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Passo a passo para fazer o autoexame

Você, provavelmente, já deve ter ouvido falar sobre, mas você sabe como fazer o autoexame? Essa é uma das principais formas complementares de identificar quando há alguma alteração nas mamas. 

É a partir dele que muitas mulheres identificam algo anormal e vão a um especialista para descobrir o que está errado, sendo um dos responsáveis pela descoberta precoce de doenças, como o câncer de mama, por exemplo. 

É claro que fazer o autoexame não substitui a visita a um profissional, mas é uma excelente forma de autoconhecimento e muitas vezes o ponto inicial para um diagnóstico. 

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A importância de fazer o autoexame

O auto exame consiste na mulher tocar suas mamas a fim de identificar alguma alteração. Apesar de simples, sua importância é enorme, sendo um dos meios complementares mais importantes para o diagnóstico de qualquer mudança anormal nos seios. 

Esse é um excelente método para que a mulher conheça o próprio corpo, sendo indicado desde o início da adolescência, quando as mamas começam a se desenvolver, até a vida adulta da mulher, principalmente após os 40 anos.

Muitas vezes, o autoexame é o ponto inicial para o diagnóstico de algo mais sério, como o câncer de mama, por exemplo. Em casos assim, a identificação precoce do nódulo é determinante para o tratamento, podendo aumentar em até 90% as chances de cura.

E como se faz o autoexame corretamente? Abaixo você pode conferir o passo a passo.

Como fazer o autoexame

Para realizar o autoexame basta que você siga as instruções abaixo:

Em frente ao espelho:

Para realizar o exame em frente ao espelho siga o passo a passo:

  1. Posicione-se em frente ao espelho;
  2. Com os braços retos, observe os dois seios;
  3. Coloque as mãos na cintura pressionando-as;
  4. Com as mãos atrás da cabeça observe o tamanho, forma e posição dos mamilos;
  5. Pressione os mamilos levemente e veja se não há saída de secreção. 

Em pé:

  1. Levante seu braço esquerdo e o apoie sobre a cabeça;
  2. Estique a mão direita e examine a mama esquerda;
  3. Divida mentalmente seu seio em partes e analise cada uma delas devagar e com atenção. Use a ponta dos dedos para apertá-los levemente;
  4. Sinta a mama;
  5. Faça movimentos circulares em uma das mamas, de cima para baixo;
  6. Repita o movimento na outra mama.

 

Deitada:

  1. Coloque uma toalha dobrada sob o ombro esquerdo e leve a mão esquerda até a nuca;
  2. Faça movimentos circulares na mama, com uma leve pressão;
  3. Apalpe a metade externa da mama, inclusive as axilas;
  4. Repita o processo na outra mama.

Se durante o processo de autoexame você notar algum nódulo ou mudança no tamanho ou textura da sua mama, não hesite em procurar um médico para realizar um exame clínico, e se necessário uma mamografia.

Vale reforçar que o autoexame é apenas um método complementar para prevenir o câncer de mama e outras doenças que podem atingir a mama, e não substitui as consultas anuais ao mastologista. 

Portanto, não hesite em conversar com o seu médico em caso de dúvidas, somente ele pode te auxiliar e encontrar a melhor solução para você. 

Quando devo fazer a mamografia?

Em geral, a mamografia é indicada a serem feitas uma vez por ano para mulheres a partir dos 40 anos. No entanto, existem pessoas que são consideradas de alto risco, e possuem um rastreamento individual. Nestes casos, quem deve definir a frequência com que o exame deve ser feito é o médico mastologista.

Para mulheres abaixo dos 40 anos, o ideal é realizar o exame clínico, que consiste em passar por consultas regulares com o mastologista e ginecologista, assim, se houver qualquer alteração eles poderão identificar. 

Sintomas do câncer de mama

Principais sintomas do câncer de mama:

  • Identificar linfo de nódulos, conhecidos também como “ínguas”, próximo as axilas;
  • Saída de secreção na papila, ou também conhecida como “descarga papilar”;
  • Nódulos palpáveis na mama;
  • Alterações na textura da mama;
  • Coceira nas mamas.

Como se prevenir do câncer de mama

Não há um consenso quanto a origem do câncer no corpo, por isso, é difícil especificar uma maneira de prevenir o câncer de mama. No entanto, existem algumas ações que comprovadamente influenciam no desenvolvimento da doença. 

Por isso, a prevenção atua sobre esses fatores de risco modificáveis, que incluem, em geral, mudanças de hábito na vida da paciente. 

Assim, evitar o consumo excessivo de álcool, praticar atividades físicas, não fumar, manter uma alimentação balanceada, e evitar a exposição a elementos químicos prejudiciais à saúde é um conjunto de ações que podem ser utilizadas para prevenir o câncer. 

Juntamente elas diminuem consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver um tumor, seja na mama ou em qualquer outra parte do corpo. Entretanto, isso não significa que a possibilidade de desenvolver a doença não exista, mas ela é reduzida. 

