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A importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama

 

Receber o diagnóstico do câncer de mama não é fácil. Assim, nesse momento de fragilidade é importante que os pacientes diagnosticados possam contar com o apoio de seus familiares e amigos. 

Ainda que hoje em dia a doença seja tratável, saber da existência de um tumor pode afetar a saúde mental de uma pessoa. Mas, segundo estudos, contar com uma rede de apoio nesse momento pode ser tão eficaz quanto os tratamentos oncológicos. 

Para saber mais sobre como o apoio familiar para pacientes diagnosticados pode ajudar no tratamento e recuperação, continue a leitura!

 

Importância do apoio a pacientes diagnosticados 

 

Diante do diagnóstico de câncer de mama, é normal que de primeiro momento a paciente fique confusa e cheia de dúvidas quanto a doença e tratamento. 

Receber essa notícia não é fácil, são muitas informações novas para digerir, e pode levar um tempo para que ela se acostume com a ideia. 

 

Com isso, o apoio da família para o paciente diagnosticado se torna essencial para enfrentar esse momento delicado. 

Conversar com pessoas próximas sobre suas inseguranças e medos em relação à doença pode ser exatamente o que ela precisa para encarar a situação de forma mais amena. 

Mas, quando isso acontece, cabe ao familiar mostrar uma perspectiva mais positiva, motivando a paciente em relação ao tratamento. 

Além disso, segundo pesquisas, o apoio e afeto familiar durante o tratamento é tão eficaz quanto o tratamento em si. 

É fundamental que o paciente diagnosticado tenha uma rede de apoio durante todo o processo e que saiba lidar com os altos e baixos que fazem parte dessa caminhada. 

 

O que fazer para ajudar o paciente 

Uma das ações principais e mais importantes que um familiar pode fazer pelo paciente é estar sempre disponível para escutar suas dores. 

O tratamento não é fácil, implica em muitas mudanças físicas e psicológicas, e é necessário ter alguém ao seu lado que entenda suas dificuldades sem te julgar. 

Além disso, se informar sobre a doença e os direitos do paciente também é uma forma de ajuda. 

Sempre que possível participar das consultas e estar a par de todas as atualizações sobre o caso. 

Isso porque quanto mais informações temos sobre algo, menos complicado aquilo nos parece.

Não seria diferente com o câncer de mama, quanto mais conhecimento adquirimos sobre a doença, desmistificamos informações falsas e entendemos quais as chances reais de cura da doença. 

Além de tudo, é função do familiar incentivar o paciente a busca por apoio psicológico de um profissional.

Pois, por mais que ele tenha uma rede de apoio entre os familiares e amigos, conversar com um especialista sobre aquilo que eles estão passando é fundamental.

Assim, é possível que ele compreenda o que está enfrentando e assim lide melhor. 

Em resumo, o texto explica a importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama. 

Assim, se você tem um familiar ou amigo passando por essa situação, não deixe de demonstrar atenção e lembrá-lo de que pode contar com você!

 

Tumor de mama em adolescentes: o que fazer

O câncer na mama pode afetar pessoas do sexo feminino e masculino, com maior incidência em mulheres. Apesar da maioria dos casos serem em mulheres com mais de 40 anos, o tumor de mama em adolescentes também pode ocorrer.

Segundo pesquisas, em cada 100 mulheres com a doença ao menos uma é uma menina entre 13 e 16 anos. Assim, essa ocorrência demonstra como é importante a visita regular ao ginecologista assim que a adolescente entra na puberdade.

Saiba mais sobre como a doença afeta e o que fazer quando surge um tumor de mama em adolescentes.

Tumor de mama é mais agressivo em adolescentes

Embora incomum, os dados mostram que o câncer de mama é ainda mais prejudicial em mulheres mais novas. Isso porque a doença se desenvolve mais depressa, com crescimento mais rápido, especialmente em quem tem propensão genética.

Contudo, ter histórico de câncer de mama ou ovário na família não explica a maior agressividade, dizem especialistas. Porém, a maior parte dos nódulos são benignos e descobertos por acaso, atráves de apalpação das mamas e axilas.

Por esse motivo a importância das consultas médicas para que a adolescente entenda o que é ou não normal no próprio corpo. Descobrir o câncer em estágio inicial é fundamental para a recuperação, já que 30% das jovens com câncer vão a óbito, por falta de resultados da quimioterapia.

Nesse sentido, com o passar do tempo, o organismo não consegue mais combater o câncer como antes. Como resultado, na faixa entre os 20 e 30 anos o índice de casos sobe para 10 em cada 100 mulheres.

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Autoexame

Apesar de a mamografia ser para mulheres a partir dos 40 anos – um pouco antes se esta tiver histórico familiar, o autoexame pode ser feito já na adolescência.

Para realizar, fique á frente do espelho e apalpe toda a região do seio, esquerdo e direito. Também inclua a região das axilas e os mamilos. Observe com os braços abaixados e levantados.

Vale ressaltar que o autoexame não substitui a consulta com um especialista. Portanto, a adolescente deve visitar o ginecologista pela primeira vez após a primeira menstruação. É importante avisar ao médico caso constate qualquer alteração nas mamas.

Tratamento do tumor de mama em adolescente

Uma vez que a adolescente tenha câncer de mama, é importante começar o tratamento. Todavia, estes variam de acordo com o nível de desenvolvimento da doença. Podem ser usados métodos como cirurgia, quimioterapia, radioterapia, hormonoterapia, etc.

Existem quatro estágios do tumor de mama, para cada um deles há um tratamento especifico. Assim, os estágios I e II são as fases iniciais da doença, desta forma, geralmente o tratamento consiste em cirurgia para a retirada do tumor ou mastectomia retirada da mama.  

Após a cirurgia, a radioterapia pode ser indicada em alguns casos.

Já no estágio III a paciente tem um tumor maior do que 5 cm, porém não localizado. À principio, nesse caso a opção e a quimioterapia para reduzir o tumor, atingindo sucesso nessa fase, o próximo passo é o tratamento com cirurgia e radioterapia.

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