Como enfrentar as dificuldades iniciais da amamentação?

A amamentação é fundamental a saúde do bebê, pois é a responsável por fortalecer o sistema imunológico e auxiliar no desenvolvimento.

Dessa forma, as vantagens para a criança são muitas, mas em alguns casos mães de primeira viagem podem encontrar dificuldades na hora de amamentar. Pensando nisso, o post de hoje trás algumas recomendações para te ajudar a enfrentar as dificuldades iniciais da amamentação.

Vantagens da amamentação

O aleitamento materno é essencial para a formação do bebê, isso porque é através do leite da mãe que o recém-nascido recebe a água e os nutrientes para sua alimentação. Além disso, o leite materno também é responsável pelo transporte de anticorpos da mãe para o bebê.

Assim, especialistas indicam a alimentação exclusiva com o leite materno durante os seis primeiros meses, após esse período o pediatra poderá incluir outros alimentos na alimentação da criança, como por exemplo, água, suco, chás, outros tipos de leite, etc.

O bebê pode amamentar e ingerir outros alimentos. Recomenda-se que a criança receba leite materno em média até os dois anos, no entanto, não há um consenso quanto á isso.

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Dificuldades iniciais da amamentação

Ainda que importante, a amamentação pode ser difícil no inicio para algumas mulheres. Dificuldades quanto à posição, a ansiedade, a quantidade de leite que o bebê ingere, a inexperiência podem aparecer.

Portanto, aqui estão algumas dicas que podem te ajudar a enfrentar as dificuldades iniciais:

  • Procure a posição mais confortável para você e a criança – A posição mais confortável para amamentar é particular. Assim, não tenha medo de mudar quantas vezes for necessário para encontrar a posição ideal para você e seu bebê.
  • Faça a ingestão de bastante liquido – Uma coisa é certa: você sentirá bastante sede enquanto estiver amamentando. Desse modo, é ideal que você mantenha sempre por perto um copo de leite ou suco de alguma fruta.
  • Segure a mama da maneira correta – Segure a mama com a mão livre, de maneira que o dedo indicador e o polegar. Para fazer o bebê segurar a mama toque o lábio inferior dele com o bico do mamilo. Assim, se ele estiver com fome irá responder ao estimulo abrindo a boca.
  • Certifique-se de que o bebê abocanhe a maior parte da aréola – Pois, os depósitos de leite ficam atrás da aréola. Dessa maneira ele conseguirá sugar uma boa quantidade de leite.
  • Nunca puxe o bico do mamilo da boca do bebê – Puxar o seio quando o bebê ainda esta com a boca fechada pode causar fissuras nos mamilos. Desse modo, a maneira correta é colocar o dedo mínimo na boca da criança e aguardar que ele solte o bico lentamente.
  • Certifique-se que o bebê irá arrotar após a mamada – Para isso, coloque-o no seu coo em posição vertical, ou de bruços no berço. Assim você evitará o risco de aspiração em caso de regurgitamento.

Seguir esses passos irá te ajudar a superar as dificuldades iniciais da amamentação, no entanto, tenha paciência e respeite o seu tempo e do seu bebê, assim essa experiência será mais prazerosa para os dois.

Agosto dourado: O que é e como você pode aderir a campanha

O agosto dourado é o mês de campanha que simboliza a luta ao incentivo do aleitamento materno. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a infância (Unicef) a cor dourada representa o padrão ouro que esta relacionado com a qualidade do leite materno.

A amamentação é de extrema importância, pois é responsável por salvar milhares de vida todos os anos. Assim, entenda nesse post o que é e como você pode aderir também a campanha do agosto dourado.

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Quando começou o agosto dourado?

A campanha teve inicio oficialmente em 2017, foi idealizada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) com base na semana do aleitamento materno, que acontece do mês de agosto.

O intuito é incentivar a amamentação durante todo o período necessário para a formação e desenvolvimento da criança. A cor dourada foi representa o “padrão de ouro” que o alimento tem e todos os seus benefícios.

No entanto, o Ministério da Saúde incentiva à amamentação há muito tempo. Desde 1981 desenvolve estratégias que para proteger e promover a amamentação no Brasil.

Assim, o país possui atualmente 301 Hospitais Amigos da Criança que promovem 10 passos para o sucesso do aleitamento materno. Em média, as unidades recebem, por ano, R$ 18,2 milhões de verba.

Ainda, o Brasil possui bancos de leite humano para doação, ao todo são 222 bancos e 219 postos de coleta. Por ano, cerca de 181 mil mulheres doam mais de 226 mil litros de leite materno.

Em 2020, Ministério da Saúde investiu excepcionalmente, R$ 16, 9 milhões para a proteção e apoio ao aleitamento materno e para a alimentação completar adequada para crianças de até dois anos de idade.