Existe um grupo de mulheres que são portadoras de uma mutação genética hereditária que aumenta as chances do surgimento do câncer de mama. A mais comum entre as mutações é chamada de BRCA.

Para identificá-la essas mulheres precisam estar dentro de um conjunto de características para realizar alguns testes genéticos com acompanhamento de um profissional.

Se comprovada a presença da mutação, é possível traçar medidas preventivas adicionais. Em casos assim, cabe ao médico, juntamente com o paciente avaliar quais possibilidades são viáveis para garantir a redução do risco de desenvolvimento da doença.  

Conclusão

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre autoexame. Para fazê-lo basta seguir o passo a passo disponível acima, o ideal é que você realize o exame pelo menos uma vez por mês. 

Vale lembrar mais uma vez que o autoexame não substitui a avaliação de um profissional, portanto, não deixe de fazer consultas regulares ainda que não tenha constatado nenhuma alteração nas mamas. 

Somente a mamografia pode dizer se existe ou não um tumor nos seios, essa segue sendo a medida preventiva mais eficaz. 

No mais, acompanhe mais sobre mastologia e saúde das mamas em nosso blog, temos diversos artigos que irão te ajudar a entender melhor seu corpo.

 

 

Quais são os tipos e as causas do câncer de mama?

Descubra quais são os tipos e as causas do câncer de mama.

Apesar de ser um dos tumores que mais atingem as mulheres, ainda existem muitas dúvidas sobre os tipos e as causas do câncer de mama. 

Assim como os outros tumores, o câncer de mama se desenvolve a partir de uma disfunção celular, que multiplica células anormais em nosso corpo, resultando no tumor. 

Ainda que esta seja a explicação mais simplista da doença, existem diferentes tipos e causas que precisam ser conhecidos. 

Com isso, no texto de hoje você irá entender quais são os diferentes tipos e causas do câncer de mama, quais são as formas de tratamento, prevenção e muito mais! 

Acompanhe o texto até o final para entender mais sobre a doença.

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo. A doença se inicia com uma disfunção celular, essa disfunção provoca a multiplicação de células anormais em determinada região do corpo, nesse caso o seio, formando o tumor. 

Antigamente, havia um grande estigma em torno da doença. O medo gerado pela desinformação fazia com que mulheres tivessem vergonha de ir ao médico fazer o exame preventivo. 

Como resultado, houve um maior número de óbitos em decorrência da doença. 

No entanto, com a popularização mundial de campanhas preventivas como o “Outubro Rosa”, acabaram com a maioria dos tabus que envolviam a doença. 

Assim, cada vez mais mulheres se sentiram seguras para fazer a mamografia anual, principal exame utilizado para o rastreamento do câncer de mama, e consequentemente, o número de respostas positivas ao tratamento aumentou. 

Isso porque, detectar o câncer de mama quando ainda está no estágio inicial é fundamental para o tratamento, podendo aumentar as chances de recuperação em mais de 90%. 

No entanto,  o tumor na mama pode variar, e os tipos e causas do câncer podem ser diferentes para cada paciente. 

Por isso, iremos destacar abaixo os principais tipos e causas de câncer de mama. 

Tipos e causas do câncer de mama 

Tipos mais comuns 

Carcinoma ductal: Este tipo destaca-se como o mais comum quando se trata de tumores na mama. Assim, ele se forma no revestimento dos ductos mamários, que armazena o leite durante o período de amamentação. 

Existem duas variações desse tipo de câncer: o carcinoma in situ, que se localiza dentro dos ductos mamários e o ductal invasivo, que pode atingir outras partes do corpo. 

Em ambos os casos, se houver negligência no tratamento, podem se desenvolver para o nível de metástase. 

Carcinoma lobular: Esse está categorizado como o segundo mais comum entre os casos. E também apresenta duas variações: o carcinoma lobular in situ, que pode ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma invasivo. 

Este segundo, considerado mais grave, se desenvolve nos lóbulos mamários.

Tecidos conjuntivos: Apesar de ser considerado um caso razoavelmente raro, o câncer de mama também pode ter início no tecido conjuntivo. Essa parte do corpo é composta por gordura, músculos e vasos sanguíneos.

Também pode ser denominado como sarcoma, angiossarcoma ou tumor. 

Tipos menos comuns

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Câncer de mama inflamatório: Este é um tipo raro de tumor localizado na mama. E os seus sintomas podem variar, assim como os prognósticos e tratamentos individualizados para cada caso. 

Na maioria dos casos, esse tipo de câncer é diagnosticado tardiamente. 

Doença de Paget: Esse tipo de câncer se desenvolve nos ductos mamários, mas pode se espalhar para a pele na região do mamilo e da aréola. 

É considerado um tipo de câncer raro. 

Tumor filóide: Esse tipo de câncer raro, e se constitui pelo surgimento de nódulos enrijecidos no tecido em qualquer região da mama.   

