até que idade amamentar

Até que idade devo amamentar meu filho? Principais benefícios para a mulher e o bebê

Muitas pessoas possuem dúvidas de até que idade amamentar os bebês com o leite materno. Um fato é que eles precisam receber somente o leite da mãe até aos seis meses de idade e após isso,  ir introduzindo os alimentos. 

Nesse período, os bebês não precisam de sucos, chás, água e muito menos outro tipo de leite materno. A amamentação precisa continuar até os 2 anos de vida da criança. 

Além disso, amamentar os bebês logo após o nascimento ajuda a reduzir o número de mortalidade neonatal, que pode acontecer até 28° dias de vida. 

Até que idade amamentar

O aleitamento materno é de extrema importância para o bebê e para a mãe no pós-parto, pois ajuda nas contrações uterinas e diminui de forma significativa o risco de hemorragia. 

Sem contar que a amamentação ajuda a fortalecer o vínculo afetivo entre filho e mãe. Então, as mamães não precisam se preocupar em até que idade amamentar a criança, pois garante saúde para ambos. 

De modo geral, os bebês que recebem o leite materno adoecem menos, além de receberem mais nutrientes, quando se compara com aqueles que acabam recebendo outro tipo de alimento. 

neném amamentando

Usar substitutos do leite produzido pela mãe, por leite de animais ou fórmulas infantis, pode causar risco para a saúde dos bebês. Isso ocorre quando a família não consegue comprar a fórmula certa ou a água para preparar o leite não é totalmente limpa. 

A maioria das mães conseguem oferecer leite materno para os bebês. Mas existem aquelas que não têm confiança e precisam de estímulos para amamentar, além do apoio do pai da criança, família e amigos. Organizações femininas, agentes de saúde, empregadores e também a mídia podem oferecer apoio às mamães. 

Todas as pessoas precisam ter acesso sobre os benefícios da amamentação. É obrigação do governo manter todas as pessoas informadas. 

Aleitamento materno 

Mãe amamentando

Sem um pingo de dúvida o leite materno é muito poderoso e os bebês precisam desse alimento. Portanto, ele é considerado o melhor alimento. Além de ser um produto fácil de digestão, ele também promove o melhor desenvolvimento e crescimento. Ele também consegue proteger-se das doenças. 

O ambiente pode estar seco e quente, o leite materno consegue suprir todas as necessidades que o bebê precisa de líquidos. Dessa maneira, a água e outros tipos de bebidas não precisam ser fornecidas até o sexto mês de vida dos bebês. 

Sendo assim, ao fornecer outro tipo de alimento acaba causando diversas doenças e causa diarreia. 

Os recém-nascidos precisam estar perto de suas mamães, além de serem alimentados logo na primeira hora de vida. O primeiro leite materno e o colostro, ele é amarelado e bastante grosso, a mamãe vai produzir nos primeiros dias de vida da criança. 

Esse leite é bastante nutritivo e também ajuda a proteger os bebês de infecções. Lembre-se, os bebês não necessitam de outro alimento, enquanto a mãe produz mais leite. 

Por isso, a importância de oferecer o leite em livre demanda, pois a amamentação frequente ajuda a mãe a produzir mais leite. 

Infelizmente existem algumas mamães que não conseguem amamentar e elas precisam ser ajudadas e encorajadas para começar esse processo. Mas outras já conseguem iniciar a amamentação com sucesso. 

Leite materno protege os bebês

As mulheres não precisam se preocupar até que idade amamentar os bebês, pois fornecer o leite materno ajuda os bebês e as crianças a terem mais saúde ficando longe das doenças perigosas. Sem contar que a amamentação ajuda a criar um laço maior entre filho e mãe. 

Os bebês a partir dos seis meses, precisam de uma alimentação diversificada, mas sempre mantendo o aleitamento, já que o leite materno vai continuar sendo uma fonte de energia muito importante, cheio de nutrientes e proteínas, como vitamina A e ferro. 

Além disso, a mulher que possui a responsabilidade de trabalhar fora pode e deve continuar amamentando as crianças. Esse ato deve ser feito sempre que os dois estiverem juntos. Desse modo, é possível garantir a produção de leite. 

Então, a mulher que trabalha fora precisa retirar o leite a cada três horas e conservá-lo num pote limpo, para deixar o filho quando sair de casa. 

As mulheres que amamentam precisam receber uma quantidade de líquidos e alimentos maior do que as outras, pois é necessário para produzir o leite com qualidade e quantidade adequada para os bebês. 

Os alimentos que elas precisam consumir são frutas, carnes, verduras, miúdos, arroz, feijão, legumes, que possuem vitaminas e nutrientes necessários para a produção de leite. 

Leite materno

Também devem ingerir bastante líquidos como água, chás, leite e suco. Fica proibido o consumo de fumo, álcool e drogas, além de medicamentos sem ter sido prescrito pelo médico. 

Risco da mulher com HIV em amamentar

A mulher que apresenta HIV possui o risco de transmitir o vírus para a criança durante a sua amamentação. As mulheres que convivem com o HIV/Aids ou que possuem suspeita sobre o vírus, precisam procurar ajuda médica para realizar os exames, receber conselho  e orientadas de como devem proceder para evitar que a criança seja contaminada. 

A criança que não puder ser alimentada pela mãe que possui o status positivo para HIV, deve tomar fórmula infantil, de modo aconchegante, com carinho e a mesma atenção.

Amamentação por lei

Direito de amamentar

A maioria das mães possuem dúvidas de até que idade amamentar os filhos. O que muitas não sabem é que todas possuem o direito de amamentar, em casa, no trabalho e até mesmo quando são privadas de liberdade, elas têm o direito de alimentar os seus filhos no peito. 

Além disso, a amamentação também é um direito das crianças. Portanto, está previsto no artigo 9° do Estatuto da Criança e do Adolescente, e também dever do governo e das instituições dos empregadores garantir boas condições ao aleitamento materno. 