Qual a importância do aleitamento materno?

De acordo com o Ministério da Saúde, o leite materno é o alimento ideal para o desenvolvimento saudável do bebê até os dois anos de vida. Assim, entende-se que o aleitamento materno é essencial para criança, pois, é o responsável por fornecer os nutrientes necessários.

No entanto, não há um consenso quanto ao tempo ideal de amamentação, mas sabe-se que até o sexto mês o bebê deve ingerir exclusivamente com o leite materno. A partir desse período é comum que o médico indique a indução de outros alimentos, como suco, água, chás, etc.

O leite materno é o suficiente para suprir todas as necessidades fisiológicas da criança. Desse modo, possui fácil ingestão, satisfaz a sede e proporciona proteção imunológica para o recém-nascido já que através do leite o bebê recebe os anticorpos da mãe.

Também é responsável por protegê-lo contra diarreias, inflamações no ouvido e doenças respiratórias. E ainda, o ato de sugar se torna um exercício importante para o desenvolvimento da musculatura facial do bebê, assim, auxilia também no desenvolvimento da fala.

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Entenda mais sobre o leite materno:

O primeiro leite, que ocorre até o sexto dia após o parto é denominado colostro. Possui uma cor amarelada, devido a grande quantidade de proteínas que possui. É responsável pela primeira imunização do bebê.

Após o sexto dia é o momento que o leite deixa de ser colostro e passa a ter cor mais esbranquiçada, nesse período há maior produção de leite.

A partir disso, existem duas fases durante a mamada. No começo o leite é mais rico em água, assim, prioriza a hidratação do bebê, após alguns minutos o leite se torna mais espesso, para saciar a fome do bebê.

Além das vantagens oferecidas para a criança, a mãe também tem vantagens quando escolhe amamentar.

Á princípio, com o aleitamento se torna mais fácil voltar ao peso adequado para o seu corpo após a gravidez, ainda o útero volta mais depressa ao tamanho normal, o que ajuda a evitar a anemia após o parto e diminui os riscos de desenvolver a diabetes.

O aleitamento também previne o câncer de mama e ovários e produz hormônios (como a endorfina) que aumentam a sensação de bem estar e felicidade. Portanto, amamentar tem efeito direto na autoestima da mulher.

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Como aderir a campanha do agosto dourado?

A Lei n° 13.435/2.017 determina que no mês de agosto as ações para o incentivo ao aleitamento materno devem ser ampliadas. Assim, instituições de saúde podem promover estratégias para explanar o assunto, como por exemplo:

  • Realização de palestras e eventos;
  • Divulgação na grande mídia, como rádio, televisão, jornais, etc;
  • Rodas de conversa com a comunidade;
  • Divulgação em espaços públicos;
  • Decoração ou iluminação em espaços públicos com a cor dourada.

Em agosto de 2021 o Congresso Nacional se iluminará com a cor dourada para celebrar e conscientizar sobre a importância do aleitamento materno. Assim, do dia 1° até 7° de agosto a pedido do Ministério da Saúde será possível visualizar a iluminação especial.

Também é possível que cada um ajude na divulgação da campanha, conscientizando o seu circulo social sobre a importância da amamentação. E ainda, a mulher que esta em fase de amamentação pode doar seu leite aos bancos de leite humano.

Assim irá contribuir para que todas as crianças tenham acesso ao leite nos primeiros meses. No entanto, a campanha não é destina-se somente as mães, mas sim os pais também que devem motivar a amamentação da criança e auxiliar a companheira para que o ato seja possível.

Agosto dourado em 2021

Assim como todos os anos, em agosto 2021 haverá diversas atividades em todo o país para promover o aleitamento materno. Dessa maneira, há algumas preocupações ligadas a amamentação durante a pandemia e os riscos que pode oferecer ao bebê.

Deste modo, a OMS afirma que não há elementos que comprovem que o virús do COVID-19 pode se disseminar através da amamentação, desse modo recomenta a continuidade da amamentação.

Na verdade, algumas instituições como o Centers for Disease Control and Prevention, o Royal College of Obstetricians and Gynaecologists e a Sociedade Brasileira de Pediatria, afirmam que os benefícios que a amamentação traz para o bebê supera qualquer potencial risco de contaminação.

Assim, recomenda-se que a amamentação seja mantida ainda em casos em que a mãe seja infectada pelo vírus, desde que esteja com condições físicas adequadas para fazê-lo.

Portanto, é possível amamentar ainda que a mãe esteja infectada, mas é necessário seguir os passos a seguir para que seja seguro.

