o período de 6 meses a dois anos.
Uso de medicação
O tratamento com remédios deve ser indicado por um endocrinologista, quando este compreender que não há chances de a mama reduzir espontaneamente, ou quando há reclamação de inchaço, dor ou sensibilidade por parte do paciente.
Os remédios utilizados para o tratamento são:
Tamoxifeno;
citrato de clomifeno;
Anastrozol;
letrozol;
Testosterona;
Dihidrotestosterona;
Danazol
Lembrando que, todos esses remédios devem ser receitados por um médico endocrinologista, que irá especificar a dose correta para cada paciente.
Cirurgia
A cirurgia é a solução para casos extremos de ginecomastia em que não há a redução da mama em até dois anos. Assim, quando a condição afeta nas tarefas do dia a dia.
Além disso, recomenda-se a cirurgias em casos em que os remédios não foram eficazes para reduzir o tamanho da mama, ou quando há suspeita de um tumor.
As cirurgias utilizadas para tratar a ginecomastia são:
Lipoaspiração;
Mastectomia.
Recomenda-se que adolescentes aguardem até o fim da puberdade para realizar a cirurgia, assim, diminuirá os riscos da ginecomastia aparecer novamente.
Em resumo, essas são algumas das principais informações sobre a mastologia masculina e a principal doença que acomete os homens.
Desse modo, para mais informações, leia outros posts aqui no nosso blog. E, lembre-se, mantenha a sua rotina de exames sempre em dia.
Apesar de ser uma especialidade extremamente importante para a saúde da mulher, muita gente não sabe o que significa mastologia. Por isso, o intuito do post de hoje é tirar suas dúvidas sobre esse tema.
Além de ser o médico que trata o câncer de mama, o mastologista ajuda a prevenir, diagnosticar e tratar outras doenças relacionadas as glândulas mamárias.
Dessa forma, ao final do post você saberá o que significa mastologia e quais são os tipos de doença que esse especialista trata.
Boa leitura!
O que significa mastologista
Segundo definição da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), a mastologia é a especialidade médica responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças relacionadas as mamas.
Dessa forma, cabe ao profissional de mastologia as seguintes ações para com seus pacientes:
Prevenção: Para prevenir possíveis futuras doenças na mama, o mastologista deverá fazer perguntas minuciosas a fim descobrir informações sore o seu paciente, como se há algum fator de risco, histórico familiar, histórico de doença, etc.
A partir disso, o profissional determinará a frequência de consultas que o paciente deve ter ao longo do ano.
Diagnóstico: Ao notar alterações em exames de imagem, físicos ou algum tipo de queixa da paciente, o especialista em mastologia começará uma investigação para descobrir possíveis causas dos sintomas.
Tratamento: Quando encontrada a causa dos sintomas, é chegada a hora do tratamento. Dessa maneira, nessa fase o profissional deve levar em conta as individualidades da paciente e suas opiniões sobre o tratamento.
O que significa mastologista: exames
Durante o processo de diagnóstico é comum que o profissional peça exames para encontrar de fato o que está errado. Desse modo, entre os exames mais comuns estão:
Ultrassonografia mamária;
Ressonância magnética das mamas;
Mamografia convencional ou digital;
Punção aspirativa guiada por agulha fina;
Core-Biopsy;
Biópsia percutânea assistida;
Entre outros.
Doenças que o mastologista trata
Muitas pessoas pensam que o mastologista é o médico responsável apenas por tratar o câncer de mama. No entanto, o mastologista é responsável por tratar qualquer doença e/ou alteração nas glândulas mamárias.
Dessa maneira, entre as doenças mais comuns estão:
Nódulos e assimetrias;
Mastites;
Ginecomastias;
E outras.
O que significa mastologia: Quando devo procurar por um?
O mastologista deve ser procurado sempre que você notar algum tipo de alteração nas mamas. Assim, independentemente da idade e gênero do paciente, em caso de mudanças de dor, nódulos, vermelhidão, coceira, ou sensibilidade, deve-se procurar por um profissional.
Além disso, segundo a SBM, a partir dos 40 anos é recomendável que mulheres façam uma visita anual ao mastologista e realizem a mamografia, exame de rastreamento do câncer de mama.
No entanto, mulheres que são consideradas grupos de risco, isto é, têm histórico de câncer de mama na família, devem procurar pelo profissional com mais frequência.