Angiossarcoma: Se desenvolve a partir de uma complicação no tratamento radioterápico. Nesse caso, o desenvolvimento do câncer ocorre nas células dos vasos sanguíneos ou linfáticos, no entanto, considera-se raro. 

Câncer de mama masculino: Ao contrário do que muitos acreditam, apesar de sua incidência baixa, o câncer de mama entre os homens também existe.

Além dos tipos citados acima, existem outros ainda mais raros, como o carcinoma medular, mucinoso e tubular e o tumor filoide maligno. 

Tipos e as causas do câncer: Causas 

Muitas são as causas que podem influenciar o desenvolvimento de um câncer de mama. Em geral, está associado a fatores genéticos da mulher, como histórico de casos de câncer de mama na família, ou então, o desenvolvimento após certa idade. 

Mas, além disso, existem uma série de fatores que podem contribuir para o surgimento de um tumor. Como por exemplo:

Histórico individual de câncer de mama: Alguns tipos citados, como o carcinoma lobular in situ ou hiperplasia atípica na mama podem se desenvolver para estágios mais avançados. 

Além disso, se a paciente já recebeu o diagnóstico de câncer de mama em uma das mamas, há mais probabilidade de desenvolver o tumor no outro seio. 

Hereditariedade: Como citamos acima, ter um histórico de câncer de mama na família, aumenta consideravelmente as chances da paciente desenvolver o tumor. Nestes casos, ela precisa ser acompanhada de perto pelo médico mastologista.

Ser mulher: Apesar de não ser uma doença exclusiva entre mulheres, o número de casos está majoritariamente entre elas. Por isso, é necessário manter a rotina de exames preventivos. 

Mutações genéticas: As mutações genéticas são hereditárias e aumentam o risco de desenvolver o câncer de mama. Entre as mais conhecidas estão BRCA1 e BRCA2.

Além disso, outros fatores podem contribuir para o surgimento, como:

  • Excesso de consumo de bebidas alcoólicas;
  • Menstruação precoce;
  • Avanço da idade;
  • Obesidade;
  • Medicamentos de terapia hormonal pós-menopausa;
  • Menopausa em idade avançada;
  • Exposição à radiação quando criança ou jovem;
  • Dificuldades para engravidar ou gestação após os 30 anos. 

Tratamentos 

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Os tratamentos, em sua maioria, são individualizados, levando em conta os tipos e causas do câncer na paciente. 

Assim, cabe ao médico responsável pelo caso analisar o quadro clínico da paciente e decidir qual melhor tipo de tratamento se encaixa de acordo com as suas necessidades.

No entanto, os tipos mais comuns tratamento para o câncer de mama são: 

Tratamento local: Esse tipo de tratamento cuida do tumor localmente. Assim, o médico consegue tratar a área do câncer isoladamente. 

A cirurgia e a radioterapia são dois exemplos de tratamento local. 

Tratamentos sistêmicos: Este tipo de tratamento se constitui a partir do uso de medicamentos ingeridos oralmente pelo paciente. Em alguns casos, pode ser administrado diretamente na corrente sanguínea. 

O objetivo é atingir diretamente as células cancerígenas, ainda que estejam alojadas em qualquer parte do corpo. 

Entre esses tratamentos estão a quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia e hormonioterapia. 

Vale reforçar que a decisão do tratamento deve considerar as individualidades de cada paciente, e devem ser direcionadas por um profissional. 

Tipos e as causas do câncer: Como prevenir

Ainda que existam vários tipos e causas do câncer de mama, ações durante o dia a dia são essenciais para prevenir o câncer de mama. 

Assim, manter uma rotina de exercícios é fundamental, não somente para evitar o câncer de mama, como também melhorar a qualidade de vida. 

Segundo o Ministério da Saúde, praticar exercícios ao menos cinco vezes por semana e ter uma dieta saudável pode reduzir em até 28% o risco de câncer de mama. 

Além disso, evitar o consumo de substâncias estranhas ao corpo, como cigarros, bebidas alcoólicas e drogas também ajuda a prevenir a doença. 

Somente o cigarro contém aproximadamente 4.700 substâncias tóxicas para o corpo, que ao decorrer do tempo podem desencadear uma série de doenças. Segundo pesquisa, em média 30% dos casos de câncer o paciente tem o hábito de tabagismo. 

E por último, mas definitivamente não menos importante, é preciso fazer o exame de mamografia ao menos uma vez por ano. Isso porque esse é o principal meio de rastreamento de câncer de mama, e pode diagnosticar um câncer em estágio inicial. 

Quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam consideravelmente. 

Ainda que o autoexame seja eficaz para a mulher conhecer o próprio corpo, especialmente durante o início da adolescência, não é possível chegar a um diagnóstico de câncer somente através do toque. 

Mas, vale reiterar a importância do autoexame, e, se você encontrar qualquer alteração nas mamas ou região das axilas, deve procurar por um profissional o quanto antes. 