  • Lave as mãos pelo menos 20 segundos antes de tocar no bebê, ou se for o caso, antes de retirar o leite materno (extração manual ou bomba de extração);
  • Use máscara facial para cobrir completamente o nariz e a boca durante as mamadas. Evite falar ou tossir durante a amamentação.
  • Em casos de tosse ou espirro durante a mamada, a máscara deve ser substituída na próxima amamentação.
  • Em casos de extração de leite, deve-se seguir rigorosamente as recomendações para a higienização das bombas de extração.
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A Sociedade Brasileira de Pediatria cita 8 passos que pediatras devem seguir para promover a amamentação nas consultas. Assim, os passos são:

  1. Reconhecer a amamentação como a melhor forma de alimentação para uma criança pequena;
  2. Acreditar que a amamentação é muito mais do que alimentar a criança, e sim também a conexão entre a mãe e o bebê;
  3. Praticar o aconselhamento nas consultas, assim auxiliando os pais a tomarem decisões baseados em informações.
  4. Respeitar e apoiar todas as opções das mulheres, sem promover a culpa;
  5. Confortar mulheres que por algum motivo não podem amamentar ou amamentaram menos que o recomendado;
  6. Recomenda-se que os pediatras mantenham-se atualizados e adote práticas baseadas nas melhores evidências cientificas disponíveis;
  7. Ter conhecimento e habilidades clinica necessário pra ajudar mulheres com dificuldades na amamentação;
  8. Adotar boas práticas hospitalares em amamentação.

No dia 30 de agosto a SBP realizará uma live com o intuito de discutir entre profissionais experiências de sucesso em relação ao aleitamento materno. Dessa forma o evento contará com representantes de vários setores, como: ensino, pesquisa, legislativo, institucional, depoimentos de mães, etc.

Resultado da campanha do agosto dourado

As estratégias utilizadas na campanha do agosto dourado apresentam bons resultados. Os dados nacionais sobre o aleitamento materno exclusivo entre crianças menores de 6 meses aumentaram de 2,9% em 1986, para 45,7% em 2020.

Já o aleitamento materno para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% em 1986 para 60% no ano de 2020. E ainda, ao todo a amamentação é responsável por salvar a vida de mais de 820 mil crianças de até dois anos todos os anos.

O processo de amamentação para algumas mulheres pode ser doloroso no inicio, mas é importante insistir até que o bebê aprenda a fazer a pega correta.

Conclusão

Em resumo, a campanha do agosto dourado é importante para incentivar o aleitamento materno. Pois, entende-se que a amamentação além de ser fundamental para os primeiros meses do bebê e também oferece vantagens para a mãe.

Além de todo esses aspectos, a amamentação é fundamental para criar a conexão entre a mãe e o bebê.

5 informações que você precisa saber antes de colocar prótese nas mamas

 Diante do aumento da realização de cirurgias plásticas no país, a procura por próteses nas mamas ainda é a maior busca entre as brasileiras.

A motivo que leva uma mulher a procurar pela cirurgia varia, no entanto, em todos os casos a paciente precisa esclarecer todas as suas dúvidas.

Sendo assim, este post contém 5 informações cruciais que você que planeja colocar próteses nas mamas precisa saber.

Á principio, pode-se pensar que a cirurgia para implantação de próteses nas mamas são somente questões estéticas, entretanto, ela também serve como método reparador, seja para resolver a diferença de tamanho entre os seios ou após a retirada de um câncer de mama.

Independentemente do motivo, é importante que a paciente esteja por dentro de algumas informações.

1 – Escolha bem o profissional para colocar próteses nas mamas

Após decidir colocar prótese nas mamas, o passo a seguir é escolher o profissional. Assim, nesse momento é fundamental muita pesquisa para encontrar um médico qualificado e experiente na área da cirurgia plástica.

Pesquise sobre o currículo do profissional, procure por antigas pacientes, veja se há algum tipo de reclamação nos sites de avaliação na internet. Um bom profissional será capaz de entender as suas necessidades e tirar qualquer dúvida.

Vale ressaltar, verifique se ele é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e se tem registro no Conselho Regional de Medicina (CRM).

2 – Tamanho da prótese nas mamas

A escolha do tamanho da prótese nas mamas deve respeitar as individualidades de cada paciente. Desse modo, é necessário conversar com o seu médico e encontrar a melhor opção para o seu tipo físico, de maneira que a prótese fique simétrica e harmoniosa.

3 – Onde colocar a prótese nas mamas

Há duas técnicas na hora de colocar as próteses nas mamas, por baixo da glândula mamária ou por baixo do músculo peitoral. Portanto, é necessário avaliar as vantagens e desvantagens de cada uma.

Na primeira opção, a prótese é fica entre o tecido mamário e o musculo, apresenta vantagens no pós-operatório, pois causa menos dor. Essa técnica é comum entre mulheres mais magras.