Em resumo, isso é o que significa mastologia e quais as especialidades que essa área médica trata. Agora que você já sabe, não deixe de consultar com um profissional e manter os seus exames em dia.
Devido ao estigma em torno da doença, é comum que mulheres com tumor na mama recebam o diagnóstico como uma sentença de morte. Entretanto, apesar de todas as dificuldades, é possível vencer o câncer de mama.
Graças ao avanço da tecnologia os meios de diagnosticar e tratar o câncer estão cada vez mais eficazes. Além disso, a ampla discussão sobre o assunto que o Outubro Rosa proporciona aumentam as chances de sucesso no tratamento.
Leia o artigo e para entender mais sobre o tratamento do câncer de mama e o Outubro Rosa, e como ele contribui para esse processo. Boa leitura!
É possível vencer o câncer de mama
Apesar de assustadora, a luta contra o câncer de mama não é uma batalha perdida. Existem depoimentos de diversas mulheres que venceram a doença, ainda quando as chances não eram tão altas assim.
Isso porque, apesar das semelhanças, cada caso é individual e deve ser tratado assim. Deve-se decidir o tratamento após exames e uma análise minuciosa do médico responsável pelo caso.
Graças ao avanço da tecnologia e ciência, as técnicas para o tratamento do câncer de mama são cada vez menos invasivas. Assim, até mesmo a mastectomia se tornou um procedimento mais simples, com variações nas abordagens técnicas.
No entanto, uma coisa é fato. O tempo é fundamental quando o assunto é o tratamento do câncer de mama. Isso porque, quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam até 95%.
Portanto, torna-se imprescindível que a prevenção ao câncer de mama ocorra durante os 365 dias do ano. Dessa maneira, recomenda-se que para prevenir o desenvolvimento do tumor, a mulher mantenha uma boa alimentação, rotina de exercícios, pare de fumar e diminua o consumo de bebidas alcoólicas.
Além disso, é necessário manter a rotina de exames em dia, especialmente a mamografia. Esse exame é o principal para o rastreamento da doença e deve ser realizado pelo menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos.
Como o Outubro Rosa ajuda nesse processo?
O Outubro Rosa é uma campanha mundialmente conhecida, responsável por ampliar a discussão do câncer de mama no país, que antes era tabu.
Assim, falar sobre o câncer de mama e conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção da doença colaborou para tirar dúvidas e para o autoconhecimento de muitas mulheres.
Desta maneira, tornou-se mais fácil identificar qualquer alteração nas mamas, e, consequentemente, recorrer a um profissional a tempo.
Dessa forma, graças a discussão levantada pela campanha, inúmeras mulheres descobriram o tumor ainda em fase inicial, aumentando as chances de cura.
Além disso, existem diversas ONG’s e instituições dedicadas a ajudar mulheres que enfrentam o câncer de mama. Sendo assim, ajudando-as com o apoio emocional necessário, informações sobre médicos e tratamentos, doações, etc.
Em resumo, entendemos que receber o diagnostico de um tumor mama é apenas o início de uma batalha. E, com o acompanhamento necessário, é possível vencer o câncer de mama.
Mundialmente conhecida, a campanha do Outubro Rosa é responsável pela conscientização que salva vidas da fatalidade do câncer de mama. Isso porque, quanto mais se fala sobre a doença, maior o conhecimento das mulheres acerca da prevenção e tratamento.
Mais do que uma simples campanha, o Outubro Rosa colocou um holofote sobre o assunto que há muito vinha sendo tratado como tabu na sociedade, e assim, resultando na desinformação da sociedade, principalmente mulheres.
O artigo de hoje fala sobre a importância do Outubro Rosa e como a campanha ajudou na conscientização que salva vidas ao redor do mundo.
Quando surgiu o Outubro Rosa?
O Outubro Rosa surgiu na década de 90, nos Estados Unidos. No entanto, naquela época apenas alguns estados adotaram a campanha, assim, produzindo ações isoladas sobre o tema.
Porém, algum tempo depois Congresso Americano aprovou a campanha. Dessa forma, o mês de outubro se tornou reconhecido nacionalmente como o mês de conscientização da prevenção contra o câncer de mama.
Juntamente, foi escolhida a cor rosa como símbolo da campanha. Assim sendo, pequenos laços cor de rosa passaram a ser distribuídos durante o mês, tornando- se o maior símbolo da campanha.