Em resumo, esses são os principais tipos e causas do câncer de mama que você precisa conhecer, e demais informações importantes para a prevenção. 

Em casos de dúvidas, não hesite em entrar em contato com um profissional. 

 

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A importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama

 

Receber o diagnóstico do câncer de mama não é fácil. Assim, nesse momento de fragilidade é importante que os pacientes diagnosticados possam contar com o apoio de seus familiares e amigos. 

Ainda que hoje em dia a doença seja tratável, saber da existência de um tumor pode afetar a saúde mental de uma pessoa. Mas, segundo estudos, contar com uma rede de apoio nesse momento pode ser tão eficaz quanto os tratamentos oncológicos. 

Para saber mais sobre como o apoio familiar para pacientes diagnosticados pode ajudar no tratamento e recuperação, continue a leitura!

 

Importância do apoio a pacientes diagnosticados 

 

Diante do diagnóstico de câncer de mama, é normal que de primeiro momento a paciente fique confusa e cheia de dúvidas quanto a doença e tratamento. 

Receber essa notícia não é fácil, são muitas informações novas para digerir, e pode levar um tempo para que ela se acostume com a ideia. 

 

Com isso, o apoio da família para o paciente diagnosticado se torna essencial para enfrentar esse momento delicado. 

Conversar com pessoas próximas sobre suas inseguranças e medos em relação à doença pode ser exatamente o que ela precisa para encarar a situação de forma mais amena. 

Mas, quando isso acontece, cabe ao familiar mostrar uma perspectiva mais positiva, motivando a paciente em relação ao tratamento. 

Além disso, segundo pesquisas, o apoio e afeto familiar durante o tratamento é tão eficaz quanto o tratamento em si. 

É fundamental que o paciente diagnosticado tenha uma rede de apoio durante todo o processo e que saiba lidar com os altos e baixos que fazem parte dessa caminhada. 

 

O que fazer para ajudar o paciente 

Uma das ações principais e mais importantes que um familiar pode fazer pelo paciente é estar sempre disponível para escutar suas dores. 

O tratamento não é fácil, implica em muitas mudanças físicas e psicológicas, e é necessário ter alguém ao seu lado que entenda suas dificuldades sem te julgar. 

Além disso, se informar sobre a doença e os direitos do paciente também é uma forma de ajuda. 

Sempre que possível participar das consultas e estar a par de todas as atualizações sobre o caso. 

Isso porque quanto mais informações temos sobre algo, menos complicado aquilo nos parece.

Não seria diferente com o câncer de mama, quanto mais conhecimento adquirimos sobre a doença, desmistificamos informações falsas e entendemos quais as chances reais de cura da doença. 

Além de tudo, é função do familiar incentivar o paciente a busca por apoio psicológico de um profissional.

Pois, por mais que ele tenha uma rede de apoio entre os familiares e amigos, conversar com um especialista sobre aquilo que eles estão passando é fundamental.

Assim, é possível que ele compreenda o que está enfrentando e assim lide melhor. 

Em resumo, o texto explica a importância do apoio familiar para pacientes diagnosticados com câncer de mama. 

Assim, se você tem um familiar ou amigo passando por essa situação, não deixe de demonstrar atenção e lembrá-lo de que pode contar com você!

 

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Como se preparar para o exame de mamografia?

A mamografia é um exame essencial para a prevenção e rastreamento do câncer de mama. Assim, o exame de mamografia deve ser feito ao menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos. 

No entanto, é comum que muitas ainda dúvidas quanto a como se preparar para esse exame.Por isso, resolvemos explicar neste texto qual a maneira correta de se preparar para a mamografia. 

Se você vai fazer o exame pela primeira vez ou ainda fica insegura quanto aos cuidados que deve ter pré-exame, não se preocupe! Até o final do texto todas as suas dúvidas serão sanadas.

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Como se preparar para o exame de mamografia 

Confira as principais dicas para fazer o exame de mamografia:

1 – Tente agendar o exame duas semanas antes ou depois do seu período menstrual. Isso porque, durante este período as mamas podem estar mais doloridas. 

Em casos de amamentação, infecção mamária ou alguma lesão na mama, pergunte ao seu médico qual o período adequado para realizar o exame. 

2 – Leve seus exames anteriores para o radiologista analisar. Assim, ele poderá comparar se houve alguma alteração nas mamas ao longo do tempo. Se você não os guardou, não tem problema! Peça por uma cópia no laboratório em que fez o exame. 

3 – No dia do exame, lembre-se de se manter hidratada e evite usar desodorantes, perfumes ou cremes na região das mamas e axilas. Pois, esses produtos podem alterar os resultados. 

4 – Evite alimentos com cafeína, como café, energético, chás e etc. Isso porque esses alimentos podem aumentar a sensibilidade dos seios.

5 – Não é preciso ficar em jejum ou interromper o uso de algum medicamento. 

6 – Use roupas confortáveis no dia do exame, e evite o uso de acessórios, eles irão prolongar o processo. 