A prótese por baixo do músculo peitoral é mais invasiva, pois a prótese fica abaixo do peitoral, portanto causa mais dores no pós-operatório. Apesar de ter aspecto mais natural, o método não é indicado para mulheres com a musculatura rígida, pois aumenta o risco de deslocamento.

4- Pré-operatório

No período pré-operatório é exigido da paciente alguns exames, como por exemplo, teste de coagulação, hemograma, função renal, HIV, eletrocardiograma, etc. Além dos exames, recomenda-se que a paciente não consuma bebidas alcoólicas ou cigarros alguns dias antes da operação.

Além disso, é imprescindível comunicar a equipe médica sobre qualquer uso de medicamentos e alergias de qualquer tipo.

5- Pós-operatório da cirurgia para implantar próteses nas mamas

Os dias que sucedem a cirurgia requer da paciente muito repouso. É preciso ser cuidadosa para não molhar o curativo até o dia de retirada dos pontos, que por sua vez ocorre quatorze dias após a cirurgia.

Além disso, orienta-se que a paciente evite levantar os braços ou dormir de bruços por pelo menos duas semanas, assim como fazer qualquer esforço por 20 dias.

Descubra qual a diferença entre ultrassom de mama e mamografia

Você já deve ter se deparado com essa dúvida, ou até mesmo sempre considerou que os dois exames, ultrassom de mama e mamografia são a mesma coisa. Por isso, o post de hoje esclarece a diferença entre os dois e quando realizar cada um deles.

No entanto, os dois exames servem para diagnosticar o câncer de mama, sendo o ultrassom das mamas um exame complementar, apenas para alguns casos.

Mamografia

O exame de mamografia é um raio-X, assim, consiste em comprimir as mamas no aparelho para visualizar possíveis alterações, como nódulos.

Existem dois tipos de aparelhos para realizar o exame, em que a principal diferença consiste na qualidade da imagem captada.

Mamografia convencional: No exame convencional armazena-se as imagens da mama em um filme, para revelar posteriormente. No entanto, existem alguns problemas em relação a esse tipo de mamografia, como por exemplo, se houver algum problema no filme, o exame precisa ser refeito.

E ainda, esse tipo de exame não é eficiente para mulheres com seios grandes, pois a eficácia para encontrar um nódulo é menor.

Mamografia digital: A mamografia digital é um método mais moderno e transmite a imagem do seio de maneira imediata na tela do computador. Ainda, permite que o radiologista ajuste, amplie e realce as imagens se necessário, desse modo facilita na hora de identificar alguma alteração.

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Ultrassom de mamas

Utiliza-se um aparelho chamado transdutor para realizar o ultrassom, o exame consiste em encostar esse aparelho na mama, o que possibilita visualizar partes internas que não podem ser vistas a olho nu.

As ondas sonoras de alta frequência causam a vibração do tecido, assim, essas vibrações se transformam em imagens no monitor.

A ultrassonografia é parte da bateria de exames para o check-up anual das mulheres. Em alguns casos pode-se realizar o exame quando se tem:

  • Pacientes com alterações no exame de mamografia;
  • Pessoas com menos de 40 anos que notarem a presença de algum caroço;
  • Mulheres com histórico de câncer de mama ou ovário na família;
  • Pacientes com restrição á radiação ionizante.

Vale reforçar que apesar do câncer de mama surgir com mais frequência em mulheres, homens também podem sofrer com a doença. Assim sendo, esteja atento aos sinais do seu corpo, e em casos de qualquer alteração não hesite em consultar um mastologista.

Diferenças entre ultrassom de mama e mamografia

Uma vez que está claro o que é cada exame, entenda a diferença entre eles.

 Dessa forma, conclui-se que a mamografia é o principal exame para o rastreamento do câncer de mama. Por sua vez, o ultrassom de mamas é um método utilizado para auxiliar o diagnostico do câncer de mama, e também de qualquer outro tipo de lesão que pode acometer as mamas.

Outro fator que difere os exames é a maneira que são executados, uma vez que a mamografia realiza a compressão do tecido mamário e o ultrassom é feito com o auxilio do transdutor.

Em resumo, o ultrassom de mama mamografia são exames importantes para preservar a saúde da mulher, e deve se realizar após um profissional solicitar.

Ultrassom das mamas: quando é indicado fazer

A ultrassom das mamas é um exame preventivo que tem como foco principal identificar quaisquer tipos de lesões, cistos ou nódulos na região.

Trata-se, portanto, de um exame de extrema importância quando o assunto é prevenção ao câncer de mama.

Além disso, é um exame relativamente rápido e indolor, que pode salvar vidas. Entenda um pouco mais sobre o assunto a partir de agora.

Como é feito o exame de ultrassom das mamas

Para a realização do exame, não há necessidade de nenhum pré-requisito. Contudo, recomenda-se que se realize o exame após o período menstrual, já que nessa fase, a mama pode-se encontrar inchada e mais sensível.