 

leite materno não desceu

O bebê nasceu, mas o leite ainda não desceu? É normal? A gente responde

Muitas mamães procuram ajuda relatando que o leite materno não desceu. Mas o que quer dizer isso? Existe a probabilidade de a mãe não possuir leite ou se tratar apenas de um mito, como tantas outros que acabam deixando as mamães inseguras e preocupadas.

Em primeiro lugar, é de extrema importância deixar claro que a produção de leite materno inicia no primeiro dia após o parto. Porém, existem vários tipos de leites e com características próprias, mas que suprem as necessidades dos bebês. Além disso, as suas mudanças acontecem conforme o tempo de lactação. 

De modo geral, o colostro desce no primeiro dia, ele é bastante concentrado e possui pouca quantidade, o que acaba gerando confusão, pois quando se ouve leite é considerado o que já passou pela transição. 

Leite materno não desceu

As mamães acabam confundindo é relatando que o leite materno não desceu. Mas acontece que o colostro é um leite, do mesmo modo que o leite maduro é leite, que o leite de transição é leite, a diferença é que eles apresentam volumes e cores diferentes.

Com o nascimento do bebê e a saída da placenta, acaba elevando os níveis de ocitocina e a prolactina e permanecendo por dias após o parto. Portanto, após o nascimento do bebê é considerado o leite como colostro. 

Dessa maneira, o colostro pode ficar presente até sete dias após o parto, mas em muitos casos vai somente até o terceiro dia. Ele é um leite bastante concentrado, que possui aspecto amarelado e que conta com uma enorme quantidade de anticorpos. 

leite materno

Por isso, ele é considerado a primeira vacina que o bebê recebe. O seu volume é muito pouco, sendo apenas de 3 a 5 ml por mamada, mas não se preocupe, pois é exatamente essa quantidade que o estômago do bebê tem capacidade.

Sem contar que é muito difícil tirar esse tipo de leite da mama, quando é comparado com os leites que virão nos próximos dias, pois ele é bastante concentrado e acaba não sendo parâmetro de volume produzido comparado com o volume ordenado. 

A maior parte do leite é feito  quando o bebê está mamando, por isso não há necessidade da mulher se preocupar, uma vez que o leite conta com quantidade e qualidade perfeita para o recém-nascido. 

Aumento do colostro, leite materno

O aumento do volume do colostro, é feito conforme a mamada for feita com frequência, ou seja, em livre demanda. Portanto, toda vez que o recém-nascido solicitar, deve ser oferecido o leite, já que após alguns dias, junto com o estímulo do bebê (sucção) começa a promover a produção e também a liberação do leite materno. 

bebê mamando

Na maioria dos casos não precisa complementar o colostro com os leites artificiais. 

Além disso, ao complementar com leites artificiais precocemente pode acarretar diversos riscos tanto na amamentação como na saúde do bebê:

  • O leite complementar pode aumentar o tamanho do estômago do bebê. Desse modo, o volume oferecido de colostro acaba não sendo mais suficiente, o que acaba gerando um ciclo vicioso do leite artificial. Com isso, pode acarretar ao desmame precoce, principalmente quando for oferecidos grandes volumes de 20 a 30 ml. 
  • Quando o complemento é feito precocemente, a ingestão é feita em intervalos maiores e, com isso, o bebê acaba sugando menos a mama, o que gera um outro ciclo vicioso, pois acaba reduzindo o estímulo da mama, como consequência a redução da produção de leite materno. 
  • Sem contar que a ingestão de leite artificial, acaba sensibilizando o bebê e podendo causar alergia à proteína encontrada no leite de vaca. 

Leite de transição para amamentação

A apojadura ocorre entre 3 a 7 dias em grande volume. Portanto, fica denominado como o leite materno desceu, mas pode acontecer de ter erros de interpretação. Uma vez que o leite já é produzido após o nascimento do bebê em forma de colostro. 

Leite

Desta forma, a maioria dos médicos, erroneamente, acabam se referindo que o leite precisa descer no primeiro dia, no entanto, não é fisiológico isso. Sendo assim, o colostro é liberado para o bebê mamar nos primeiros dias de vida e, logo depois, o leite de transição e por último o leite maduro. 

De modo geral, o leite de transição é bastante esbranquiçado mais que o colostro e ele se adapta a todas as necessidades de anticorpos, gorduras, lactose e vitaminas. 

leite na mamadeira

Quando o bebê estiver com 15 dias aproximadamente, o leite maduro será liberado e ele será feito em todo o tempo de lactação. 

A apojadura é uma boa quantidade de leite, pois o organismo ainda não reconheceu a necessidade de ingestão que o recém-nascido precisa. Além disso, o leite que fica na mama em excesso acaba estimulando o fator inibidor da lactação e, com isso, a produção será feita conforme a necessidade do lactente. 

A mamãe não sentirá a mama endurecer, encher, ficar dolorida ou até mesmo vazar entre 2 a 3 meses e isso é muito normal. O organismo acaba se adaptando com a demanda de leite que o bebê precisa para se alimentar. 

A diferença da produção de leite materno entre mulheres

Muitas mulheres não apresentam a apojadura, que fique claro que isso não é um problema, já que muitas apresentam a lactação com um volume já adaptado para o bebê se alimentar. 

Leite para récem-nascido

Isso não significa que o leite materno produzido pela mulher não é suficiente ou que algo de errado está acontecendo no organismo. Nem que o bebê precise de complemento, já que o volume que ele precisa está sendo fornecido. 

Para que você possa certificar se o bebê está se amamentando conforme a sua necessidade é preciso prestar atenção nas seguintes situações:

  • Diversas fraldas molhadas, sem cheiro, pesada e com coloração;
  • Bebê ganhando peso (mesmo que seja 35g por dia);
  • Bebê sempre ativo, apresentando o olhar atendo, com vigília e ritmos de sono;
  • O bebê com um bom desenvolvimento. 