A escolha do símbolo foi feita pela Fundação G. Komen for the Cure. Durante a primeira Corrida pela Cura, em 1990, os laços foram distribuídos entre seus corredores, tornando-se popular.
Alguns anos mais tarde a campanha chegaria ao Brasil.
Outubro Rosa: Conscientização que salva vidas
O Outubro Rosa é uma das mais bem sucedidas campanhas de saúde pública no país. Isso porque, antes de se tornar popular por aqui, havia um grande tabu ao redor da doença, tão grande que tornava a palavra “câncer” impronunciável pelas pessoas.
Como esperado, a falta de informações sobre a doença, como preveni-la, diagnosticá-la, tratá-la e etc. acarretaram no aumento de vítimas fatais do câncer de mama, pois, quando diagnosticada a doença já estava em um estágio avançado.
Entretanto, pesquisas comprovam que o diagnóstico precoce da doença aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento, em até 95%.
Portanto, quando se trata do câncer de mama, o tempo é uma peça-chave.
Com a popularização da campanha do Outubro Rosa no país, a informação sobre quais cuidados tomar para prevenir a doença passou a ser mais acessível, e, todo o estigma que envolvia a palavra câncer passou a ser desconstruído.
Assim, entendemos que a campanha do Outubro Rosa foi, e ainda é a responsável pela conscientização que salva vidas ao redor de todo o mundo.
Portanto, vale reforçar que, para se prevenir contra o câncer de mama, é preciso manter sua rotina de consultas e exames em dia, principalmente a mamografia, você deve realizar o exame pelo menos uma vez ao ano.
Outros hábitos também podem te ajudar com a prevenção, como uma alimentação saudável, exercícios, e diminuição do consumo de cigarros e bebidas alcoólicas.
Então, não deixe para depois, comece a se prevenir ainda hoje!
O câncer de mama é o segundo tipo mais comum entre mulheres ao redor do mundo, não é diferente no país. Ficando atrás apenas do câncer de pele, é atualmente a principal causa de mortes por câncer entre as mulheres.
No entanto, quando diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam a 95%. Assim, os exames anuais, que servem para rastrear os casos de câncer de mama, são fundamentais para diminuir o número de vítimas fatais.
Para entender mais sobre o segundo tipo mais comum de câncer de mama entre mulheres, continue a leitura. Saiba os dados atuais da doença no Brasil e como se prevenir.
Câncer de mama: Segundo tipo mais comum entre mulheres
Ao todo, o câncer de mama corresponde a 28% dos casos de câncer de mama. Em 2018, em média 2,1 milhões de pessoas foram diagnosticadas com a doença no mundo, destes, 627 mil foram vítimas fatais.
Quando se trata do Brasil, a estimativa para entre os anos de 2020-2022 é de 66.280 novos casos, ou seja, a cada 100 mil mulheres, 61,61 têm o risco de desenvolver a doença.
Atualmente, o tumor é o câncer mais letal entre as mulheres, no entanto, com a prevenção correta e o diagnóstico precoce é possível aumentar as chances de cura em até 95%.
Assim, entenda os cuidados no seu dia a dia que te ajudam a prevenir a doença abaixo.
Prevenção do câncer de mama
Um dos métodos utilizados para prevenir o câncer de mama é o autoexame. A mulher pode começar a realizá-lo quando as mamas começam a se desenvolver, geralmente no período da adolescência.
Além disso, a partir dos 35 anos, é necessário manter uma rotina de consultas e exames, como a mamografia por exemplo, para que ocorra o rastreamento do câncer de mama. Assim, é possível diagnosticar a doença antes que os sintomas apareçam.
Além dos exames anuais, pequenas atitudes no dia a dia te ajudam a se prevenir contra a doença durante o ano todo.
Manter boa alimentação
Além de se precaver contra outras doenças e complicações, manter uma alimentação balanceada é fundamental para se prevenir contra o câncer de mama.
Isso porque o sobrepeso é um fator de risco que corrobora para o desenvolvimento do câncer de mama, especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa.
Faça exercícios
Assim como a alimentação, manter uma rotina de exercícios físicos é fundamental para se prevenir contra o câncer de mama. Pois, os exercícios auxiliam no controle de peso.
Evite cigarros
O cigarro contém mais de 4.000 substâncias prejudiciais para o corpo, que acarretam no desenvolvimento de doenças, inclusive o câncer. Dessa forma, estima-se que em 30% dos casos, o fator principal para o surgimento do tumor foi o tabagismo.