Além disso, é possível também o aparecimento de pequenos nódulos que só surgem neste período e que não são prejudiciais à saúde.

A ultrassom é feita como qualquer tipo de ultrassom. Ou seja, o aparelho é passado por toda a região das mamas, onde é possível identificar quaisquer tipos de alteração das mamas.

O tempo para a realização do exame, em média, dura cerca de 10 a 15 minutos, não existindo nenhum tipo de contraindicação.

Para quem indica-se o exame

Indica-se o exame, especialmente, para pacientes mais jovens ou então, para adicionar informações a outros exames, como por exemplo, a mamografia.

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Quais os resultados que o exame pode trazer em seu laudo

Após a realização do exame, o profissional emitirá um laudo o qual descreverá quais são os achados do exame. Para isso, há uma padronização do resultado que se dá por meio de categorias que vão do número 0 ao 6. Assim, cada categoria indica uma ação. Veja abaixo:

0 – Quando o resultado de exame aparece com a categoria 0, isso quer dizer será preciso realizar um novo exame, pois o resultado foi inconclusivo.

1 – Esta categoria indica que o exame foi negativo, ou seja, as mamas não apresentaram alterações.

2 – Neste caso, a categoria indica que o exame revelou alterações, mas elas são benignas.

3 – Quando este resultado é apresentado em laudo, isso quer dizer que as alterações encontradas provavelmente são de origem benigna, contudo, é preciso repetir o exame após 6 meses para a confirmação.

4 – Esta categoria indica que os nódulos encontrados são suspeitos, e apesar de provavelmente serem benignos, será necessária a realização de biópsia e repetição do exame.

 5 – A categoria 5 indica que alterações graves, provavelmente, nódulos malignos. Deste modo, será preciso a realização de biópsia.

6 –   Esta categoria mostra que o nódulo é maligno, portanto, é câncer de mama.

A importância da ultrassom das mamas

O exame de ultrassom das mamas se torna um elemento importante, já que pode identificar alterações na mama que têm chances de serem câncer.

Geralmente, a solicitação para o exame parte do médico especialista no assunto. Neste caso, estamos falando de um mastologista.

Isso mostra que fazer o acompanhamento periódico, principalmente após os 40 anos, é algo extremamente importante para a sua saúde. Por isso, não deixe de cuidar de você.

Nódulos mamários: descubra quais e descubra suas principais diferenças

Os nódulos mamários são pequenos caroços que aparecem na mama da mulher. Em sua maioria são benignos, mas precisam igualmente da atenção ou até mesmo do tratamento de um especialista.

São fáceis de detectar através do toque e podem causar algumas alterações na mama. Sendo assim, pacientes com histórico de câncer de mama na família precisam de atenção redobrada em relação a esses sintomas.

Desta forma, iremos abordar nesse artigo mais sobre os nódulos mamários e suas diferenças. Vale ressaltar a importância do autoexame e da consulta com o mastologista, caso você identifique algum desses sintomas não hesite em consultar um profissional.

Principais causas dos nódulos mamários

Nódulos mamários fibrocísticos

Essa é a causa mais comum quando se trata de nódulos mamários. Assim, aparecem próximo aos períodos menstruais ou quando a mulher esta passando por algum tratamento hormonal, como por exemplo, com medicamentos para a menopausa.

O comum é surgir uma semana anterior ao período menstrual e desaparecer após o fim do período. Dessa forma, acometem uma ou duas mamas e são dolorosos e duros.

Cistos simples

Aparecem com mais frequência  em mulheres mais velhas no período da pré-menopausa, geralmente com idade superior a 40 anos. Embora nódulos mamários em mulheres mais velhas sejam consideravelmente mais preocupantes, raramente se viram câncer de mama.

Não há nenhum tratamento especifico para esse tipo de nódulo, no entanto, ingerir alguns alimentos como cafeína, chá ou chocolate pode deixar o nódulo dolorido.  

Nódulos mamários fibroadenoma

Esse tipo de nódulo mamário é mais comum em mulheres jovens entre os 20 e 40 anos. Assim sendo, provocam crescimento anormal nas glândulas que produzem leite e do tecido da mama.

Tem um formato arredondado e não são fixos em um local, podem se movimentar pela região da mama. Apesar do leve incomodo são indolores.

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Lipoma

O lipoma é efeito do acumulo de tecido gorduroso nas mamas, não é um caso grave, entretanto, a cirurgia pode ser uma opção para retirar.

Esses nódulos mamários são moles e também podem se mover pela região da mama. Porém, em alguns casos os nódulos podem ser duros, o que os confunde com o câncer de mama.

