Conversa com sua filha adolescente

Questões importantes sobre as mamas de crianças e adolescentes 

É muito importante prestar atenção às questões referentes às mamas de crianças e adolescentes. Mesmo que seja muito raro um câncer de mama nessa faixa etária, isso não está descartado de acontecer. Por este motivo, quando isso ocorrer é necessário oferecer um apoio especial a essas pessoas, principalmente porque o suicídio é uma triste realidade que cresce a cada ano nessa faixa etária também.   

Sendo assim, existe uma campanha conhecida como setembro amarelo que mostra como uma pessoa que está passando por esse momento de querer tirar a sua vida pode buscar ajuda.

A seguir saiba mais sobre o câncer de mama em crianças e adolescentes e a importância da campanha do setembro amarelo para quem está precisando de ajuda.

Conheça mais sobre assuntos que envolvem as mamas de crianças e adolescentes

A maior parte dos tumores nessa faixa etária afetam os glóbulos brancos, sistema linfático e sistema nervoso central, ou seja, as leucemias são os tumores que ocorrem com mais frequência nessa fase. 

Desse modo, o aparecimento do câncer de mama na infância é bem raro em torno de 0,0001% de incidência, no entanto, ela aumenta caso essas crianças tenham sido tratadas com radiação na região do tórax devido ao tratamento de outras doenças, podendo chegar a 1,5% em intervalo de 2 a 17 anos após a radiação.

A melhor forma de identificar o câncer de mama é através da percepção do nódulo na região.  Nas crianças, a mama ainda é infantil com quantidade de tecido mamário muito pequena, pois o desenvolvimento do broto mamário começa a partir dos 8 anos.

Nem todo caroço, contudo, está relacionado a um quadro de câncer de mama, sendo assim, consulte um profissional da área de saúde para que ele identifique melhor este caso. 

Fique atento a alguns outros sintomas como:

  • Pele da mama avermelhada, retraída ou se estiver com aspecto a uma casca de laranja;
  • Pequenos nódulos no pescoço ou embaixo do braço;
  • Alterações no mamilo;
  • Ocorrência de saída espontânea de líquido de um dos mamilos.

Em mulheres mais jovens qualquer caroço que permaneça por mais tempo do que um ciclo menstrual deve-se investigar procurando a ajuda de um profissional.

Se acontecer de uma criança ser diagnosticada com câncer de mama ou até mesmo uma adolescente, a quimioterapia, a radioterapia e as terapias alvo serão indicadas de acordo com cada caso com doses ajustadas adequadas a cada paciente.

Veja a seguir como a campanha do setembro amarelo pode ajudar nessa prevenção ao suicídio.

Saiba mais sobre a campanha Setembro Amarelo   

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Setembro amarelo
Setembro amarelo

Mesmo sendo raro, não é totalmente descartável que possa ocorrer o câncer de mama principalmente para pessoas que já possuem um caso na família. 

Por este motivo, é muito importante conversar sobre esse assunto, tirar as dúvidas com um profissional e procurar apoio psicológico para evitar que a criança ou a adolescente faça parte da estatística de suicídio que cresce a cada ano no país e no mundo. 

De acordo com a OMS, em 2019 foram registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo. Por causa da subnotificação a estimativa é que esse número seja muito maior, em torno de um milhão de casos.

Antônio Geraldo da Silva, presidente da ABP, em 2013, colocou no calendário nacional a campanha internacional Setembro Amarelo. Com isso, desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM divulgam essa campanha no Brasil.

O dia 10 de setembro é o Dia Mundial da Prevenção ao Suicídio, entretanto o trabalho continua sendo realizado durante todo o ano. O tema deste ano é “Se precisar, peça ajuda”.

É essencial falar sobre esse assunto para que aqueles que estejam passando por momentos que pretendem tirar suas vidas consigam saber onde buscar ajuda. Entendendo, assim, que optar pela vida é sempre a melhor alternativa. 

As pessoas que estão próximas a essas crianças ou adolescentes com problemas precisam prestar atenção aos sinais e procurar ajuda, levando-as a um médico psiquiatra. Este profissional, então, saberá como orientar essa paciente da melhor forma possível, conseguindo, assim, salvar sua vida. 

 

Como as questões sobre as mamas de crianças e adolescentes podem estar relacionadas com a campanha setembro amarelo?  

Apoio à adolescente
Apoio à adolescente

 

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio foi a quarta causa e morte depois de tuberculose, violência interpessoal e acidentes no trânsito. 

Conforme dados da Secretaria de Vigilância em Saúde divulgados pelo Ministério da Saúde em setembro de 2022, entre 2016 e 2021 houve um aumento de 49,3% nas taxas de mortalidade de adolescentes de 15 a 19 anos, chegando a 6,6 por 100 mil, e de 45% entre adolescentes de 10 a 14 anos, chegando a 1,33 por 100 mil.

Mesmo sendo muito rara a incidência de casos de câncer de mama em crianças e adolescentes, não se  pode descartá-la completamente.

Sendo assim, todos nós precisamos atuar de maneira ativa na conscientização da relevância que a vida tem, ajudando a prevenir as pessoas do suicídio.

Quando alguém decide acabar com sua vida, seus sentimentos, ações e pensamentos ficam restritos. O único pensamento constante é o suicídio, sendo incapaz de enxergar outras formas de sair do problema ou enfrentá-lo.  

A melhor maneira de aprender a ajudar o próximo é se informar, sabendo principalmente como identificar que alguém esta pensando em se matar. Após isso, escutá-la sem julgamentos, demonstrar sua disponibilidade em ajudá-la e procurar um especialista que saberá com certeza qual o melhor caminho para salvá-la. Principalmente se essa pessoa for uma criança ou adolescente. 

Certamente que a atenção nesses casos precisa ser redobrada. Converse com ela, entenda suas aflições e tente ajudá-la mostrando que está presente na vida dela, que é uma fase e que vai ficar tudo bem. Não descarte, contudo, o auxílio de um profissional que é essencial para a resolução deste problema da maneira mais eficaz possível.

 

curiosidades sobre o câncer de mama

O que é tumor filóide?

O tumor filóide corresponde a menos de 1% dos casos de tumores que atingem a região da mama. No entanto, ele pode ocorrer independentemente do gênero, mas é raramente associado à ginecomastia (crescimento das mamas).

A gravidade varia de acordo com o paciente, ou seja, pode ser benigno, quase maligno ou maligno, com possibilidade de surgir metástases. Em média, costuma acometer pessoas entre os 42 e 45 anos de idade. 

Em alguns casos a doença se manifesta mais cedo, em outros, somente depois de alguns anos. Assim, no texto abaixo você confere um pouco mais sobre o tumor filóide na mama, como manifestações, sintomas e possíveis tratamentos. Acompanhe abaixo.

Tumor filóide na mama: o que é e como se apresenta?

Em primeiro lugar, é preciso saber que o uso do termo “filóide” se dá por conta do aspecto das células que existem no tumor. Além disso, nesse tipo de caso é comum encontrar uma grande quantidade de cistos, ainda que de tamanho pequeno. 

Em geral, o tumor se manifesta como uma massa palpável no exame físico. Em alguns casos, entretanto, isso não ocorre, mas a maioria dos casos são identificados rapidamente por especialistas através do toque.

O tamanho pode variar entre um e dez centímetros. Já quanto aos sintomas, além de identificar a massa tumoral pelo toque, também há casos em que ocorre a retração do mamilo ou ulceração.