É de extrema importância a mulher confiar no seu próprio corpo e também na capacidade de nutrir e alimentar o próprio filho. Além disso, a mulher não pode deixar que as orientações equivocadas atrapalhem a sua rotina de amamentação. 

Caso você possua alguma dúvida é necessário buscar ajuda de um médico especialista. 

o que é mastite

Mastite: o que fazer quando isso acontece na amamentação

É muito comum aparecer mastite nas mulheres que estão na fase da amamentação. Acontece principalmente nos primeiros meses, por causa da obturação dos canais onde entra a bactéria através da boca do bebê ou por passar pelo leite. Mas a dúvida é, o que é mastite?

Trata-se de uma inflamação aguda no tecido mamário, os sintomas são: inchaço, dor ou vermelhidão, que pode ser acompanhada por uma infecção, que provoca arrepios e febres. 

Mastite também pode acontecer em qualquer fase da vida da mulher. Além disso, pode ocorrer no homem também, devido à entrada de bactéria na mama, por exemplo, por causa de ferimentos no mamilo. 

O que é mastite

É normal as pessoas terem dúvidas sobre o que é mastite, já que ela aparece muito enquanto as mulheres amamentam. Mas também pode aparecer nos homens e nas mulheres em qualquer etapa da vida.

Sem contar que a mastite acaba afetando apenas uma mama. Os sintomas aparecem muito rápido, sendo em apenas de 2 dias de amamentação. 

O que muitas pessoas não sabem e acabam demorando para buscar tratamento é que quanto mais tarde buscar ajuda, mais grave a infecção fica. Portanto, ela precisa ser tratada logo no início. 

Sintomas que a mastite apresenta 

Mastite

As pessoas muitas das vezes não sabem diferenciar o que é mastite. Por isso, veja quais são os seus sintomas:

  • Mama avermelhada, quente, endurecida e inchada;
  • Dor na mama;
  • Calafrios;
  • Febre de 38°C;
  • Vômitos e náusea;
  • Mal-estar.

Ao apresentar sintomas de mastite é necessário buscar ajuda imediatamente, já que ela pode virar um abcesso mamário, que na maioria das vezes precisa ser drenado no centro cirúrgico sem contar que pode aumentar o risco de infecção generalizada. 

Desse modo, caso suspeite que a mama está com mastite é necessário buscar ajuda médica imediatamente, para realizar o tratamento certo. 

Como saber se realmente é mastite?

A mastite é confirmada através de exames clínicos feitos pelo médico, além do histórico apresentado pela pessoa. Porém, o médico ao suspeitar da infecção, ele pode pedir uma análise da secreção que estiver saindo da mama e também do  leite ou até mesmo de alguma secreção, para constatar a presença de bactérias. 

Mastite na mama

O que causa mastite

A mastite pode estar relacionada a diversos fatores. É muito comum acontecer quando as mulheres estão em fase de amamentação. Então, é muito frequente apresentarem logo após o nascimento do bebê, principalmente se a posição de amamentar for sempre a mesma. 

Além disso, caso a mãe esteja estressada ou cansada, estiver se alimentando mal, usar roupas justas ou se carregar peso, a mastite pode aparecer com mais facilidade. 

No caso dos homens e também de mulheres que não amamentam, o aparecimento de feridas ou cortes no mamilo, podem estar ligados diretamente ao diagnóstico de mastite. Porém, o desenvolvimento da mastite pode ser por causa do envelhecimento de forma natural da mama, isso ocorre principalmente na menopausa. 

Efeito do tratamento

Mastite na amamentação

Ao apresentar mastite precisa-se iniciar imediatamente o tratamento logo nos primeiros sintomas de inflamação e sinais. O médico pode indicar diversos tipos de tratamento, mas depende muito dos sintomas, veja:

  • Tratamento caseiro

O tratamento de mastite feito em casa é de extrema importância para diminuir os sintomas, além de reduzir a inflamação e acelerar na recuperação, recomenda-se o seguinte:

  • Beber 2 litros de líquidos como chá, água de coco ou água;
  • Compressas quentes deve ser feita com frequências na mama ou tomar banho quente; 
  • Massagem com movimento circular na parte afetada. 

Caso a mastite estiver relacionada com a amamentação, o tratamento pode ser o seguinte:

  • Fazer compressas mornas antes de retirar o leite;
  • Amamentar diversas vezes no dia, para evitar o acúmulo de leite na mama afetada;
  • Utilizar sutiã de amamentação justo e firme para impedir a produção de muito leite; 
  • Massagear de forma delicada as mamas antes de amamentar o bebê, para que o leite saia com mais facilidade;
  • Observar se a mama está sendo esvaziada por inteiro ao amamentar;
  • Retirar o leite com bombinha ou manualmente quando o bebê não esvaziar a mama por completo. 

tratamento para mastite

Apesar da mastite provocar muito desconforto e dor, não se indica a interrupção da amamentação, já que o ato de amamentar auxilia no tratamento da mastite, além de trazer diversos benefícios para o bebê, por exemplo, redução de cólicas e alergias. 

Por isso, a importância de continuar amamentando, pois evita a proliferação de bactérias e a retenção do leite. Mas caso a mulher prefira parar com a amamentação, é necessário retirar o leite da mama para trazer alívio aos sintomas. 

  • Remédios

O profissional da saúde pode indicar o uso de medicamentos para o tratamento de mastite, como anti-inflamatórios e analgésicos, por exemplo o Ibuprofeno e Paracetamol, para diminuir a inflamação e aliviar a dor da mama. 

Quando for verificada a presença de bactérias como Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus aureus, o profissional da saúde pode recomendar antibiótico por até 14 dias. 