Infecções que geram nódulos mamários

Algumas infecções, como a mastite que surge durante a gravidez. Sendo assim, provocam a inflamações de ductos e tecidos dentro da mama, o que pode provocar a aparição de nódulos.

Quando pressionados causam dor na mama, e resultar em vermelhidão no local onde esta o nódulo.

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Mastopatia diabética

Esse é um tipo raro de mastite, são uma inflamação que causa vermelhidão, dor e aparição de caroços na mama que se parecem com o câncer de mama. Assim, como consta em seu nome, essa condição aparece pessoas com diabetes, em sua maioria mulheres.

São nódulos endurecidos que á principio são indolores, e ainda provocam bolhas de pus na pele.

Dicas essenciais para melhorar a imunidade da mulher

No inverno é comum que o corpo sinta os efeitos da estação. No entanto, adquirir alguns hábitos no dia a dia pode melhorar a imunidade da mulher, para enfrentar a estação mais fria do ano, e ainda, prevenir de futuras doenças.

Nosso sistema imunológico é formado por uma variedade de células, proteínas, tecidos, órgãos etc. que nos defendem de agentes externos, como o vírus da gripe, por exemplo. Entretanto, tomar chuva pode ser o suficiente para prejudicar esse sistema.

Desse modo, é importante a manutenção do sistema imunológico, afinal, ele é o responsável por impedir que você fique doente. Tendo isto em vista, o artigo abaixo mostra alguns hábitos que podem melhorar a imunidade da mulher.

Como aumentar a imunidade

Ao contrário do que você pode estar imaginando, para aumentar sua imunidade não é necessário mudar radicalmente sua vida, nem mesmo gastar uma quantia alta em vitaminas. Pois, os hábitos apresentados aqui, são facilmente incluídos no seu dia a dia.

Tomar sol todos os dias

A luz solar é a principal fonte de vitamina D, que é responsável pelo fortalecimento dos ossos. O ideal é que se tome sol pelo menos dez minutos por dia sem protetor solar.

O melhor horário para não agredir sua pele é antes da 10h da manhã e depois das 16h da tarde.

Beba mais água para melhorar sua imunidade

Estar bem hidratado é o requisito número um para ter uma boa imunidade. Assim, um organismo hidratado garante o bom funcionamento das células de defesa.

Recomenda-se tomar dois litros de água mineral ou filtrada por dia. Outras bebidas como, sucos, chás e etc, não têm a mesma eficácia.

Melhore a qualidade do seu sono

Uma boa noite de sono é essencial para garantir o bom funcionamento do seu corpo. Desse modo, para renovar o corpo e a mente totalmente, é necessária uma média entre 8h às 10h de sono.

Entretanto, sabemos que a maioria, por conta do trabalho e tarefas diárias, não consegue dormir o quanto deveria. Desta maneira, para que sua mente descanse, evite o uso de aparelho eletrônicos perto do horário e dormir.

Caso note dificuldade persistente na hora de dormir, procure por ajuda de um profissional.

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Produtos industrializados prejudicam a imunidade da mulher

Os produtos industrializados se tornam cada vez mais comum na alimentação das pessoas, principalmente aqueles que não te tempo de cozinhar. No entanto, esses produtos são cheios de conservantes, o que prejudicam sua saúde, e consequentemente diminuem sua imunidade.

Consuma mais vitaminas naturais e melhora a imunidade da mulher

Se por um lado os industrializados prejudicam nossa saúde, por outro os produtos naturais são cheios de benefícios. Ingerir alimentos como, frutas, legumes, verduras são essenciais para manter sua saúde em dia.

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Nesses alimentos é possível encontrar todas as vitaminas que o seu corpo precisa. Dessa forma, uma alimentação balanceada garante a saúde e bom funcionamento do seu corpo.

Em resumo, essas são algumas práticas que você, mulher, pode adquirir no seu dia a dia para aumentar  sua imunidade. Você pode também incluir na sua rotina outros hábitos, como fazer exercícios físicos.

5 alimentos que auxiliam na sua saúde

Quando se pensa em prevenção de câncer de mama, a primeira coisa que vem a cabeça de muitos é a mamografia. Porém, a prevenção vai além do exame anual, começando por uma boa alimentação. Por isso, é importante investir em alimentos que auxiliam na sua saúde.

A combinação de exercícios, boa alimentação e exame anual de mamografia são essenciais para a saúde da mulher. No entanto, com tantas opções industrializadas no mercado, muitas vezes o valor nutritivo da refeição é deixado de lado.

Para te ajudar na hora de preparar refeições mais saudáveis, abaixo esta uma lista de 5 alimentos que auxiliam a sua saúde.

Mas primeiro… O que são alimentos nutritivos?