Além disso, também pode ocorrer dores, assim como alteração dos linfonodos na região das axilas, porém são casos mais raros de acontecer. 

TUMOR FILOIDE

Como obter o diagnóstico do tumor filóide?

Para chegar ao diagnóstico é imprescindível a avaliação clínica, que inclui o exame físico, além de precisar submeter o paciente a exames de imagem e histologia.

A histologia trata-se de um estudo microscópico de alguns tecidos. Dessa forma, para comprovar o diagnóstico, é necessário realizar exames de imagem e biópsia das células da mama. 

Alguns dos exames que o especialista pode solicitar são:

  • Mamografia;
  • Ultrassonografia;
  • Ressonância magnética;
  • Radiologia intervencionista.

Como é feito o tratamento contra o tumor filóide?

Geralmente, o tratamento é feito a partir da retirada do tumor, através de cirurgia, porém sem a necessidade de retirar a mama.

Em casos específicos, quando a massa tumoral é grande ou existe a possibilidade de câncer de mama ou que seja comprovado pela histologia, pode ser necessário a mastectomia total ou parcial. 

Alguns especialistas sugerem que, após retirar o tumor, inicie a terapia hormonal ou radioterapia. No entanto, as circunstâncias para isso dividem a comunidade médica, por isso, essa decisão deve ser do profissional responsável pelo caso.  

Possibilidade de metástases 

Metade dos casos de tumores filóides na mama são malignos, ou seja, isso significa que a doença corresponde a um pouco menos de 1% dos cânceres de mama. 

Entre os casos malignos, apenas 10% a 20% evoluem para um quadro de metástases. Nesse caso, a disseminação das células cancerígenas ocorre pelo sangue do paciente. Ainda, o local mais frequente de metástase é o pulmão. 

Esse quadro é mais comum em pacientes que possuem tumores com mais de 5cm ou que, após a histologia, apresentaram características de tumor maligno. 

Como prevenir o tumor filóide

Não se sabe ao certo o que provoca o câncer de mama, assim, é difícil dizer como preveni-lo. No entanto, especialistas e pesquisadores entram em consenso ao afirmar que as seguintes práticas diminuem consideravelmente a aparição de doenças na região:

Praticar exercícios regularmente

Praticar exercícios com regularidade ajuda a equilibrar os níveis hormonais, ainda, melhora a defesa do corpo e ajuda na manutenção do peso adequado ao seu corpo. Assim, todos esses fatores juntos influenciam diretamente na prevenção de doenças relacionadas à mama.

Alimentação balanceada 

O excesso de peso pode gerar alterações hormonais que podem ocasionar na mutação das células ou crescimento de células que já sofreram alguma alteração. Assim, alimentar-se com qualidade e manter o peso ideal para o seu corpo é fundamental para prevenir esse acontecimento. 

Evite consumo de bebidas alcoólicas

O álcool interfere no DNA, tornando os tecidos mais sensíveis a danos e outros danos ao corpo humano. Por isso, ele pode favorecer o aparecimento do câncer por esses diferentes mecanismos. 

Dessa forma, evitar a ingestão de bebidas alcoólicas favorece a prevenção do câncer de mama, tumor filóide, assim como vários outros. 

Evitar o tabagismo

O cigarro, assim como outras substâncias que produzem fumaça (charuto, narguilé, cigarros eletrônicos, entre outros) contêm pelo menos 69 substâncias químicas que podem provocar o câncer. 

Assim, evitar fumar ou até mesmo ficar perto de pessoas que fumam são medidas essenciais para a prevenção da doença.

Amamentação

Durante o período de aleitamento, as taxas de alguns hormônios que podem provocar o aparecimento desse tipo de câncer caem. Além disso, durante a amamentação as células também são renovadas, assim, diminui consideravelmente as chances da doença. 

Dessa forma, quanto mais tempo durar o período de amamentação, mais proteção para a mãe.

Conclusão 

Embora os tumores filóides assustem em um primeiro momento, já que eles costumam ser grandes e crescem com rapidez, o prognóstico é positivo.

E, quanto mais cedo identificá-lo, melhores são as chances de sucesso no tratamento. Por isso, além de tomar as medidas para a prevenção no seu dia a dia, lembre-se de realizar as consultas e exames anuais para garantir a saúde da mama. 

E claro, ao notar os sintomas que citamos acima, não hesite em procurar por um especialista para que ele possa te avaliar. 

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Quando se deve procurar por um mastologista?

Que o médico mastologista é o responsável por cuidar da saúde das mamas você já deve saber. No entanto, você sabe quando é a hora certa de procurar por um mastologista? É isso que esse post visa esclarecer hoje. 

Ao contrário do que muitos imaginam, o mastologista nem sempre atende somente mulheres mais velhas. Em alguns casos, quando surgem certos sinais, a visita ao especialista precisa ser antecipada. Mas quais sinais são esses? 

Se você deseja saber mais sobre o assunto e tirar todas as suas dúvidas, não deixe de acompanhar o texto até o final. Boa leitura!

Quando procurar por um mastologista?

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Em geral, as mulheres (e homens também) associam o médico mastologista somente ao tratamento de câncer de mama, por isso, entendem que esse é o único caso no qual o especialista deve ser procurado. 

Existem, no entanto, diversos outros sinais que o corpo pode dar que demonstram a necessidade de auxílio de um especialista. Abaixo você pode conferir alguns dos exemplos mais comuns.

Quando procurar por um mastologista:

Volume mamário anormal

Um dos sintomas mais comuns do câncer de mama é o aumento anormal do volume mamário, no entanto, esse sintoma pode estar ligado a uma alteração benigna da mama. 

Assim, em casos de dúvida, o ideal é visitar um mastologista que irá analisar o volume e poderá dizer se existe ou não células cancerígenas na região. Mas, vale analisar o possível motivo do aumento de volume. Se você não estiver lactante, grávida, no período menstrual ou fértil, é importante consultar o médico.

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Vermelhidão

A vermelhidão do tecido mamário pode significar algo negativo e necessita da atenção de um especialista. Isso porque a pele vermelha pode ser um indicativo de um câncer de mama raro, chamado carcinoma mamário inflamatório.

Ainda, a vermelhidão também pode significar sarcoma mamário, condição que compromete os vasos linfáticos da pele. Isso ocorre devido ao entupimento causado pelas células cancerígenas, o que gera a vermelhidão da superfície.  

Secreção no mamilo

Nem sempre a secreção é um sinal preocupante, ela pode ocorrer em algum momento da vida fértil. No entanto, para acabar com as dúvidas, recomenda-se sempre visitar um profissional para que a devida análise seja feita por meio dos exames adequados. 

Através deles é possível detectar ou não células de câncer na região.

Retração do mamilo

Outro sinal que o seu corpo pode dar quando algo está errado é a retração do mamilo. Esse sintoma pode ou não ser acompanhado de dor. Em todas as hipóteses é necessário buscar por um mastologista imediatamente, já que esse é um dos primeiros sintomas de um tumor mamário. 

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Nódulo 

O autoexame é um procedimento importante que deve fazer parte da vida das mulheres a partir do desenvolvimento das mamas. Deve-se realizar pelo menos uma vez por mês,  cinco dias após o primeiro dia da menstruação. 

Durante o exame é necessário analisar se há alguma alteração nas mamas, como no tamanho, textura, posição, coloração e a presença ou não de algum nódulo. 