  • Cirurgia

A cirurgia somente é indicada quando a mama apresenta abscessos. Então, o procedimento cirúrgico é feito para drenar o abscesso. Logo após o procedimento, o médico na maioria das vezes pode indicar o uso de anti-inflamatórios e antibióticos para aliviar o desconforto e a dor, que podem surgir após o procedimento e também para evitar o desenvolvimento de infecção. 

Tem como evitar a mastite

Para as mulheres que estão em fase de amamentação, pode seguir os seguintes passos para reduzir os sintomas de mastite:

Mulher com mastite

  1. Deixar o bebê esvaziar por completo a mama, antes de oferecer a outra e ir alternando as mamadas seguinte;
  2. Esvaziar a mama por completo após a amamentação;
  3. Diversificar a posição das mamadas de modo que o leite seja retirado por completo de todos os segmentos da mama; 
  4. Amamentar com frequência;
  5. Colocar o bebê sempre na posição correta. 
  6. Não use roupas apertadas, opte sempre por peças que consiga sustentar a mama, mas sem criar pressão em excesso. 

Já em outros casos, é de extrema importância tratar as feridas próximas ao mamilo de modo correto, para evitar a entrada de bactéria que podem provocar a mastite. 

Um exemplo é tratar de modo correto as feridas que  pode ter como causa piercings no mamilo. 

amamentação previne o câncer de mama

Amamentação previne o câncer de mama? Entenda mais sobre o assunto

Infelizmente, muitas pessoas ainda possuem o tabu ao falar em amamentação, mas esse assunto é muito necessário, já que é um alimento completo para um bebê. Além disso, muitas mulheres possuem a dúvida se a amamentação previne o câncer de mama. 

Durante a amamentação, podem surgir vários nódulos na mama, mas isso não significa que está com câncer. 

Entenda nesse artigo tudo sobre a amamentação e veja o quanto isso é importante para a vida do bebê e da mulher. 

Amamentação previne o câncer de mama

Pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional do Câncer – INCA- a amamentação previne o câncer de mama. Isso só é possível graças à taxas dos hormônios que causam o desenvolvimento desse tipo de câncer, o estrogênio em alta, fica baixo durante o tempo de aleitamento materno. 

Desse modo, ao somar esse fator junto com alguns processos que ocorrem durante toda a amamentação, que eliminam e renovam as células, conseguem diminuir as chances de ter lesões celulares (células neoplásicas), que por consequência impede o desenvolvimento do câncer de mama. 

Sendo assim, para as mulheres que possuem histórico de câncer de mama na família, a amamentação consegue proteger durante esse período. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP, a mulher que amamenta por um ano a chance de desenvolver câncer de mama é menor, sendo em torno de 4,3% a cada 12 meses de aleitamento. 

Benefícios da amamentação previne o câncer de mama 

A amamentação traz diversos benefícios para a mulher e também para o bebê:

  • Reduz o risco de câncer de mama, endométrio e ovários;
  • Acelera a perda do peso da gravidez;
  • Diminui e regula o sangramento após o parto; 
  • Previne a anemia;
  • Contato físico de qualidade com a mãe;
  • Protege contra doenças do coração.

amamentação

Benefícios para o bebê:

  • Fortalece e estimula a arcada dentária;
  • Pode prevenir alergias;
  • Desenvolver a musculatura da língua e da face;
  • Diminui as cólicas;
  • Contato físico de qualidade com a mãe.

Prevenção ao câncer de mama

O câncer de mama é o mais incidente no mundo, conforme os dados apontados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA). Além disso, é a causa mais frequente de morte entre mulheres com câncer, estimando aproximadamente 15,5%. 

No Brasil, a região sudeste e sul apresentam taxas mais altas de câncer de mama nas mulheres. No ano de 2021 foram estimados 66.280 casos novos, esse valor representa uma incidência de 43,70 casos por 100 mil mulheres.

A amamentação, então, reduz os casos de câncer de mama, a cada 12 meses de aleitamento. Por isso, os mastologistas, ginecologistas e obstetras sempre indicam para suas pacientes a amamentação para prevenir o câncer de mama durante todo o aleitamento. 

Leite materno

Uma vez que as células dos ductos mamários acabam sofrendo maturação e, com isso, ficando mais protegidas contra as alterações celulares que podem levar ao diagnóstico de câncer de mama. 

Aleitamento para prevenção de outros tipos de doenças

A amamentação previne o câncer de mama, ajuda no pós-parto, pois evita a anemia e a perda de sangue, além de ter efeito antidepressivo. 

Sem contar que ela também auxilia na prevenção de outros tipos de processos inflamatórios da mama, por exemplo, a mastite. Além disso, a amamentação consegue aumentar o vínculo materno com a criança, previne a depressão no pós-parto e ajuda a mãe a perder peso, com isso, evitando o sobrepeso. 

A amamentação também ajuda na contração uterina, que como consequência positiva diminui o sangramento vaginal durante o período do pós-parto, auxiliando no retorno pré-gravídico. 

cancêr de mama

De modo geral, as mulheres que amamentam conseguem perder mais calorias, o que ajuda na perda de peso, obesidade e consequentemente à hipertensão e diabetes.

Suplementação para amamentação para prevenir as doenças

A suplementação durante a gestação ajuda na amamentação prevenir o câncer de mama, além de ajudar a mulher não ter anemia pós-parto. Uma vez que a anemia surge quando a suplementação não for feita de modo correto na gestação. 

Então, a suplementação é muito importante, pois o leite que o bebê vai receber da mãe, será feito com todos os nutrientes que o corpo achar que é importante. Desse modo, não importa se a mãe terá todos os nutrientes, já que o corpo utilizará a reserva que o organismo armazenou para oferecer o melhor leite para o bebê. 