Para entender o que são alimentos nutritivos, em primeiro lugar, é preciso entender o que são os nutrientes. Em resumo, os nutrientes são partículas presentes em alimentos. Por sua vez, essas partículas são responsáveis pelas reações no nosso organismo que regulam o metabolismo.

Os nutrientes são categorizados em carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e minerais. Todos são importantes para uma alimentação equilibrada, e devem ser ingeridos em porções devidas para cada pessoa todos os dias.

Uma alimentação saudável e balanceada deve conter todos os nutrientes citados acima. Entretanto, em alguns alimentos é encontrado mais de um nutriente do que outro.

O arroz, por exemplo, é rico em carboidratos, enquanto o feijão é rico em proteínas. A combinação dos dois, além de ser a preferida entre os brasileiros é excelente para uma alimentação saudável.  

Assim sendo, é preciso ter uma dieta diversificada para obter todos os nutrientes necessários durante o dia. Por isso, abaixo esta uma lista de alimentos que irão auxiliar a sua saúde e enriquecer sua alimentação.

5 alimentos que auxiliam a sua saúde

1 – Frutas Vermelhas:

Entre as mais conhecidas estão: morango, cereja, jabuticaba, açaí e amora. Além de deliciosas, as frutas vermelhas são essenciais para o auxilio da saúde. E ainda, podem ser ingeridas de diversas formas, como em sucos ou vitaminas, por exemplo.

São alimentos ricos em nutrientes, como o ferro, cálcio, fosforo, magnésio, potássio, etc. Por isso, são excelentes para combate a anemia, diabetes e doenças cardíacas, além de sua composição ajudar a prevenir o câncer e perda de memória.

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2 – Vegetais verdes escuro

Nesse caso, a cor do alimento influencia, sim! Vegetais verdes escuro, como o espinafre, rúcula, e o brócolis, proporcionam uma alimentação mais saudável. Pois, nesses alimentos há uma alta concentração de nutrientes, além de vitaminas e minerais.

Esses alimentos contribuem diretamente para a saúde das células dos olhos, e ainda, reduz o risco de doenças cardíacas e diabetes.

3 – Oleaginosas

Alimentos como castanhas, nozes, amendoim, avelã, etc. fazem muito bem para a sua saúde. Já que, essas opções contem a gordura monoinsaturada – a gordura “boa”. Ao consumir com moderação pode auxiliar a reduzir o colesterol e as chances de diabetes.

4 – Batata doce

A batata doce é rica em carboidratos, que são muito eficientes para manter a saúde. Assim, além de ser fonte de diversos nutrientes, é bem comum na culinária brasileira. Tem também baixo índice glicêmico, e ajuda a fornecer energia durante o dia.

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5 – Ovos

Além do baixo custo, o ovo também é um dos alimentos mais completos para fornecer benefícios a sua saúde. Os nutrientes são diversos, como ácido fólico, proteína, potássio, ferro e zinco. Além disso, ainda um alimento versátil que aparece em várias receitas.

Câncer de mama e reposição hormonal: quais são as alternativas das mulheres

Após o diagnostico e o sucesso no tratamento contra o câncer de mama, a paciente ainda tem um longo caminho a percorrer para voltar à rotina normal. Entretanto, a reposição hormonal pós-câncer de mama não é seguro para as pacientes.

Isso ocorre porque para se desenvolver o tumor se “alimenta” dos hormônios do corpo feminino. Assim, a melhor alternativa para tratar os sintomas que podem surgir é o uso de medicamentos isolados para cada manifestação pós-câncer.

Este artigo indica algumas alternativas para atenuar os sintomas que podem surgir pós-câncer de mama, e, ainda explica melhor sobre a reposição hormonal.

Reposição hormonal pós-câncer de mama

A reposição hormonal é bastante comum entre mulheres que buscam diminuir os efeitos da menopausa no corpo. Desta forma, uma paciente que se recupera do câncer de mama pode cogitar a reposição, afinal, após o câncer de mama a paciente precisa tomar medicamentos que causam o bloqueio hormonal.

No entanto, a reposição hormonal não é uma boa alternativa para quem acabou de se recuperar do câncer. Pois, para se desenvolver o tumor utiliza, em grande maioria, dos hormônios femininos.

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Sendo assim, a reposição hormonal em pacientes que já tiveram câncer de mama pode aumentar as chances de reincidência da doença. Embora seja a maneira mais rápida de aliviar os sintomas, nesses casos, o mais indicado é o uso de medicamentos para casos isolados.

Os sintomas variam entre físicos e psicológicos, como por exemplo, secura vaginal ou até mesmo a temida depressão. Portanto, nesses casos é comum recomendar respectivamente o uso de lubrificantes vaginais e antidepressivos.