Em caso de algum nódulo palpável nas mamas, é necessário a procura imediata por um médico, pois, apesar da possibilidade de ser uma massa benigna, é necessário eliminar a possibilidade de um tumor maligno.

Em geral, os nódulos cancerosos são espessos, duros e com contorno mal definido. Se você notar algo do tipo, ainda que seja indolor, procure por um especialista para investigar. 

Descamação do mamilo

A descamação do mamilo também pode ser um sinal preocupante. Ele pode ocorrer por diversos motivos, até mesmo simples, como falta de hidratação da pele, por exemplo.

Por isso, é preciso estar atento a quais outros sintomas acompanham essa descamação. Se você notar mudanças no formato das mamas, secreção, nódulos, dor, etc., isso pode significar mastite, uma infecção nas mamas que ocorre durante a amamentação.

 

Em outros casos, esses sintomas acompanhados da descamação podem indicar a presença de cistos ou células cancerígenas. 

Dores

Sentir as mamas doloridas uma vez ou outra é completamente normal, isso ocorre durante o período pré-menstrual e ovulatório, assim como no período em que a mulher fica lactante. 

Apesar disso, é preciso sempre observar quando a dor ocorre fora desses períodos. Se ela aparece logo após a menstruação, por exemplo, é necessário buscar por um profissional. 

Acima de 40 anos devem procurar por um mastologista

Essa informação já é bem conhecida, mas sempre vale a pena reforçar. Mulheres com mais de 40 anos de idade devem visitar o mastologista pelo menos uma vez por ano. 

A visita anual é a maneira mais eficaz de rastrear a doença e evitar que ela aconteça, ou então que seja diagnosticada de maneira precoce. Isso aumenta as chances de cura. 

Pessoas com histórico de câncer de mama na família

Mulheres ou homens que possuem casos de câncer de mama na família devem ter a primeira consulta com o mastologista o quanto antes. A partir da consulta com o profissional ele irá decidir a frequência das próximas consultas.

 

Conclusão

Em resumo, podemos entender que a visita ao mastologista não se restringe somente a sintomas ligados ao câncer de mama. Esse especialista é extremamente importante para a vida da mulher e deve fazer parte da sua vida regularmente para garantir a saúde das mamas. 

Por isso, se você notar qualquer um dos sintomas acima ou ainda não agendou a sua consulta anual, não perca tempo e procure agora mesmo por um mastologista. Vale lembrar que os homens também devem procurar pelo médico.  

 

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Fazer check-ups regulares é prejudicial?

Fazer check-ups regulares é um hábito fundamental para a manutenção de saúde e qualidade de vida. Essa deveria ser uma atividade com data marcada na agenda de todos, principalmente do público feminino. 

No que se refere às mamas, esse processo não só é importante, como trata-se do método mais eficaz de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças como o câncer de mama. Além disso, a simbologia das mamas na vida de uma mulher equivale não só a saúde, como também a autoestima do público feminino. 

Embora muitas mulheres tenham uma rotina agitada no dia a dia, é fundamental separar um tempo para cuidar de si, afinal, se não houver tempo para a prevenção, em um longo prazo, será necessário ter tempo para o tratamento – e, muitas vezes, com chances reduzidas de recuperação.  

No mais, continue lendo o artigo e saiba mais sobre a importância de fazer check-ups regulares! 

Não procure um médico apenas após ficar doente!

Em primeiro lugar, devemos considerar a saúde como nossa prioridade. Isso inclui, portanto, a preocupação frequente com sua manutenção e com o acompanhamento médico. Muitas pessoas, no entanto, deixam para se cuidar depois que já estão doentes, e assim, precisam aguentar as consequências dos sintomas. 

Hoje em dia, a agitação do cotidiano e a grande quantidade de afazeres do trabalho e estudos, também permite que muitas pessoas usem o pretexto de que não há tempo para realizar uma alimentação adequada, praticar exercícios físicos ou até mesmo, ter uma boa qualidade de sono. O resultado: estresse, que gera uma maior liberação dos níveis do hormônio cortisol, portanto, torna o indivíduo mais suscetível aos riscos de câncer. 

Vale ressaltar também que uma boa alimentação e a prática de atividade física são essenciais para uma boa saúde. Quando associadas a check-ups regulares, essas práticas garantem uma melhor qualidade de vida. 

check-ups regulares

Considere sua individualidade

Cada organismo é único. Por isso, é muito importante considerar a individualidade de cada pessoa, inclusive ao fazer check-ups regulares. Um fator predominante quando o assunto envolve saúde, por exemplo, é o histórico familiar. A genética pode ser um grande contribuinte para o desenvolvimento de doenças, como, por exemplo, o câncer de mama. Sendo assim, se a paciente descobre que seus familiares tiveram a doença (principalmente em graus mais próximos, como mãe e irmã), é preciso redobrar os cuidados preventivos. O exame de mamografia, por exemplo, deve se iniciar mais cedo para esses casos. 

Por isso, é essencial procurar por orientação de um médico de confiança. Sendo assim, é possível seguir a recomendação de exames adequada, como também acerca do estilo de vida que o paciente deve adotar. Da mesma forma, ele poderá fazer o encaminhamento para especialidades necessárias. 

ir ao mastologista

A saúde feminina exige o cuidado redobrado

Diante de tantas especificidades do corpo feminino, é preciso ter atenção redobrada à saúde da mulher. Nesses casos, fazer check-ups regulares é fundamental, de acordo com cada especialidade, mas, especialmente acerca do sistema reprodutivo, incluindo também as mamas. 

saúde das mamas

Alguns exames devem ser realizados periodicamente, como no caso do papanicolau, responsável por diagnosticar a existência de alterações na região do colo do útero. Da mesma forma, a mamografia possui um papel predominante para identificar mudanças nos tecidos mamários, sendo esse indicado para mulheres com mais de 40 anos. Vale lembrar que aquelas com histórico familiar da doença, devem começar a realizar o exame mais cedo, aos 30 anos. 

Além disso, é possível iniciar a conscientização acerca dessa avaliação mais cedo, como por exemplo ao realizar o autoexame, que pode ser feito a partir dos 20 anos.. Não existe segredo. É um processo de autoconhecimento e pode ser feito após o período menstrual, para que assim, a paciente tenha maior facilidade para identificar a existência de possíveis nódulos nas mamas.

Todos esses exames ocorrem de forma simples e rápida, sem um preparo específico. Por isso, não existe pretexto para deixar de lado os cuidados com a saúde! É possível sim encaixar na rotina sem interferir nos afazeres do dia a dia. 

Os principais exames de avaliação das mamas

A mamografia é o principal exame de avaliação mamária, contudo, existem outros métodos de avaliação complementares, que podem ser necessários até mesmo para diagnosticar o câncer de mama.

Exemplo disso é a ultrassonografia das mamas, também chamada de ecografia mamária. Trata-se de um exame responsável não só por identificar a existência de nódulos mamários, como também de divergir se são benignos ou malignos. Caso haja uma suspeita acerca do nódulo, o médico pode solicitar uma análise mais clara, a partir de uma biópsia da região. Essa é uma indicação principalmente para pacientes entre 20 a 40 anos e que desejam fazer check-ups regulares e prevenir alterações nas mamas. 

Ademais, existe também uma variação da ecografia, realizada com doppler. Essa técnica permite avaliar não apenas a presença de nódulos, como também o fluxo sanguíneo na região. Desse modo, é possível ter em mente as chances de crescimento e de atividade de um tumor – tendo em vista que o mesmo pode se espalhar e causar a metástase. 