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Contraindicações 

O exame não é indicado para mulheres gestantes ou lactantes. Dessa forma, elas podem utilizar outros meios que não interfiram em suas condições para checar a saúde das mamas. 

O ultrassom e ressonância magnética, por exemplo, são alternativas de exame. 

Porém, em casos de suspeita de câncer de mama durante a gravidez, deve ser feita uma exceção e fazê-lo. 

E ainda, mulheres que possuem prótese mamária necessitam aguardar, ao menos, seis meses para realizar a mamografia. 

Pacientes que fizeram algum exame que utiliza contraste venoso, devem aguardar 2 dias para fazê-la. 

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber para se preparar para o exame de mamografia. Caso você tenha alguma dúvida sobre uma situação específica, não deixe de perguntar ao seu médico. 

 

 

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Dicas para melhorar a libido e autoestima após tratamento do câncer de mama

 

Receber o diagnóstico de câncer não é fácil, seu tratamento é difícil e causa diversas mudanças físicas e psicológicas no corpo e mente da mulher. Assim, é comum que a libido e autoestima após o tratamento sejam afetadas.  

Mas, apesar de ser comum, essa não é uma sequela permanente, e com algumas dicas e acompanhamento profissional é possível que a paciente volte a se sentir antes da doença.  

Com isso, separamos algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento de câncer. Continue a leitura e confira! 

Como o tratamento afeta a autoestima e a libido? 

Além de afetar fisicamente o corpo da mulher, o câncer de mama também afeta a sua saúde mental.  

Durante o tratamento, o corpo precisa enfrentar inúmeras mudanças, os remédios usados causam efeitos adversos, assim como os tratamentos mais intensos, como a quimioterapia, por exemplo.  

Este último pode resultar na queda de cabelo, que é tão temida entre as mulheres. Isso porque, para muitas delas, o cabelo é essencial para a manutenção de sua autoestima. Uma vez que os fios começam a cair, se vai junto à autoestima da mulher.  

Além disso, um dos possíveis tratamentos para o câncer de mama é a mastectomia, cirurgia de retirada da mama com tumor. Esse, com certeza, é um dos grandes medos das mulheres diagnosticadas com tumor na mama.  

Contudo, a libido também pode ser afetada durante o tratamento. Pois, o grande número de remédios e tratamentos hormonais diminuem o desejo sexual.  

Esse sintoma pode variar de pessoa para pessoa, e normalmente, melhora após o fim do tratamento.  

 

 

Como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento? 

Confira algumas dicas para melhorar a libido e a autoestima após o tratamento.  

Lembrando que, na maioria dos casos esses sintomas costumam se normalizar sem intervenção médica, no entanto, se achar necessário, procure por um profissional.  

É importante a conversa com o seu parceiro (a). Além de fortalecer o relacionamento e a intimidade do casal, compartilhar sobre a falta de desejo sexual irá fazer com que o outro não se sinta rejeitado, e vocês lidem melhor com o sintoma.  

Além disso, conversar com o seu médico sobre o assunto também deve ser considerado. Isso porque o profissional pode te ajudar a descobrir a origem do problema, e se necessário, prescrever medicamentos que combatam o desinteresse sexual.  

A falta de libido também pode estar relacionada a baixa autoestima da mulher. Nesse caso, existem diversas opções de acessórios no mercado que podem te ajudar a enfrentar esse momento difícil.  

Portanto, não tenha medo de ousar e se descobrir. Experimente perucas, sutiãs com próteses, novas roupas, tipos de maquiagem, faça exercícios físicos e etc. Inove e se permita aproveitar essa nova fase de sua vida. 

Além disso, mantenha por perto as pessoas que te fazem bem. Assim, se cercar de pessoas que querem o seu bem irá te lembrar do seu valor e fazê-la se sentir melhor.  

E, por último, mas não menos importante: Respeite sempre o seu tempo! O tratamento do câncer de mama não é fácil, requer muito esforço e força. 

 Com isso, é importante que você respeite seu próprio tempo para retomar a sua vida normal. Não há pressa.  

Em resumo, essas são algumas dicas de como melhorar a libido e a autoestima após o tratamento do câncer de mama. Para mais, leia outros artigos aqui do blog.  

Câncer de mama em homens: Existe?

O tumor na mama é descoberto em cerca de 60 mil mulheres no país, número que corresponde a 25% dos diagnósticos de câncer no país. Entretanto, apesar de ser mais comum entre mulheres, o câncer de mama em homens também existe, e é preciso estar atento ao seu corpo para identificá-lo.  

O tumor na mama em homens é raro, corresponde a cerca de 1% dos casos. Com isso, muitos homens desconhecem a possibilidade de desenvolver a doença e não se atentam aos sinais que o corpo manda. 

Pensando nisso, o texto de hoje tem o objetivo de trazer luz ao assunto, e conscientizar o sexo masculino sobre o câncer de mama masculino. Assim, continue a leitura para entender mais sobre os assuntos e quais os sinais que podem significar a existência de um tumor.  