Criança amamentando

Por isso, é feita a suplementação durante toda a gestação, para que a mãe consiga produzir todo o leite materno. Então, a mãe recebe minerais e vitaminas e caso for insuficiente durante a gestação é necessário realizar durante a amamentação para alimentar o bebê e também prevenir as doenças. 

Posso amamentar mesmo sabendo que já tive câncer de mama?

Muitas mulheres possuem dúvidas se podem amamentar após ter se tratado do câncer de mama. Fiquem sabendo que pode sim, mesmo aquelas que acabaram retirando uma das mamas (mastectomia), pois contam com a outra que não houve nenhum tipo de alteração. 

Já as mulheres que acabaram fazendo a retirada parcial da mama, só conseguem amamentar dependendo de como o câncer se manifestou e de qual forma foi feita a cirurgia. Se os dutos que caminham o leite até chegar ao mamilo não sofreu nenhuma alteração, a mulher pode amamentar naturalmente. 

Conclusão sobre amamentação previne o câncer de mama 

A amamentação traz benefícios para a mãe, pois amamentar previne o câncer de mama, entre outras doenças durante o aleitamento, já que as taxas de alguns hormônios conseguem diminuir o desenvolvimento desse câncer na mulher. 

Além disso, alguns processos que ocorrem durante a amamentação conseguem eliminar e também renovar as células, assim eliminando as chances do câncer de mama. 

Desta forma, quanto mais a amamentação for prolongada, maior será a proteção para o bebê e para a mãe. Portanto, encoraje e amamente exclusivamente o bebê até aos seis meses de vida, após isso manter a amamentação junto com a introdução alimentar até os dois anos de idade. 

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Tipos de câncer: conheça os mais comuns

Algumas pessoas o chamam de mal do século. Existem diversos tipos de câncer que afetam milhares de pessoas em todo mundo. Nas mulheres, por exemplo, o segundo tipo mais comum é o câncer de mama, já nos homens, o câncer de próstata acaba sendo mais recorrente.

Independentemente do tipo, todo mundo quer evitá-lo. Assim, quanto mais informação, mais fácil tomar medidas que ajudem na prevenção contra a doença. 

Por isso, no artigo de hoje, você confere quais são os tipos de câncer mais comuns e o que você pode fazer para preveni-los. Confira!

 

O que é câncer?

O Câncer é uma doença que possui mais de 100 variações. No entanto, em todos os casos ela consiste na multiplicação desordenada de células cancerígenas pelo corpo. 

Quando estas células se multiplicam rapidamente, elas tendem a ser agressivas para o corpo, formando tumores que podem se espalhar para diferentes tecidos. 

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Tipos de câncer mais comuns   

Confira abaixo uma lista com os principais tipos de câncer que afetam a população do Brasil e do mundo:

Câncer de próstata

Esse é o câncer que mais atinge os homens, no entanto, pode não haver sintomas ou sinais até que ele tome uma boa parte do corpo. 

Por isso, é importante que homens a partir dos 40 anos façam o exame anual de prevenção contra a doença. 

Quando o diagnóstico é precoce, é possível realizar um tratamento menos invasivo e outras alternativas além do método cirúrgico. 

Tipos de câncer mais comuns: Câncer de mama

O câncer de mama atinge os tecidos mamários, especialmente de mulheres. Quando maligno, o tumor cresce e se espalha de maneira rápida para as outras partes do corpo.

No entanto, assim como o câncer de próstata, o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. 

Quando descoberto cedo, as chances de redução do estágio em que o tumor se apresenta aumentam. Se o tratamento começa no início da doença, as chances de cura alcançam 95%.

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Câncer de pulmão

O câncer de pulmão entra na lista dos mais comuns. A principal causa é o tabagismo, mais especificamente os produtos químicos que compõem o cigarro. 

Existem algumas variações dessa doença, mas, o mais comum é o “câncer de pulmão de não pequenas células”. Ele afeta os alvéolos pulmonares e se espalha rapidamente para o restante do corpo. 

Tipos de câncer mais comuns: Câncer colorretal

Esse tipo de câncer raramente apresenta algum sintoma até que as células cancerígenas se espalhem para outros tecidos. 

Assim, desde que as medidas preventivas sejam tomadas e a doença seja descoberta cedo, as taxas de sobrevivência são altas. 

Contudo, manter uma dieta saudável, não fumar, diminuir o consumo de álcool e praticar exercícios regularmente são medidas eficazes para a prevenção. 

Linfoma-não-Hodgkin

Esse tipo de câncer inicia nos glóbulos brancos do sistema linfático e causa sintomas como: fadiga, dor abdominal e inchaço dos gânglios linfáticos (localizados na axila, virilha e pescoço). 

No entanto, o Linfoma-não-Hodgkin costuma responder bem aos tratamentos como quimioterapia, imunoterapia e radioterapia, por exemplo. 

Câncer de Rins

A incidência desse tipo de câncer têm aumentado. Assim, esse fato pode estar ligado ao aumento do uso de exames de imagem, como a tomografia computadorizada (TC).

Isso porque esses testes podem acidentalmente mostrar mais cânceres renais. Em geral, o tumor é descoberto em estágio inicial, quando ainda não se espalhou para o restante do corpo, tornando o tratamento mais fácil. 

Leucemia

A leucemia é o câncer que afeta as células do sangue. Ele começa na medula óssea, parte do corpo onde se produz a maioria das células do corpo. 

A doença surge quando as células sanguíneas imaturas expulsam as saudáveis, o que aumenta o risco de infecção, fadiga e anemia. 

Tipos de câncer mais comuns: O que fazer para prevenir 

Ainda que não se saiba ao certo o que pode originar um tumor, a prevenção primária é fundamental para diminuir consideravelmente as chances da doença. 

Assim, adotar um estilo de vida mais saudável é de extrema importância, assim como realizar os exames necessários para fazer o rastreamento. 