Por fim, existe também uma última variação da ecografia, tendo essa a extensão axilar. Esse exame avalia também a região das axilas e regiões laterais das mamas. Sendo assim, pode-se analisar os gânglios linfáticos, que podem aumentar de volume na presença de células malignas.

fazer check-ups regulares

Você costuma fazer check-ups regulares?

Após a leitura do artigo é possível concluir que não, não fazer check-ups regulares não é prejudicial! É importante, contudo, que esses exames sejam realizados de forma adequada, a fim de que haja a prevenção de doenças, mas também através de um planejamento, seguindo a individualidade de cada pessoa. Além disso, a solicitação dos exames deve ser feita por médico de confiança e, de preferência, que esteja a par do histórico familiar do paciente. 

saúde das mamas

Agora, deixo a reflexão: você costuma fazer check-ups regulares? Caso essa ainda não seja uma prioridade no seu dia a dia, lembre-se de separar um tempo para cuidar de si! Leve em consideração também que esse não deve ser um hábito solitário, mas que é preciso agregá-lo a um estilo de vida saudável. Compartilhe com outras pessoas a importância de fazer check-ups regulares.

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manter a saúde das mamas

Como manter a saúde das mamas?

Manter a saúde das mamas é uma forma não apenas de prevenir o câncer de mama, como também de aumentar a autoestima de uma mulher, sendo muitas vezes um fator determinante da vaidade feminina. 

Os tecidos mamários começam a se desenvolver no período de puberdade, que geralmente, ocorre a partir dos 12 anos. Desse modo, até a fase adulta, a mama atinge um formato e tamanho específicos, sendo essa uma particularidade de cada mulher. Por isso, atentar-se aos cuidados é uma forma de cuidar de si mesma e também de uma futura fonte de amamentação para os filhos. 

Se você deseja manter a saúde das mamas, adotar um estilo de vida saudável é um passo fundamental. Estima-se que manter esses cuidados reduz, em mais de 25%, o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Pensando nisso, elaborei algumas dicas importantes para colocar esse objetivo em prática e, até mesmo, controlar os possíveis fatores de risco. Veja a seguir: 

1. Massageie as mamas com frequência

Em primeiro lugar, uma boa dica para manter a saúde das mamas é massageá-las com frequência. Isso porque, a regularidade nesse hábito é fundamental para ativar a circulação sanguínea no tecido mamário, bem como o fluxo linfático. Para isso, é possível iniciar a prática a partir de movimentos suaves em torno das axilas e continuá-las pelo restante das mamas. 

Embora não sejam a mesma coisa do autoexame, essa também é uma ação relevante para o autoconhecimento, tornando assim possível, até mesmo, a detecção de irregularidades na região. 

2. Manter a saúde das mamas: Pratique exercícios físicos

Outra dica importante para quem deseja manter a saúde das mamas, é a prática de exercícios físicos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (EUA), essa prática pode reduzir os riscos de desenvolvimento do câncer em 80%. Isso porque, essa é uma forma de manter o equilíbrio dos hormônios femininos – posto que sua produção excessiva pode ser uma fonte de desenvolvimento para os tumores malignos. 

Além disso, a atividade física possibilita a redução do tempo de trânsito gastrointestinal. Desse modo, o contato dos tecidos com células cancerígenas torna-se menor. Vale ressaltar também que essa é uma maneira de fortalecer o sistema imune, bem como de manter o controle do peso, como falaremos a seguir. 

3. Mantenha o peso controlado 

O público feminino que possui sobrepeso e, principalmente, obesidade, possui o dobro dos riscos de desenvolver o câncer de mama em relação às mulheres com peso ideal. Sendo assim, uma dica para quem deseja manter a saúde das mamas é associar a prática de exercícios físicos com uma dieta balanceada. 

Beber água com frequência e manter uma boa hidratação também contribui para a manutenção do peso, auxiliando também a desintoxicar o organismo e na melhor absorção de nutrientes. 

4. Cuide da saúde mental

Cada vez mais, torna-se importante visualizar a saúde integrada como uma necessidade do organismo. Isso porque, o nosso psicológico também influencia na nossa condição física e vice-versa. Já foi comprovado que o estresse pode contribuir para o desenvolvimento de câncer, e nas mamas, essa ação não é diferente. 

Sendo assim, para manter a saúde das mamas, é essencial que a paciente priorize a saúde mental e evite o estresse no dia a dia, posto que essa condição libera um maior nível de cortisol e causa um processo inflamatório no organismo, tornando-o mais suscetível aos riscos de câncer.

5.Evite o fumo e consumo de álcool em excesso

Evitar o tabagismo é importante não apenas para manter a saúde das mamas, como também de todo o corpo. Isso porque, essa prática está diretamente relacionada com o risco de contrair patologias cardiovasculares, doenças respiratórias, e, até mesmo, o câncer de mama. 

Além disso, o consumo excessivo de álcool é responsável por acumular toxinas no organismo. Por isso, evitá-lo é fundamental para a manutenção da saúde. 

saúde das mamas

6.Atente-se ao histórico familiar 

Um dos fatores de risco para o câncer de mama é o histórico familiar. Estima-se que mais de 10% dos casos são potencializados pelo fator genético do indivíduo. Sendo assim, mulheres com casos de câncer de mama na família possuem maior probabilidade de contrair a doença,por isso, devem manter a atenção redobrada desde cedo. 

7. Manter a saúde das mamas: Tenha uma boa qualidade do sono

Ademais, outra dica para manter a saúde das mamas é manter uma boa qualidade do sono. Vale ressaltar que as mulheres precisam de um sono mais longo do que os homens para revigorar as energias. Por isso, dormir bem é uma forma de cuidar não só das mamas, mas de todo o organismo. 

prevenção câncer

8.Realize exames preventivos e um check-up regular

Por último, mas não menos importante, realizar exames preventivos e um check-up regular é essencial para as mulheres que desejam manter a saúde das mamas. Sendo assim, realizar as consultas de rotina com ginecologista e mastologista são formas de manutenção da saúde. A mamografia, por exemplo, é um exame fundamental para o diagnóstico do câncer de mama, sendo necessário realizar todos os anos, após os 40 anos. Antes disso, é possível fazer o autoexame e, caso seja encontrada alguma irregularidade, como nódulos mamários, é recomendado procurar um especialista. 

saúde das mamas

Manter a saúde das mamas: Conclusão

Por fim, ressalto que após entender como manter a saúde das mamas, é importante colocar essas dicas em prática! A saúde feminina é um pilar para manutenção da qualidade de vida e, para prevenir o câncer de mama, os cuidados acima indicados devem se iniciar desde cedo.

Isso porque, ao mesmo tempo que são importantes para a saúde mamária, também são essenciais para que todo o organismo funcione de forma adequada. A conscientização e busca por informação é o primeiro passo para realizar essa escolha que é a prevenção. 

prevenção câncer de mama

Por isso que, a partir de uma experiência de anos como mastologista, reforço a necessidade de conhecer os sinais corporais que são apresentados, conhecer o histórico familiar e, principalmente, adotar bons hábitos e um estilo de vida saudável. Se você deseja ter acesso a outros conteúdos informativos como esse, acompanhe nosso blog. 

Gostou do conteúdo? Compartilhe com o máximo de mulheres que puder e ajude-as a manter a saúde das mamas!