Boa leitura!  

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Câncer de mama em homens: Existe? 

O câncer de mama surge por causa da multiplicação de células anormais na região da mama, assim, formando um tumor no local.  

Entre as mulheres, existe uma grande variação de tipos de câncer, alguns que se espalham lentamente, e outros que se desenvolvem rápido. No entanto, quando diagnosticado de maneira precoce, as chances de cura da doença chegam a 95%. 

Desta maneira, como maneira de incentivar a prevenção contra o câncer de mama, foi criado a campanha do Outubro Rosa, que incentiva mulheres a fazerem o exame de rastreamento.  

No entanto, a campanha é falha quando se trata de alertar os homens sobre o risco da doença, com isso, os riscos de desenvolver o tumor é, em sua maioria, desconhecido pelos homens.  

E, apesar de raro, no ano de 2019 entre as 18.068 mortes por câncer de mama, 227 eram do sexo masculino.  

Como detectar: fatores importantes  

Genética  

A genética influencia diretamente as chances de homens desenvolverem câncer de mama. Assim, para homens que têm histórico de câncer de mama na família, é preciso estar atento a qualquer alteração no corpo.  

E, especialmente, homens que têm mutações genéticas relacionadas ao BRCA, nesses casos, o risco aumenta consideravelmente. 

Hormônios 

Mesmo em mulheres, a alta taxa de estrogênio é um dos fatores determinantes para o desenvolvimento do tumor. Entretanto, normalmente o corpo masculino não produz esse tipo de hormônio.  

Mas, em alguns casos, homens podem desenvolver algum tipo de tecido nas glândulas mamárias como reação de algum medicamento, o que consequentemente aumenta os níveis hormonais.    

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Nódulo  

Em geral, homens não têm costume de realizar o autoexame, quando você toca as mamas para identificar alguma alteração. Com isso, é importante que você e seu médico estejam atentos a qualquer sintoma suspeito, como caroços na região do tórax, por exemplo.  

Retração da pele  

Em alguns casos graves, é comum que ocorra a retração do mamilo, ocorrendo ou não sangramento na área. Caso esse sintoma ou algo parecido seja detectado, é imprescindível a procura por um médico.  

Distúrbios no fígado  

Homens com quadro de cirrose, alcoolismo ou obesidade são mais propensos a desenvolver a doença. E assim como as mulheres, quanto mais idade o paciente adquire, maiores as chances de desenvolver o tumor.   

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre câncer de mama em homens. Caso note alguns dos sintomas citados acima, não hesite e entre em contato com um profissional.  

Açúcar em excesso pode ser um dos causadores do câncer de mama?

O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais comum entre mulheres do Brasil e do mundo, e, assim como é causado por diferentes fatores. Entre estes, especialistas afirmam que o açúcar em excesso pode ser um dos causadores do câncer de mama.  

Mas qual a relação entre os dois e qual quantidade de açúcar podemos consumir sem ser considerado prejudicial para a saúde? Leia o artigo abaixo para entender.  

Açúcar em excesso pode causar câncer de mama? 

Os riscos do açúcar em excesso para a saúde não são novidade. Consumido em grande quantidade, o açúcar contribui para a obesidade e o desenvolvimento de doenças, inclusive o câncer.  

Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, reafirmou aquilo que estudos anteriores já alertavam: o alto consumo de açúcar contribui para o desenvolvimento do câncer de mama.  

Para essa pesquisa, o grupo realizou um feito inédito, analisando o impacto do açúcar no corpo através de testes em grupos de ratos.  

Assim, durante os testes, os cientistas alimentaram cada grupo com uma dieta diferente: a primeira rica em sacarose; a segunda, uma dieta rica em frutose; e o última uma dieta rica em sacarose e frutose. 

A quantidade de sacarose e frutose na dieta que foi administrada aos ratos foram baseadas nas dietas ocidentais, que são conhecidas pelo alto consumo de açúcares refinados, gordura saturada e carne vermelha.  

Além disso, é comum que as pessoas não incluam frutas, vegetais e cereais em suas dietas.  

Como resultado da pesquisa, após seis meses, aproximadamente 58% dos ratos que consumiram alta quantidade de frutose e sacarose desenvolveram câncer de mama. Por outro lado, os ratos que receberam uma dieta mais equilibrada não desenvolveram tumores.  

E ainda, o grupo que recebeu a dieta com base nos níveis de açúcar da população ocidental desenvolveu tumores nos pulmões, enquanto os que tiveram uma dieta balanceada não. Desse modo, esse resultado sugere que o açúcar em excesso acelera o processo de metástase do câncer de mama.  

Apesar de tudo, vale ressaltar que os testes não foram feitos somente em animais, e seus resultados podem variar em humanos. 