Alguns dos hábitos que você pode adotar (ou abrir mão) para prevenir o câncer:

Não fume

Esse é um dos primeiros hábitos que você precisa cortar da sua vida se deseja se tornar mais saudável e evitar complicações por conta do tabagismo. 

Isso porque, quando fuma, mais de 7000 substâncias químicas são inaladas por você e por quem está à sua volta. 

Mantenha uma alimentação saudável

Incluir alimentos ricos em vitaminas e nutrientes, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, leguminosas e evitar alimentos que sejam ultraprocessados é uma forma eficaz de prevenir o câncer. 

Você pode, uma vez ou outra, incluir esses alimentos em suas refeições, desde que seja com moderação.

Se exercite

Exercícios não precisam ser algo chato, você pode fazer algo que te divirta enquanto cuida do seu corpo. 

Assim, você pode caminhar, dançar, fazer ginástica, musculação, crossfit, praticar alguma arte marcial e etc. 

O que não falta são opções para você começar a praticar e se tornar alguém mais saudável. 

Tipos de câncer mais comuns: Conclusão

Em resumo, esses são os principais tipos de câncer mais comuns que atingem a população. 

Entretanto, é importante lembrar que existem muitos outros tipos além do que estão presentes nesse texto. Por isso prestar atenção no seu corpo e qualquer alteração que aparecer é fundamental para detectar a doença e tratá-la o quanto antes. 

Contudo, vale destacar a importância de cuidar do seu corpo com bons hábitos, alimentação balanceada e uma rotina regular de exercícios. Quanto mais cedo você fizer isso, mais cedo estará fazendo o bem para todas as células do seu corpo.

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Qual a diferença entre mastologista e oncologista?

Apesar de essenciais, é comum que as pessoas confundam as funções do mastologista e oncologista. Essas são duas especialidades diferentes, porém, quando necessário, elas podem trabalhar em conjunto. 

Assim, visando acabar com as dúvidas sobre essas duas especialidades, o artigo de hoje traz algumas das principais diferenças que distinguem esses profissionais. 

Leia o artigo e saiba mais sobre!

Diferenças entre mastologista e oncologista

O que é um mastologista

O mastologista é o especialista responsável por cuidar das glândulas mamárias. Assim, ele cuida de condições que podem afetar os seios como inchaços, dores, infecções, e claro, o câncer de mama. 

mastologista e oncologista

E, apesar de ser reconhecida por ser a área responsável por tratar o tumor na mama, o médico mastologista lida com outras doenças que podem acometer a região, como por exemplo:

  • Nódulos;
  • Assimetrias;
  • Mastites;
  • Displasia;
  • Cistos;
  • Etc.

Engana-se, no entanto, quem pensa que esse especialista atende somente mulheres. Algumas condições, como a ginecomastia, por exemplo, é um problema mamário masculino comum no início da puberdade. 

Ele causa o crescimento exagerado de uma das mamas, e até mesmo pode causar o surgimento de um nódulo abaixo do mamilo, gerando desconforto.

O que é um oncologista 

O oncologista é o médico especializado em diagnosticar e tratar o câncer. Assim, ele é o profissional que estuda o caso e decide qual a melhor forma de tratamento, seja a quimioterapia, cirurgia, radioterapia, hormonioterapia, terapia biológica e etc.

Pela grande variedade de tipos de câncer, e consequentemente tratamento, dificilmente você verá um profissional oncologista trabalhando sozinho. Assim, junto a ele existe uma equipe multidisciplinar com médicos de outras especialidades, inclusive, ele pode trabalhar em parceria com o médico mastologista.

Isso porque cada tipo de câncer tem características únicas, assim como o caso varia de acordo com as especificidades do paciente.  

Além disso, dentro da área da oncologia existem também as suas especialidades, como por exemplo: 

  • Oncologia cirúrgica: Soluciona casos em que é preciso retirar as células cancerígenas;
  • Clínica: Especialidade voltada para tratamentos não-cirúrgicos;
  • Pediátrica: Voltada para o atendimento em crianças.

 

Diferenças entre mastologista e oncologista: Exames

Mastologia

Confira os principais exames realizados pelo médico mastologista:

  • Mamografia: Esse exame serve para detectar nódulos nas mamas, até mesmo aqueles que não é possível identificar no autoexame. É um dos principais meios de chegar ao diagnóstico precoce.
  • Ultrassonografia: Esse é um exame de imagem que tem o objetivo de encontrar pequenas alterações nas mamas que não podem ser identificar ao olho nu ou através do toque. 
  • Core Biópsia: Esse exame consiste em retirar amostras do tecido mamário ou região para identificar alterações que não podem ser vistas com o ultrassom ou através do toque.
  • Mamotomia: Essa é uma variação da biópsia. Pode ser feita durante a mamografia ou ultrassonografia. 
  • Punção aspirativa por agulha: Mais uma variação da biópsia. Esse exame serve para obter amostras de tecido líquido ou de lesões císticas ou sólidas. 

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Oncologia

Veja os exames mais comuns utilizados pelo oncologista para descobrir e tratar um tumor:

  • Alfafetoproteína (AFP): Esse exame serve para detectar tumores no estômago, ovários, intestino, ou a presença de metástases no fígado. 
  • MCA: Esse exame é utilizado para detectar o carcinoma associado ao câncer de mama. 
  • Antígeno tumoral da bexiga (BTA): Exame para detectar o câncer de bexiga.
  • Antígeno prostático (PSA): Teste específico para identificar o câncer de próstata em homens.
  • Calcitonina: Serve para identificar casos de pacientes com câncer na tireoide, pulmão e mamas. 
  • Tireoglobulina: Para identificar o câncer na tireoide.
  • Antígeno carcinoembrionário (CEA): Serve para encontrar câncer no cólon, reto ou intestino. 

 

Quando ir a esses especialistas?