Estou curada do câncer

Estou curada do câncer, e agora?

Estou curada do câncer, e agora? Essa é uma pergunta frequente na vida de mulheres que finalizaram o tratamento para o câncer de mama. Enfrentar essa doença não é nada fácil. Por isso, é completamente normal que você já não queira ser nomeada com o rótulo de ‘paciente com câncer’ e seguir adiante. 

Vale ressaltar, contudo, que após o tratamento ainda é necessário se atentar para diversos fatores, incluindo a saúde do organismo e também da mente. Na gestão de cuidados, é muito importante que a paciente esteja bem informada em termos de conduta e siga todas as orientações médicas.

Os novos passos na retomada da vida pós-câncer de mama também são necessários para prevenir a sua reincidência, pois, embora a paciente já esteja curada do câncer, terá os próximos cinco anos como um período crucial para avaliar a evidência de recorrência. Sendo assim, selecionamos as principais questões e respostas acerca do tema. Confira a seguir: 

Já estou curada do câncer de mama. Devo continuar realizando exames?

Ainda que a paciente esteja curada do câncer, é muito importante que continue o acompanhamento médico e os exames de rotina. Isso porque, essa é uma forma de monitorar a possibilidade de recidiva da doença. Além disso, esse momento ainda necessita de avaliação acerca dos efeitos colaterais. 

O Journal of Clinical Oncology (JCO), um dos mais importantes e renomados periódicos de oncologia, elaborou um manual com recomendações para pacientes que finalizaram o tratamento inicial do câncer de mama. Dentre as citadas, indica-se que a paciente mantenha as consultas e exames em dia. Trata-se de uma forma de valorização da saúde e de cuidado consigo mesma. 

Vale ressaltar também, que os efeitos colaterais pós-tratamento podem incluir desde as sequelas físicas, até as psicológicas. Cerca de 70% das pacientes com câncer de mama, precisam tomar medicamentos para bloqueio dos hormônios, por um período de cinco a dez anos, posto que boa parte dos casos é resultado de tumores que usaram os hormônios femininos como base para se desenvolver. 

Por consequência, a mulher sofre com os sintomas da menopausa precoce, ou com o aumento dessas alterações. Isso prova a necessidade de continuar a avaliação médica, seguir as prescrições medicamentosas e manter a prática de exercícios físicos.

Existem contraindicações para uso de prótese nas mamas?

Outra dúvida muito comum para uma paciente que está curada do câncer é a existência de contraindicações para uso de prótese nas mamas. Embora existam muitas afirmações na internet de que inserir a prótese pode ser motivo de retorno do câncer, trata-se de um mito. Não existe nenhuma evidência clínica que comprove a relação da volta do câncer de mama com a inserção de prótese. 

curada do câncer de mama

Pelo contrário, essa é uma forma que muitas mulheres encontram de retomar a autoestima e a relação de amor-próprio, sendo importante, até mesmo, para o cuidado psicológico. Se esse é o seu caso, indica-se uma conversa com seu médico a respeito dessa possibilidade, a fim de que haja uma orientação de acordo com o seu quadro. 

É possível engravidar após o câncer de mama?

Após ser curada do câncer, é possível sim que uma mulher engravide e tenha um processo de gestação bem-sucedido. É preciso, no entanto, atentar-se para alguns cuidados primordiais, como, por exemplo: a administração de alguns medicamentos de acordo com o prazo mínimo antes da gestação. Em alguns casos, a partir do método de criopreservação (técnica de congelamento do material biológico) pode ser uma indicação antes do início. 

Sendo assim, é muito importante que durante o acompanhamento médico, haja a menção dessas expectativas, a fim de que o preparo ocorra da melhor forma possível. 

amamentação após cura do câncer de mama

Vale ressaltar também que o processo de amamentação é até uma forma de contribuição para a saúde da paciente, pois, é um método natural de reduzir os riscos de câncer de mama. Isso porque, a taxa de hormônios produzidos que culminam no desenvolvimento de tumores são reduzidas durante a lactação.

Como deve ser o estilo de vida após a cura do câncer de mama?

Como foi dito acima, o estilo de vida após a paciente se curar do câncer de mama pode fazer a diferença em um longo prazo. Praticar exercícios físicos e realizar a manutenção e controle do peso são atividades importantes para prevenir a volta do câncer. O combate à obesidade, por exemplo, reduz as chances de recidiva da doença. Evitar o tabagismo e o consumo de álcool também são práticas importantes.

Além disso, atividades como ioga e exercícios aeróbicos são meios de tratamento físico e psicológico. Isso porque, não só auxiliam a diminuir o desconforto dos sintomas decorrentes do consumo de medicamentos para controle hormonal, como também são pilares para evitar o retorno do câncer.

Outros benefícios desta conduta são a preservação da massa óssea (em que pode haver perda durante o tratamento), fortalecimento cardiovascular e desenvolvimento da flexibilidade, reduzindo assim,a possibilidade de dores e desconfortos. 

curada do câncer de mama

Conclusão: Curada do Câncer

Ainda que a notícia de estar curada do câncer seja motivo de felicidade para as pacientes que enfrentaram os problemas, muitas sentem dificuldades em se readaptar à vida antiga. Isso porque, há um impacto psicológico durante esse período, já que há uma mudança na sua identidade, no seu corpo e do seu papel na família.

O foco passa a ser o tratamento, e após se curar, é preciso voltar ao trabalho, estudos e demais planos de antes. O apoio da família, portanto, torna-se fundamental em todo o tratamento, mas principalmente nesta etapa final, para que a paciente siga um novo caminho ou retorne às atividades antes estipuladas. 

Tratamento pós doença

Por fim, esperamos que o artigo tenha ajudado na compreensão das principais perguntas após a cura do câncer. Em suma, é importante que a paciente continue priorizando sua saúde, seja física, seja psicológica. Mais do que nunca, é preciso encontrar forças e coragem para seguir com seus planos e realizar seus sonhos. 

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O que muda nas mamas após a menopausa

O que muda nas mamas após a menopausa?

O que muda nas mamas após a menopausa? Se você já passou ou está passando pela fase de climatério – período de transição entre a fase de reprodução e a última menstruação – esse pode ser um ponto de interrogação na sua mente.

Durante esse período, que geralmente, ocorre a partir dos 40 anos e pode se estender até os 60, a mulher sofre uma série de mudanças no seu corpo. Sendo assim, as mamas também sofrem novas alterações, principalmente por causa da grande variação hormonal.

Ademais, para que você possa entender o que muda nas mamas após a menopausa, preparamos um artigo completo com os principais esclarecimentos sobre o assunto. Veja a seguir:  

Por que surgem novas mudanças na menopausa?

A menopausa é o período em que as menstruações de uma mulher finalizam, e por consequência, a sua fertilidade. Esse processo ocorre porque, com o envelhecimento, há a queda na produção de estrogênio e progesterona pelos ovários. 

Sendo assim, alguns dos reflexos desse período são:

  • Irregularidade no ciclo menstrual da mulher;
  • Suor e sensação de calor excessivo;
  • Ressecamento da pele e das unhas;
  • Queda de pelos e de cabelos;
  • Redução da libido;
  • Entre outros.