Diminua o consumo de álcool
Assim como os cigarros, o consumo excessivo de álcool pode contribuir para o desenvolvimento de doenças, como o câncer de mama. Portanto, a Fundação Nacional do Câncer recomenda diminuir o consumo de álcool, significativamente, e em alguns casos, por completo.
Em resumo, entendemos que os índices de câncer de mama no Brasil são altos, mas, seguindo os passos citados acima, é possível se prevenir da doença.
O Outubro Rosa é uma campanha que ocorre todos os anos, com iniciativas públicas e privadas, para conscientizar a população, especialmente mulheres sobre a prevenção do câncer de mama.
Assim, o post de hoje visa esclarecer sobre a importância do Outubro rosa e quais são as iniciativas que acontecem durante a campanha.
Leia o artigo para entender mais.
Por que o Outubro Rosa éimportante?
O Outubro Rosa surgiu na década de 90, nos Estados Unidos, mas, nessa época, não era ainda uma campanha nacional. Somente após o Congresso Americano aprovar, o mês de outubro passou a ser o mês de prevenção contra o câncer de mama.
A campanha só chegou ao Brasil anos depois, e assim como nos Estados Unidos, demorou um tempo para ser adotada nacionalmente. No entanto, hoje o Outubro Rosa é uma das principais campanhas do país, com iniciativas públicas e privadas todos os anos.
É assim, responsável pela ampla propagação de informações sobre o câncer de mama, alertando mulheres sobre os devidos cuidados para a prevenção da doença.
Antes da campanha, não havia discussão sobre o câncer de mama no Brasil. O estigma sobre a doença era tão grande que algumas pessoas tinham medo até mesmo de pronunciar seu nome.
No entanto, com a divulgação de informações sobre a doença, e naturalização de hábitos preventivos, como o autoexame e a mamografia anual, o câncer de mama passou a ser diagnosticado cada vez mais cedo. Assim, consequentemente, diminuindo drasticamente o número de vítimas fatais da doença.
Iniciativas públicas e privadas durante o Outubro Rosa
No mês de Outubro ocorrem diversas ações a fim de conscientizar a população acerca da prevenção contra o câncer de mama.
Entre as ações públicas, as decorações pelas cidades do país já se tornaram tradição. É comum ver pontos turísticos se iluminarem de cor de rosa em algum momento do mês de outubro. Assim, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Obelisco do Parque Ibirapuera, em São Paulo, entram para essa lista.
Além da decoração pelas cidades, o poder público também promove iniciativas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), voltadas a saúde da mulher, e ações que incentivam a prevenção e detecção primária da doença.
Quanto às iniciativas privadas, é comum ver no mês de Outubro empresas e organizações aderindo à campanha por meio de palestras de ONGS, compartilhamento de histórias de mulheres que venceram a doença, disponibilização de acessórios temáticos, como o laço rosa e etc.
Mas, entre estas, pode-se considerar a mais importante é à disposição de um dia de folga para as funcionárias. Assim, elas tem o dia livre para realizar o exame de prevenção.
Em resumo, concluímos que com a popularização da campanha do Outubro Rosa, surgiram diversas iniciativas públicas e privadas a fim de conscientizar as mulheres sobre a prevenção da doença.
Inclusive, não se esqueça de fazer a mamografia anual, e confira em outros posts do blog como se prevenir diariamente contra o câncer de mama.
Muito se ouve falar sobre a campanha todos os anos, mas você sabe de fato o que é a campanha do outubro rosa?
O artigo de hoje busca explicar o que é a campanha e esclarecer todas as suas dúvidas. Boa leitura!
Como surgiu a campanha do Outubro Rosa?
A campanha do Outubro Rosa surgiu na década de 90 nos Estados Unidos, no entanto, naquela época somente alguns estados do país aderiram a campanha.
Somente após algum tempo, quando o Congresso Americano aprovou a campanha, que o mês de outubro passou a ser o mês da prevenção contra o câncer de mama nacionalmente.
Assim, a Fundação Susan G. Konen for the Cure escolheu o laço cor de rosa, como símbolo da campanha, durante a primeira corrida da cura, na cidade de Nova York, em 1990.
Naquela época os corredores usaram laços cor de rosa na corrida, após isso, o laço passou a ser distribuído em locais públicos e ser atrelado à campanha.
No Brasil, a campanha demorou um pouco mais de uma década para chegar. Foi somente em 2002 que o Obelisco do Ibirapuera, na cidade de São Paulo, foi iluminado com a cor rosa no mês de outubro.