Mastologista

Provavelmente você já saiba, mas é importante reforçar que a consulta com o mastologista deve ser anual a partir dos 40 anos da mulher. Em alguns casos, essa visita pode ser antecipada, tudo depende do histórico de cada paciente. 

Além disso, existem algumas situações que podem implicar em uma visita ao médico. Assim, quando alguns sinais são notados pela mulher no autoexame, é importante que ela vá a um especialista investigar a possível causa. Esses sinais podem ser:

  • Identificar nódulos ou massas nas mamas durante o autoexame;
  • Casos de câncer de mama na família;
  • Alterações na aparência das mamas (textura, tamanho, cor);
  • Secreções nos mamilos;
  • Dores;
  • Inversão do mamilo.

 

É importante lembrar, no entanto, que para identificar essas ou qualquer outra mudança o autoexame é essencial. 

Ele não substitui a avaliação e exames feitos por um profissional, no entanto, é uma ferramenta de autoconhecimento da mulher, e, muitas vezes, é eficaz para mostrar que algo não está certo. 

 

Oncologista

Vale lembrar que, quando um paciente vai a uma consulta com o oncologista ele já sabe qual a sua situação clínica. Portanto, os pacientes que se consultam com esses especialistas já têm o diagnóstico de câncer. 

Dessa forma, cabe ao profissional decidir quais são as medidas necessárias para começar o tratamento de maneira efetiva para esse paciente. Assim, ele levará em consideração suas individualidades.Isso porque cada tipo de câncer exige um tratamento diferenciado. 

Apesar de a grande maioria dos pacientes de um oncologista já estarem cientes do seu diagnóstico, existem alguns sinais que podem ser um alerta para procurar o profissional:

  • Lesões e sinais na pele de formatos irregulares, com alterações na elevação e tonalidade;
  • Sangramento vaginal fora do período menstrual;
  • Feridas que não cicatrizam;
  • Perda de peso sem motivo aparente;
  • Mudança nas idas ao banheiro.

Conclusão

Em resumo, essas são as principais diferenças entre o médico mastologista e o oncologista. Entretanto, ambos podem trabalhar juntos quando necessário. 

Assim, para saber mais sobre mastologia e saúde das mamas não deixe de acompanhar os próximos artigos do blog! 

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Quando se deve procurar por um mastologista?

Que o médico mastologista é o responsável por cuidar da saúde das mamas você já deve saber. No entanto, você sabe quando é a hora certa de procurar por um mastologista? É isso que esse post visa esclarecer hoje. 

Ao contrário do que muitos imaginam, o mastologista nem sempre atende somente mulheres mais velhas. Em alguns casos, quando surgem certos sinais, a visita ao especialista precisa ser antecipada. Mas quais sinais são esses? 

Se você deseja saber mais sobre o assunto e tirar todas as suas dúvidas, não deixe de acompanhar o texto até o final. Boa leitura!

Quando procurar por um mastologista?

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Em geral, as mulheres (e homens também) associam o médico mastologista somente ao tratamento de câncer de mama, por isso, entendem que esse é o único caso no qual o especialista deve ser procurado. 

Existem, no entanto, diversos outros sinais que o corpo pode dar que demonstram a necessidade de auxílio de um especialista. Abaixo você pode conferir alguns dos exemplos mais comuns.

Quando procurar por um mastologista:

Volume mamário anormal

Um dos sintomas mais comuns do câncer de mama é o aumento anormal do volume mamário, no entanto, esse sintoma pode estar ligado a uma alteração benigna da mama. 

Assim, em casos de dúvida, o ideal é visitar um mastologista que irá analisar o volume e poderá dizer se existe ou não células cancerígenas na região. Mas, vale analisar o possível motivo do aumento de volume. Se você não estiver lactante, grávida, no período menstrual ou fértil, é importante consultar o médico.

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Vermelhidão

A vermelhidão do tecido mamário pode significar algo negativo e necessita da atenção de um especialista. Isso porque a pele vermelha pode ser um indicativo de um câncer de mama raro, chamado carcinoma mamário inflamatório.

Ainda, a vermelhidão também pode significar sarcoma mamário, condição que compromete os vasos linfáticos da pele. Isso ocorre devido ao entupimento causado pelas células cancerígenas, o que gera a vermelhidão da superfície.  

Secreção no mamilo

Nem sempre a secreção é um sinal preocupante, ela pode ocorrer em algum momento da vida fértil. No entanto, para acabar com as dúvidas, recomenda-se sempre visitar um profissional para que a devida análise seja feita por meio dos exames adequados. 

Através deles é possível detectar ou não células de câncer na região.

Retração do mamilo

Outro sinal que o seu corpo pode dar quando algo está errado é a retração do mamilo. Esse sintoma pode ou não ser acompanhado de dor. Em todas as hipóteses é necessário buscar por um mastologista imediatamente, já que esse é um dos primeiros sintomas de um tumor mamário. 

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Nódulo 

O autoexame é um procedimento importante que deve fazer parte da vida das mulheres a partir do desenvolvimento das mamas. Deve-se realizar pelo menos uma vez por mês,  cinco dias após o primeiro dia da menstruação. 

Durante o exame é necessário analisar se há alguma alteração nas mamas, como no tamanho, textura, posição, coloração e a presença ou não de algum nódulo. 

Em caso de algum nódulo palpável nas mamas, é necessário a procura imediata por um médico, pois, apesar da possibilidade de ser uma massa benigna, é necessário eliminar a possibilidade de um tumor maligno.

Em geral, os nódulos cancerosos são espessos, duros e com contorno mal definido. Se você notar algo do tipo, ainda que seja indolor, procure por um especialista para investigar. 

Descamação do mamilo

A descamação do mamilo também pode ser um sinal preocupante. Ele pode ocorrer por diversos motivos, até mesmo simples, como falta de hidratação da pele, por exemplo.