Vale ressaltar também, que outros sintomas, como dor nas mamas, pode ser uma novidade promovida pela menopausa. Além disso, após a menopausa, outras mudanças podem surgir, como por exemplo:

  • Alterações no aparelho reprodutor (a região se torna mais seca e fina);
  • Perda de libido;
  • Mudanças no trato urinário, com maior probabilidade de incontinência urinária;
  • Redução da densidade dos ossos, tornando-se mais suscetível a doenças como osteoporose;
  • Redução de colágeno e elastina;
  • Entre outros.  

Além disso, vale lembrar, que dentre esses fatores, podemos destacar o que muda nas mamas após a menopausa, que dentre as diversas possibilidades, pode diminuir de tamanho ou aumentar, de acordo com cada organismo. Da mesma forma, é possível que a região das aréolas também sofra alterações, como mudanças de tamanho e de cor. 

O que muda nas mamas após a menopausa?

Como foi exemplificado acima, existem uma série de mudanças no corpo feminino que são consequência da menopausa. Isso acontece porque, durante o período de climatério, a redução brusca na produção de estrogênio pelo organismo da mulher estimula a perda de substâncias nas mamas. 

A perimenopausa – período antecessor à última menstruação – existe uma grande montanha-russa de alterações referentes aos hormônios no corpo feminino. Desse modo, há uma grande variação também no tamanho e mudança de formato das mamas, que podem assumir uma postura maior ou até mesmo menor durante esse tempo. 

Sendo assim,  se você está se perguntando o que muda nas mamas após a menopausa, um dos fatores é a perda de elastina, colágeno, tecido adiposo (gordura) e tecido mamário (dutos e células das mamas). Ademais, outra modificação é que a pele fica mais fina, e com isso, é possível que haja a redução de tamanho das mamas para muitas mulheres. 

Acontece, no entanto, que para outras mulheres, pode haver exatamente o efeito reverso. Mas, por que? Em alguns casos, a neutralização da quantidade de estrogênio pela quantidade de progesterona no corpo feminino durante o período de climatério, permite que as mamas permaneçam grandes ou até mesmo sofram um estímulo para aumento de tamanho.

Além disso, pode-se associar outros fatores a esse quadro, como por exemplo, uma tendência natural do organismo a ganhar peso ou, possivelmente, a retenção de líquidos no corpo. 

Desse modo, não se trata de uma modificação apenas hormonal, contudo, em alguns casos essa variação ocorre pelo ganho de peso – que também pode ser uma consequência do período de menopausa. Essa relação pode existir devido à uma junção da gordura e estrogênio, que promove o armazenamento de gordura em regiões específicas que, no caso, seriam o abdômen e as mamas.

Quando procurar ajuda de um médico em decorrência de alterações na mama da menopausa?

Além de se perguntar o que muda nas mamas após a menopausa, é possível que você tenha outras preocupações. Como por exemplo, no caso de, em meio tantas alterações, haver a necessidade de procurar ajuda médica.

Sendo assim, se à medida que as mudanças nas mamas surgirem, outros sintomas também se desenvolvem, vale a pena procurar apoio de um profissional de saúde. Veja os casos para se reter maior atenção:

  • Mudança discrepante na forma de alguma das mamas, sendo característica em apenas um dos lados;
  • Presença de secreção repentina nos mamilos;
  • Alterações na textura da pele;
  • Dor nas mamas;
  • Inchaço ou presenças de nódulos na região em torno da clavícula e das axilas;
  • Região protuberante na mama;
  • Entre outros.

Ademais, de acordo com um estudo do Journal of Cancer Science and Therapy, o grupo de mulheres que apresentou maior densidade nas mamas após a menopausa, tiveram mais casos de câncer de mama no histórico familiar. Sendo assim, a pesquisa demonstrou que esse pode ser um sinal de presença de células não diferenciadas, ou seja, mais propícias a mutações, que ocasionam, por consequência, ao câncer. 

Sendo assim, deve-se pensar na prevenção e acompanhamento médico regular. O profissional responsável pelos cuidados com as mamas é o mastologista. Se você está no período de menopausa ou já passou por esse período e está sentindo novas alterações nas mamas, dentre as citadas acima, é muito importante procurar o apoio desse especialista.

Conclusão

Após entender de fato o que muda nas mamas após a menopausa, chegou a hora de pegar a caneta e papel para anotar os principais ensinamentos dessas dicas. Lembre-se de que o acompanhamento regular de um mastologista e a mamografia devem se realizar todos os anos após os 40 anos de idade. Trata-se de uma forma de diagnóstico precoce do câncer de mama, sendo instituído na lei 11.664/2008 e atribuído ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Além disso, caso apresente os sintomas indicados acima, lembre-se de manter a vigilância e os cuidados com a saúde. Consulte um médico de sua confiança para uma avaliação precisa.

Gostou do conteúdo? Conseguiu de fato entender o que muda nas mamas após a menopausa? Compartilhe com seus amigos e acesse nosso blog para conferir outros conteúdos sobre mastologia. 

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5 curiosidades sobre o médico mastologista

Com certeza, você já deve ter ouvido falar sobre a mastologia associada ao tratamento do câncer de mama. No entanto, essa área não se resume somente a isto. Por isso, confira 5 curiosidades sobre o médico mastologista.

Assim, no artigo de hoje você entenderá mais sobre essa especialidade e como ela é importante e essencial para a saúde da mulher.

Para saber mais é só continuar o texto. Boa leitura!

O que faz o médico mastologista?

O médico mastologista é especialista em pesquisar, diagnosticar e tratar toda e qualquer doença que pode acometer as mamas. Assim, tudo o que inclui às glândulas mamárias cabe a esse médico tratar. 

Em especial, o mastologista é procurado para a prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama, uma das doenças que mais acometem as mulheres ao redor do mundo. 

No entanto, o mastologista também trata de qualquer outra condição que pode afetar os seios, como inchaços, infecções, dores, secreções, etc.

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5 curiosidades sobre o médico mastologista

1 – Ele não trata só o câncer de mama 

É comum que em um primeiro momento as pessoas relacionem o médico mastologista como aquele que previne e trata o câncer de mama, e isso é verdade. O câncer de mama é o tipo que mais atinge mulheres em todo o mundo, e essa especialidade tem um papel fundamental para pesquisar, diagnosticar e tratar essa doença.

No entanto, existem outras variadas condições que podem atingir a mama. Como por exemplo: 

  • Fibroadenoma: Lesão benigna que atinge a mama, em geral mulheres entre 15 a 25 anos. Condição indolor que pode ou não precisar de cirurgia para a retirada. 
  • Mastalgia ou dor mamária: Esse é um problema que afeta a maioria das mulheres em algum momento, mas os sintomas se intensificam durante o período pré-menstrual ou durante a menstruação. 
  • Cistos mamários: Displasias mamárias ou simplesmente cistos são alterações benignas nos seios que em geral não se relacionam com o surgimento de um câncer. 
  • Leite empedrado: O período de amamentação é um momento único na vida da mãe e do bebê. No entanto, em alguns casos, essa fase pode desencadear alguns problemas, como leite empedrado, por exemplo.Isso acontece quando a quantidade de leite produzido é maior do que a quantidade que o bebê consome. Assim, esse leite permanece nos ductos mamários por muito tempo e acaba enrijecendo. 

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Se você está amamentando e deseja saber mais sobre os mitos e verdades dessa fase tão especial na vida da mulher, assista esse vídeo e descubra quais são os mitos e verdades que rondam esse tema.  