Alternativas pós-câncer de mama

Uma vez que, a reposição hormonal não é uma boa alternativa para o pós-câncer de mama, especialistas apresentam a importância e eficácia de outras opções, que além de diminuir os sintomas, também reduz o risco de recidiva da doença.

Além dos medicamentos que são receitados especificamente para tratar o desconforto de cada sintoma, há também os exercícios físicos, que se mostram bastante eficazes.

Estudos confirmam que praticar algum tipo de exercício físico pelo menos três vezes por semana pode diminuir até 23% os riscos de uma nova ocorrência do câncer de mama.

 Além disso, manter um peso saudável para o corpo é essencial, pois o tecido gorduroso produz mais hormônios femininos na pós-menopausa. Os efeitos dos exercícios físicos são tão eficientes que alguns especialistas o comparam com a quimioterapia.

O tipo de exercício não importa, pode ser desde ioga até musculação, ou qualquer outro. O importante é que sejam praticados regularmente, os benefícios irão aparecer.

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Praticas aeróbica auxiliam na flexibilidade e resistência muscular, melhorando diretamente a circulação periférica e a área cardiovascular. Já os exercícios que exigem força, preserva a massa óssea que pode ser prejudicada durante o tratamento.

Além de tudo, mantes uma alimentação saudável e cortar o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros, além de melhorar a qualidade de vida, são essencial para evitar um novo caso da doença.

Pós-menopausa e tratamento de câncer sem quimioterapia

A quimioterapia é um tratamento comum para quem precisa tratar a doença. Entretanto, mulheres que estão na pós-menopausa precisam tratar o câncer de mama, tem a alternativa de optar por outros tipos de tratamento sem afetar sua recuperação.

O estudo clinico realizado pela RxPONDER, fez a analise de mulheres com câncer de mama em diversas idades. Por fim, nota-se que o tratamento com quimioterapia tem maior eficácia nas mulheres que ainda não passaram pela menopausa.

Contudo, o artigo abaixo explica mais sobre o estudo e seus resultados. E ainda, quais opções de tratamento de câncer é mais eficaz para mulheres na pós-menopausa.

O que é pós-menopausa?

Entre os 40 e 65 anos as mulheres sentirão a redução gradativa na produção de hormônios pelos ovários. Assim, esse período é denominado climatério, por sua vez, a menopausa pode ocorrer em qualquer fase do climatério.

A pós-menopausa é um termo recente, ainda assim, nesse estágio, a característica principal é o cuidado redobrado com a saúde da mulher, que neste estágio, está na terceira idade.

Os sintomas são, principalmente, na parte genital, os quais o médico precisa acompanhar de perto. Desta forma, os sintomas incluem diminuição na libido e secura vaginal.

Entretanto, diferente do estágio de climatérios, na pós-menopausa, o tratamento com reposição hormonal, em qualquer forma, não é eficaz para tratar esses sintomas.

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Tratamento de câncer na pós–menopausa

O estudo apresentado no San Antonio Breast Cancer Symposium, nos Estados Unidos, maior congresso de câncer de mama do mundo. Mostra dados sobre os resultados da quimioterapia em pacientes que estão na pós-menopausa.

Além disso, o estudo é baseado no teste genômico Oncotype DX Breast Recurrence Score. Foi usado para analisar o histórico de recorrência em mulheres na pré e pós-menopausa.

Assim, esse teste consegue identificar quais pacientes se beneficiarão da quimioterapia e se há alguma possibilidade de recorrência nos próximos 10 anos.

Deste modo, foi possível observar com os resultados que, de 0 a 25 de mulheres na pós-menopausa não obtiveram melhora no seu quadro clinico com a quimioterapia. Assim, podem evitar os efeitos colaterais que o tratamento causa.

E ainda, cerca de 25% das pacientes que obtiveram diagnostico de câncer de mama precoce têm um tumor que se espalhou para os linfodos. Desta porcentagem, dois terços destas mulheres estão na pós-menopausa.

Desta forma, concluiu-se que a quimioterapia não é o tratamento mais eficaz para mulheres na pós-menopausa.

Opções de tratamento de câncer na pós-menopausa

Em grande maioria, o tratamento indicado para mulheres na pós-menopausa com diagnostico de câncer de mama é a terapia adjuvante com inibidor de arotamase.

O padrão de tratamento consiste na administração desses medicamentos, em média por cinco anos. Ainda, pode alternar com tamoxifeno, ou toma-lo em sequência por pelo menos três anos.  

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Para mulheres com risco alto de recidiva, um inibidor de arotamase pode ser um alternativa. O tamoxifeno é uma opção para mulheres que não querem usar o inibidor de arotamase. Porém, administrar o tamoxifeno por dez anos é mais eficaz do que somente cinco anos. Todos os tratamentos citados acima precisam ser prescritos por um profissional da área, após exames que façam uma extensa analise do caso da paciente.