Importância do açúcar para o corpo  

Há uma variedade de tipos de açúcar, existe a sacarose que está presente em alimentos como massa, refrigerantes, etc. A frutose, que está presente nas frutas e a lactose, presente no leite.  

Ingerir esses açúcares é importante para o nosso corpo, uma vez que essa ingestão é o principal combustível para o nosso funcionamento. Dessa maneira, a falta de glicose no sangue, que conseguimos através do açúcar, gera diversos sintomas desagradáveis, como tontura, tremedeira, suor frio, etc. 

Assim sendo, o açúcar é fundamental para que o organismo funcione de maneira plena. Entretanto, o consumo em excesso pode ser prejudicial à saúde.  

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a quantidade ideal de consumo de açúcar, – sem levar em conta a frutose e lactose-, deve ser 50 gramas diárias, ou seja, 10% das calorias diárias.  

Assim, entendemos que o açúcar em excesso pode ser prejudicial à saúde, mas a sua falta também pode causar sintomas indesejados. Com isso, a melhor escolha é o equilíbrio.  

Mutações Genéticas têm alguma relação com a maior incidência do câncer de mama nos últimos tempos?

O câncer de mama é uma doença multifatorial, ou seja, são diversos fatores que desencadeam o tumor. Assim, surge a dúvida se as mutações genéticas aumentam o risco de desenvolver câncer de mama.  

Por isso, no artigo de hoje vamos esclarecer as dúvidas acerca desse assunto e explicar qual a relação das mutações genéticas com o câncer de mama.  

Continue a leitura e saiba mais! 

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O que é mutação genética? 

Mutação genética é quando ocorre alguma alteração no material genético de um indivíduo. Assim sendo, essas alterações podem ocorrer de maneira natural, durante os processos do corpo, como mitose, meiose ou síntese proteica ou então ser consequência de algum agente mutagênico.  

Com isso, é importante entender que existem três tipos de mutações genéticas: 

Cromossômica: Quando a alteração ocorre em mais de um gene, dessa forma, afetando a estrutura do cromossomo; 

Molecular: Também conhecida como mutação genética ou pontual, esse tipo de alteração afeta um nucleotídeo ou um grupo deles do DNA; 

Genômica: Esse terceiro tipo altera todo o conjunto do genoma, assim, pode afetar todos os cromossomos, ou então, os cromossomos presentes nos pares de forma individual. Essa mutação é a causa de algumas síndromes, como a síndrome de Down, por exemplo.  

Dessa maneira, as mutações podem se manifestar de duas formas: 

Mutação que se adquire ao longo da vida – O tipo mais comum, essas mutações são aquelas em que se adiquire em decorrência dos maus hábitos ao longo da vida. Assim, alguns fatores como, uso de algumas substâncias químicas, aumento da idade, exposição à radiação, podem provocar alguma mutação genética.  

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Através de um processo de multiplicação, uma célula anormal contagia as outras saudáveis até comprometer aquela área por completo.  

Mutação hereditária – Como seu próprio nome explica, a mutação hereditária é transmitida, geralmente, de pais para filhos e está presente nas células da pessoa desde seu nascimento até sua morte.  

Mutações genéticas aumentam o risco de câncer de mama? 

Sim. As mutações genéticas têm grande relação com o número de incidência do câncer de mama.  

Assim, ao longo da vida é preciso tomar os devidos cuidados para evitar que estas mutações. Pois, apesar de multifatorial, especialistas reforçam a importância de manter hábitos saudáveis como prevenção ao câncer de mama.  

No caso das mutações hereditárias, o histórico familiar é um dos principais fatores que deve deixar a paciente em alerta ao longo de sua vida. 

Isso porque, mulheres com histórico de câncer de mama na família tem um risco elevado de desenvolver a doença ao longo da vida comparado com o restante da população. Assim, estudos revelaram que mutações em genes supressores de tumor, como o BRCA1 E BRCA2, por exemplo, elevam o risco de câncer de mama.  

Dessa forma, concluímos que sim, as mutações genéticas têm relação com a incidência de casos de câncer de mama. E para prevenir a doença, é imprescindível manter as consultas de rotina em dia.  

Reposição Hormonal com apenas estrogênio e associada a menor incidência de câncer de mama

A relação entre câncer de mama e reposição hormonal é um tanto controversa. 

Até pouco tempo acreditava-se que a alternativa de tratamento comumente utilizada durante a menopausa aumenta as chances da mulher desenvolver câncer de mama. No entanto, um novo estudo publicado no JAMA, prevê que utilizar estrogênio equino conjugado (CEE) pode diminuir a incidência de câncer de mama:

Assim, para saber mais qual a relação entre câncer de mama e reposição hormonal e como esta pode afetar as mulheres leia o post abaixo.

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O que é reposição hormonal?

Após certa idade o corpo da mulher começa a enfrentar o declínio hormonal, quando seu corpo passa a produzir uma quantidade menor de hormônios femininos. 

Assim, em alguns casos os sintomas podem ser intensos, tendo como alternativa de tratamento a terapia de reposição hormonal. 