2 – Como é o dia a dia do médico mastologista 

Em seu dia a dia o mastologista lida com doenças malignas e benignas. Para isso, é preciso que além do conhecimento técnico sobre as glândulas mamárias, o médico precisa ter conhecimentos sobre radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. 

Assim, ele terá um melhor direcionamento para tratar a paciente com câncer de mama ou outras questões relacionadas às doenças mamárias. 

3 – Mastologista faz implantes de silicone?

O mastologista é especializado no tratamento clínico e cirurgias da mama. Isso inclui as cirurgias estéticas e as plásticas pós remoção da mama quando necessário.

Já o cirurgião plástico é especialista em cirurgias estéticas por todo o corpo. Assim, quando necessário os dois podem trabalhar em conjunto ou separados para trazer os melhores resultados aos seus pacientes.

Ou seja, a pela Sociedade Brasileira de Mastologia e o Conselho Regional de Medicina asseguram que o médico mastologista pode realizar qualquer procedimento que envolva a mama. 

4 – Qual entidade regulamenta a profissão de mastologista no Brasil?

Qualquer atividade que envolva a mastologia no Brasil é regulamentada pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), que é uma entidade associada à Associação Médica Brasileira, e representa o médico mastologista no país. 

5 – Diferença entre mastologista e ginecologista 

Pode-se dizer que a mastologia e ginecologia se complementam enquanto especialidades fundamentais para a saúde da mulher.

Porém, essas são áreas distintas, enquanto o mastologista estuda e trata as mamas, o ginecologista tem como foco o estudo e o tratamento de doenças relacionadas aos órgãos pélvicos da mulher. 

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Quando me consultar com um médico mastologista?

No geral, as visitas ao médico mastologista são para mulheres de qualquer idade, especialmente se percebem alguma alteração nos seios. 

No entanto, a partir dos 40 anos essas consultas passam a ser regularmente anuais, e se tornam indispensáveis. 

Entretanto, mulheres que fazem parte do grupo de risco do câncer de mama, ou seja aquelas que têm mais de 40 anos, histórico de câncer de mama ou de útero na família, menstruação precoce ou tardia, devem se consultar no mastologista com frequência definida pelo profissional. 

Desse modo, as consultas com o mastologista são indicadas para mulheres e homens que identificarem algum tipo de alteração nas mamas, seja na sensibilidade ou aspecto, como o surgimento de nódulos, por exemplo. 

Assim como em qualquer outra especialidade, a visita ao profissional se inicia com uma conversa para conhecer melhor a sua paciente, como seu histórico de doenças e as motivações para estar ali. 

Em seguida, provavelmente ele irá pedir descrições detalhadas para traçar um perfil da paciente e entender se existe a necessidade de tratamento. Com isso, se preciso, ele irá solicitar diferentes exames para checar a sua saúde. 

Entre estes, pode estar incluso a mamografia, que é o exame mais importante para a prevenção do câncer de mama. 

5 curiosidades sobre médico mastologista: Conclusão

Contudo, essas são as 5 curiosidades que você deve saber sobre o médico mastologista. 

Essa especialidade é extremamente importante para a saúde da mulher e deve ser encarada com seriedade. 

Por isso, não deixe de fazer as suas consultas anuais e os exames necessários para garantir a sua saúde.

 Além disso, o autoexame pode ser bastante eficaz para o autoconhecimento e facilitar na hora de reconhecer alterações no seu corpo. Mas lembre-se: ele não substitui a avaliação de um profissional. 

Quer saber sobre mais uma curiosidade da área? Então veja sobre esse vídeo sobre se amamentar previne câncer de mama.

O que é mastologia masculina? Entenda mais sobre o assunto

Apesar de ser uma especialidade médica importantíssima para a saúde da mulher, o médico mastologista cuida da saúde das mamas de qualquer pessoa, independentemente da idade e gênero. Por isso, existem diferentes especialidades, como a mastologia masculina.  

Ainda que não tão comum como em mulheres, casos de nódulos e outras anormalidades na mama de homens acontecem e devem ser tratados com um profissional o quanto antes. Entretanto, a falta de informação muitas vezes retarda ou até mesmo impossibilita o tratamento.  

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Assim, com o intuito de informar sobre essa especialidade, o texto de hoje irá te explicar mais sobre a mastologia masculina. Leia o artigo e entenda mais. Boa leitura! 

O que é mastologia? 

A mastologia é a especialidade médica responsável pelos cuidados dedicados à mama. Assim, o médico mastologista é quem previne, diagnostica e trata doenças relacionadas às mamas. Em especial, essa especialidade se destaca por tratar o câncer de mama, bastante recorrente em mulheres.  

Apesar de se destacar pelo tratamento do tumor, engana-se quem pensa que a mastologia se resume somente a isto.  

O médico mastologista também é responsável por auxiliar mulheres lactantes, em período de amamentação, e durante o tratamento de mastites, que são inflamações nas mamas, dores mamárias, hiperplasia ductal atípica, calcificação da mama e secreções anormais. 

Sobreo câncer de mama, o médico mastologista foca em prevenir a doença e um possível diagnóstico precoce. No entanto, quando uma paciente é diagnosticada com o tumor, o médico trabalha juntamente com outras especialidades para garantir a recuperação da saúde e qualidade de vida da paciente.  

Para chegar até o diagnóstico, o médico conta com o auxílio de diferentes exames, sendo assim, o principal deles a mamografia, que é a peça chave para o rastreamento do câncer de mama.  

Além da mamografia, também pode ser solicitado que a paciente realize outros exames, como ressonância magnética, ultrassom das mamas, avaliações hormonais e outros que possam ajudar o médico a entender melhor o seu diagnóstico e criar a estratégia certa para o seu tratamento.  

Quando encontrada alguma alteração, é comum que o médico solicite uma biópsia ou punção. 

Quando se consultar?

Em geral, as consultas com um mastologista ocorrem por indicação de uma outra especialidade. Entretanto, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), recomenda que mulheres a partir dos 40 anos façam consultas anuais com um mastologista, ainda que não apresente nenhuma alteração. 

Isso porque o câncer é uma doença silenciosa, e o seu diagnóstico precoce aumenta consideravelmente as chances de recuperação.  

Quanto aos homens e mulheres com histórico de câncer de mama na família, a frequência das consultas deve ser regulamentada pelo médico responsável.  

Mastologia masculina 

A mastologia masculina é uma especialidade oriunda da mastologia, e apesar de sua importância poucas pessoas sabem da existência de um médico especializado em tratar mamas masculinas e quais tipos de doença ela trata.  

Mas, a verdade é que com algumas exceções, a mastologia masculina é muito próxima da feminina.  

Sendo assim, esse tipo de especialidade se dedica ao estudo de nódulos mamários, também conhecidos como assimetria dos seios.  

Além disso, a mastologia masculina se dedica ao estudo de condições como a ginecomastia, que é quando ocorre um aumento considerável de um dos seios, geralmente motivado por um desequilíbrio hormonal.  

Assim, as recomendações se assemelham às das mulheres: Em casos de alterações nos seios procure por um médico.  

Contudo, vale reforçar quais são as doenças que acometem as mamas masculinas, e quais são os seus sintomas, para assim, ser mais fácil identificá-los.  

Confira abaixo uma lista das principais doenças e sintomas que você, homem, precisa prestar atenção. 