No entanto, após o acontecimento, a campanha ainda seguiu fria no país, ganhando maior reconhecimento somente em 2008, quando diversas cidades brasileiras aderiram à campanha, iluminando pontos turísticos e promovendo corridas, assim, como o restante do mundo.
Por que é importante?
Diante do aumento de casos de câncer de mama, segundo tumor mais recorrente entre as mulheres, ficando atrás somente do câncer de pele, a campanha do outubro rosa tem como objetivo principal conscientizar sobre a importância da prevenção contra a doença.
Assim, entre os principais métodos para o rastreamento do tumor está a mamografia. Deste modo, recomenda-se que mulheres acima de 40 anos façam o exame ao menos uma vez por ano.
Recomendava-se o autoexame das mamas como uma forma de detectar qualquer nódulo ou alterações nas mamas. No entanto, devido a dificuldade de algumas mulheres em identificar alguma anormalidade, recomenda-se que o exame seja feito com um profissional.
Além disso, é difícil identificar nódulos pequenos através do toque. O que pode causar a falsa sensação de que a mulher está saudável, retardando o diagnóstico e diminuindo significativamente as chances de cura.
Isso porque, quando diagnosticado no início, as chances de cura da doença chegam a até 95%. Geralmente, os tratamentos implicam na cirurgia de retirada do tumor e complementação do tratamento com radioterapia e quimioterapia.
Em resumo, entendemos que a campanha do Outubro Rosa é importante para conscientizar as mulheres sobre a prevenção da doença. Portanto, se atente à sua rotina de exames, e garanta que estejam sempre em dia.
A mamografia é uma das chaves principais quando o assunto é prevenção do câncer de mama. Entretanto, o exame não é a única maneira de se prevenir da doença.
É importante tomar outras medidas para manter a sua saúde ao longo dos anos. Leia o artigo e saiba outros meios que podem prevenir o câncer de mama.
Aumento de casos
O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais comum entre as mulheres, ficando atrás do câncer do câncer de pele. No entanto, em alguns casos raros o câncer de mama pode também acometer homens, totalizando 1% dos casos.
Estatísticas revelam que sua incidência tem aumentado progressivamente, até mesmo em países desenvolvidos. Em 2018, em média, houve 59.700 casos no Brasil, já em 2020 o número subiu para 66.280 casos.
Existe mais de um fator que influencia no aumento progressivo de casos, entre eles, o fato das pessoas terem mais informação sobre a doença e seu diagnóstico ser mais acessível.
Há uma década, as pessoas não ousavam pronunciar o nome da doença, graças ao estigma associado a ela, hoje em dia, as mulheres estão mais suscetíveis à prevenção e tratamento.
Além disso, a expectativa de vida aumenta, e consequentemente, influencia no número de casos, pois, quanto mais velhos ficamos, mais chances de desenvolver um câncer.
Contudo, com o avanço da ciência e tecnologia, hoje é de nosso conhecimento métodos e atitudes que contribuem para prevenir o câncer de mama.
A total prevenção não é possível, pois existe uma variedade de fatores que se relacionam com o surgimento de um tumor. Mas, há alguns fatores de risco que é possível controlar, e, colaboram significativamente para o rastreio do câncer de mama.
Como se prevenir do câncer de mama
Alguns fatores como, excesso de peso, sedentarismo, consumo exagerado de bebidas alcoólicas e tabagismo, são hábitos e características de risco.
Dessa forma, especialistas estimam que manter uma alimentação saudável, com todos os nutrientes que o corpo precisa, e uma rotina de exercícios físicos podem diminuir em até 28% o risco de a mulher desenvolver câncer de mama.
Assim, evitar a obesidade com uma alimentação saudável, ser ativa, e evitar o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros são atos básicos que você deve ter ao longo de todo o ano para prevenir o câncer de mama.
Ainda, a amamentação também é um fator protetor que previne o câncer de mama. Dessa maneira, a cada 12 meses de aleitamento materno, o risco de desenvolver o tumor reduz em até 6%.
Mas, é importante ressaltar que apesar de essas medidas ajudarem a prevenir o câncer de mama, a mamografia ainda é a peça chave quando se trata de rastreamento e diagnóstico do tumor.
Portanto, se você tem mais de 40 anos ou histórico na família, recomenda-se que você faça o exame ao menos uma vez por ano.