O tratamento pode variar de acordo com a necessidade da mulher, dessa forma, alguns utilizam estrogênio e progesterona enquanto outros utilizam apenas estrogênio. E, pode-se inserir no corpo de diferentes maneiras, como comprimidos, adesivos, géis etc. 

Um profissional deve acompanhar a paciente, desde o tipo de tratamento até o tempo em que será utilizado. Nesses casos o exame periódico é imprescindível, especialmente porque o uso prolongado de hormônios era associado a maior incidência de câncer de mama.   

Mas, esse debate ainda é bastante controverso, e novo estudo aponta que a reposição hormonal diminui os números de casos de mama. 

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Incidência de câncer de mama

Segundo o estudo publicado no JAMA, após 20 anos de acompanhamento o CEE está associado a um menor número de casos de câncer de mama e mortalidade pela doença do que mulheres que nunca ingeriram o hormônio.

Segundo pesquisadores, o CEE é um dos primeiros medicamentos farmacológicos que demonstram estar positivamente associado à redução de mortalidade e casos de câncer de mama. 

No entanto, segundo o mesmo estudo, outros hormônios como o MPA se associam ao aumento dos casos de câncer de mama.

Além disso, os doutores responsáveis pelo estudo, Dr. Chlebowski e seus parceiros não excluem a complexidade de seus resultados.

De acordo com eles o estudo tem suas limitações, já que a administração das dosagens foram estrategicas para o estudo, o que torna os resultados não generalizaveis. E ainda, eles reforçam o fato de que o câncer de mama é multifatorial, e sempre há mais de um aspecto que causa a sua incidência.

Em resumo, essa é a relação entre câncer de mama e reposição hormonal. Para mais informações sobre mastologia e afins continue acompanhando o blog!

É possível vencer o câncer de mama? Entenda mais sobre o Outubro Rosa

Devido ao estigma em torno da doença, é comum que mulheres com tumor na mama recebam o diagnóstico como uma sentença de morte. Entretanto, apesar de todas as dificuldades, é possível vencer o câncer de mama.  

Graças ao avanço da tecnologia os meios de diagnosticar e tratar o câncer estão cada vez mais eficazes. Além disso, a ampla discussão sobre o assunto que o Outubro Rosa proporciona aumentam as chances de sucesso no tratamento.  

Leia o artigo e para entender mais sobre o tratamento do câncer de mama e o Outubro Rosa, e como ele contribui para esse processo. Boa leitura! 

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É possível vencer o câncer de mama  

Apesar de assustadora, a luta contra o câncer de mama não é uma batalha perdida. Existem depoimentos de diversas mulheres que venceram a doença, ainda quando as chances não eram tão altas assim.  

Isso porque, apesar das semelhanças, cada caso é individual e deve ser tratado assim. Deve-se decidir o tratamento após exames e uma análise minuciosa do médico responsável pelo caso.  

Graças ao avanço da tecnologia e ciência, as técnicas para o tratamento do câncer de mama são cada vez menos invasivas. Assim, até mesmo a mastectomia se tornou um procedimento mais simples, com variações nas abordagens técnicas.  

No entanto, uma coisa é fato. O tempo é fundamental quando o assunto é o tratamento do câncer de mama. Isso porque, quando diagnosticado precocemente, as chances de sucesso no tratamento aumentam até 95%.  

Portanto, torna-se imprescindível que a prevenção ao câncer de mama ocorra durante os 365 dias do ano. Dessa maneira, recomenda-se que para prevenir o desenvolvimento do tumor, a mulher mantenha uma boa alimentação, rotina de exercícios, pare de fumar e diminua o consumo de bebidas alcoólicas.  

Além disso, é necessário manter a rotina de exames em dia, especialmente a mamografia. Esse exame é o principal para o rastreamento da doença e deve ser realizado pelo menos uma vez por ano por mulheres com mais de 40 anos.  

Como o Outubro Rosa ajuda nesse processo? 

O Outubro Rosa é uma campanha mundialmente conhecida, responsável por ampliar a discussão do câncer de mama no país, que antes era tabu. 

 Assim, falar sobre o câncer de mama e conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção da doença colaborou para tirar dúvidas e para o autoconhecimento de muitas mulheres.  

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Desta maneira, tornou-se mais fácil identificar qualquer alteração nas mamas, e, consequentemente, recorrer a um profissional a tempo.  

Dessa forma, graças a discussão levantada pela campanha, inúmeras mulheres descobriram o tumor ainda em fase inicial, aumentando as chances de cura.  

Além disso, existem diversas ONG’s e instituições dedicadas a ajudar mulheres que enfrentam o câncer de mama. Sendo assim, ajudando-as com o apoio emocional necessário, informações sobre médicos e tratamentos, doações, etc.  

Em resumo, entendemos que receber o diagnostico de um tumor mama é apenas o início de uma batalha. E, com o acompanhamento necessário, é possível vencer o câncer de mama.