 

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Principal doença que a mastologia masculina trata 

Ginecomastia  

A ginecomastia atinge em média 30% da população masculina. Trata-se de um distúrbio que causa o crescimento excessivo das mamas, em decorrência do excesso de tecido na glândula mamária, que ocorre por diversos fatores, como desequilíbrio nos níveis de hormônios, obesidade ou uso de alguns remédios. 

 Em geral, essa condição se desenvolve durante a adolescência, mas há também casos em recém nascidos e idosos. Assim, quando a condição atinge apenas uma mama, é chamada de ginecomastia unilateral, quando atinge as duas, ginecomastia bilateral.  

Quando ocorre o aumento das duas mamas, acontece o crescimento desigual, o que afeta diretamente a forma como o homem se enxerga no espelho e causando um grande impacto na sua autoestima.  

Mas, apesar dos danos na imagem, a ginecomastia não é um problema grave de saúde, e, com o devido tratamento pode ser curado. Em alguns casos, ao atingir a puberdade a melhora ocorre de forma espontânea.  

Entretanto, é preciso estar atento, se não houver melhora, é necessário consultar um endocrinologista para indicar medicamentos que irão ajudar na melhora da condição.  

Ginecomastia: o que é, causas e tratamento

Mastologia masculina: principais causas 

Em geral, a ginecomastia masculina acontece em decorrência de um desequilibro hormonal. Assim, geralmente ocorre a diminuição ou bloqueio dos efeitos da testosterona, um hormônio masculino, e aumento da produção de estrógeno, um hormônio feminino.  

Alguns fatores que contribuem para o desequilíbrio hormonal: 

  • Obesidade; 
  • Uso de anabolizantes,  
  • Insuficiência renal; 
  • Insuficiência hepática; 
  • Cirrose no fígado; 
  • Alterações hormonais ao longo da vida; 
  • Tratamentos com hormônios femininos; 
  • Consumo de drogas, anfetaminas, heroína, cocaína, etc; 
  • Má nutrição; 
  • Tumor no testículo, (glândula suprarrenal ou na pituitária); 
  • Infecção no testículo; 
  • Hipertireoidismo; 
  • Síndrome de Klinefelter. 

Como identificar  

O principal sintoma da ginecomastia é o aumento de uma ou duas mamas. Há a possibilidade de inchaço, dor ou sensibilidade na mama afetada. E ainda, em alguns casos, a aréola fica maior e mais escura.  

Para ter o diagnóstico confirmado, é preciso se consultar com um mastologista masculino que fará exames físicos nas mamas, abdômen e testículos. E, exames sanguíneos para avaliar o desempenho dos rins, fígado e tireoide.  

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Tratamento 

Acompanhamento médico 

O acompanhamento médico avalia o crescimento das mamas, especialmente em casos de ginecomastia em recém nascidos, pois, o estrogênio da mãe no útero pode causar efeitos adversos no bebê.  

Além disso, outra ginecomastia considerada “normal”, é a ginecomastia masculina durante a adolescência, que pode sumir de forma espontânea após o período de 6 meses a dois anos.  

Uso de medicação 

O tratamento com remédios deve ser indicado por um endocrinologista, quando este compreender que não há chances de a mama reduzir espontaneamente, ou quando há reclamação de inchaço, dor ou sensibilidade por parte do paciente.  

Os remédios utilizados para o tratamento são: 

  • Tamoxifeno; 
  • citrato de clomifeno; 
  • Anastrozol; 
  • letrozol; 
  • Testosterona; 
  • Dihidrotestosterona; 
  • Danazol 

Lembrando que, todos esses remédios devem ser receitados por um médico endocrinologista, que irá especificar a dose correta para cada paciente.  

Cirurgia 

A cirurgia é a solução para casos extremos de ginecomastia em que não há a redução da mama em até dois anos. Assim, quando a condição afeta nas tarefas do dia a dia.  

Além disso, recomenda-se a cirurgias em casos em que os remédios não foram eficazes para reduzir o tamanho da mama, ou quando há suspeita de um tumor.  

As cirurgias utilizadas para tratar a ginecomastia são: 

  • Lipoaspiração; 
  • Mastectomia. 

Recomenda-se que adolescentes aguardem até o fim da puberdade para realizar a cirurgia, assim, diminuirá os riscos da ginecomastia aparecer novamente.  

Em resumo, essas são algumas das principais informações sobre a mastologia masculina e a principal doença que acomete os homens.  

Desse modo, para mais informações, leia outros posts aqui no nosso blog. E, lembre-se, mantenha a sua rotina de exames sempre em dia.  

Descubra qual a diferença entre ultrassom de mama e mamografia

Você já deve ter se deparado com essa dúvida, ou até mesmo sempre considerou que os dois exames, ultrassom de mama e mamografia são a mesma coisa. Por isso, o post de hoje esclarece a diferença entre os dois e quando realizar cada um deles.

No entanto, os dois exames servem para diagnosticar o câncer de mama, sendo o ultrassom das mamas um exame complementar, apenas para alguns casos.

Mamografia

O exame de mamografia é um raio-X, assim, consiste em comprimir as mamas no aparelho para visualizar possíveis alterações, como nódulos.

Existem dois tipos de aparelhos para realizar o exame, em que a principal diferença consiste na qualidade da imagem captada.

Mamografia convencional: No exame convencional armazena-se as imagens da mama em um filme, para revelar posteriormente. No entanto, existem alguns problemas em relação a esse tipo de mamografia, como por exemplo, se houver algum problema no filme, o exame precisa ser refeito.

E ainda, esse tipo de exame não é eficiente para mulheres com seios grandes, pois a eficácia para encontrar um nódulo é menor.

Mamografia digital: A mamografia digital é um método mais moderno e transmite a imagem do seio de maneira imediata na tela do computador. Ainda, permite que o radiologista ajuste, amplie e realce as imagens se necessário, desse modo facilita na hora de identificar alguma alteração.

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Ultrassom de mamas

Utiliza-se um aparelho chamado transdutor para realizar o ultrassom, o exame consiste em encostar esse aparelho na mama, o que possibilita visualizar partes internas que não podem ser vistas a olho nu.

As ondas sonoras de alta frequência causam a vibração do tecido, assim, essas vibrações se transformam em imagens no monitor.

A ultrassonografia é parte da bateria de exames para o check-up anual das mulheres. Em alguns casos pode-se realizar o exame quando se tem:

  • Pacientes com alterações no exame de mamografia;
  • Pessoas com menos de 40 anos que notarem a presença de algum caroço;
  • Mulheres com histórico de câncer de mama ou ovário na família;
  • Pacientes com restrição á radiação ionizante.

Vale reforçar que apesar do câncer de mama surgir com mais frequência em mulheres, homens também podem sofrer com a doença. Assim sendo, esteja atento aos sinais do seu corpo, e em casos de qualquer alteração não hesite em consultar um mastologista.

Diferenças entre ultrassom de mama e mamografia

Uma vez que está claro o que é cada exame, entenda a diferença entre eles.

 Dessa forma, conclui-se que a mamografia é o principal exame para o rastreamento do câncer de mama. Por sua vez, o ultrassom de mamas é um método utilizado para auxiliar o diagnostico do câncer de mama, e também de qualquer outro tipo de lesão que pode acometer as mamas.

Outro fator que difere os exames é a maneira que são executados, uma vez que a mamografia realiza a compressão do tecido mamário e o ultrassom é feito com o auxilio do transdutor.

Em resumo, o ultrassom de mama mamografia são exames importantes para preservar a saúde da mulher, e deve se realizar após um profissional solicitar.