Por isso, é preciso estar atento a quais outros sintomas acompanham essa descamação. Se você notar mudanças no formato das mamas, secreção, nódulos, dor, etc., isso pode significar mastite, uma infecção nas mamas que ocorre durante a amamentação.

 

Em outros casos, esses sintomas acompanhados da descamação podem indicar a presença de cistos ou células cancerígenas. 

Dores

Sentir as mamas doloridas uma vez ou outra é completamente normal, isso ocorre durante o período pré-menstrual e ovulatório, assim como no período em que a mulher fica lactante. 

Apesar disso, é preciso sempre observar quando a dor ocorre fora desses períodos. Se ela aparece logo após a menstruação, por exemplo, é necessário buscar por um profissional. 

Acima de 40 anos devem procurar por um mastologista

Essa informação já é bem conhecida, mas sempre vale a pena reforçar. Mulheres com mais de 40 anos de idade devem visitar o mastologista pelo menos uma vez por ano. 

A visita anual é a maneira mais eficaz de rastrear a doença e evitar que ela aconteça, ou então que seja diagnosticada de maneira precoce. Isso aumenta as chances de cura. 

Pessoas com histórico de câncer de mama na família

Mulheres ou homens que possuem casos de câncer de mama na família devem ter a primeira consulta com o mastologista o quanto antes. A partir da consulta com o profissional ele irá decidir a frequência das próximas consultas.

 

Conclusão

Em resumo, podemos entender que a visita ao mastologista não se restringe somente a sintomas ligados ao câncer de mama. Esse especialista é extremamente importante para a vida da mulher e deve fazer parte da sua vida regularmente para garantir a saúde das mamas. 

Por isso, se você notar qualquer um dos sintomas acima ou ainda não agendou a sua consulta anual, não perca tempo e procure agora mesmo por um mastologista. Vale lembrar que os homens também devem procurar pelo médico.  

 

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Como é a primeira consulta com o mastologista?

Você sabe como deve ser a primeira consulta com o mastologista? Qual o procedimento padrão e o que esperar? 

Bom, no artigo de hoje você vai entender um pouco mais sobre essa especialidade e como é a primeira consulta com o médico mastologista. Ainda, você vai entender quais são os procedimentos e exames mais comuns, assim, estará preparada na hora de se consultar. Acompanhe. 

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O que é mastologista?

O mastologista é o médico especialista a cuidar das glândulas mamárias. Assim, o médico mastologista é responsável por estudar, diagnosticar, tratar e reabilitar qualquer afecção que pode acometer as mamas. Portanto, em casos de qualquer suspeita deve-se procurar por ele. 

As glândulas são, em geral, a parte do corpo mais afetada por células cancerígenas. Dessa forma, é comum encontrar esse tipo de especialista em hospitais/clínicas públicas e particulares. Porque o câncer de mama acomete mais mulheres, é comum que elas tenham mais contato com esse especialista. 

O autoexame deve ser feito uma vez por mês. Para isso, a mulher deve levantar uma mão, enquanto com a outra tateia as mamas à procura de nódulos ou qualquer outra anormalidade. 

Para facilitar o processo, ele pode ser feito durante o banho, enquanto as mamas estão ensaboadas. Deve-se começar a fazer autoexames em qualquer idade, logo após a primeira menstruação. 

Por mais que essa seja uma especialidade voltada para as mulheres de maneira geral, os homens também podem estar sujeitos ao câncer de mama. É claro, o número de ocorrências de casos entre a população masculina é bem menor, mas não é inexistente.

Os sintomas podem ser bem parecidos com os das mulheres, infecções, nódulos ou cistos nas mamas. Assim, ao notar qualquer alteração, indica-se que procure por um médico mastologista. 

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Como deve ser a primeira consulta?

A primeira consulta com esse especialista se assemelha a qualquer outra especialidade. A primeira coisa a ser feita é a anamnese, que é uma série de perguntas para saber mais sobre o paciente. 

Assim, é comum perguntas voltadas aos hábitos alimentares, prática de exercícios, histórico familiar, e até mesmo alguma pergunta relacionada à vida sexual do paciente.  

Após as perguntas, o médico mastologista deverá iniciar o exame das mamas por meio do toque. Esse é um procedimento comum na primeira consulta. 

Ao final desses processos, o especialista pode solicitar outros exames para complementar a consulta, como ultrassonografia, mamografia, ou ressonância das mamas. Em último caso, quando necessário, o mastologista pode realizar uma punção (biópsia),

 

Quais são os exames que o médico pode pedir na primeira consulta? 

Os exames mais comuns solicitados pelo mastologista são a mamografia, ultrassom e até mesmo a ressonância magnética. Caso algum resultado desses exames apresentem alteração, a punção será solicitada. 

Assim, abaixo você pode conferir um pouco mais sobre cada procedimento e como eles são realizados. Confira:

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Mamografia

A mamografia é um exame de imagem e é um processo não invasivo. A quantidade de radiação aplicada é semelhante a um raio-x, porém, toda a sua estrutura leva em consideração o formato da região.

As imagens são feitas a partir de duas placas que pressionam as mamas por alguns segundos e as registram na chapa. Não é necessário nenhum preparo especial antes do exame. 

Após o resultado, o médico irá avaliar as imagens e, se necessário, solicitar outros exames. A partir dos 40 anos, a recomendação é que o exame seja feito anualmente, no entanto, não deixe de discutir essa possibilidade com um especialista.

Ultrassom

O ultrassom pode ser interpretado como um complemento à mamografia, ele irá auxiliar na detecção de qualquer alteração mamária. Nesse caso, o exame usa ondas sonoras de alta frequência para obter imagens das estruturas dos órgãos internos do corpo.

Assim, cistos, secreções nos mamilos, cistos, nódulos e etc. são algumas das alterações possíveis de ser ver nos exames. Se a mulher não tem nenhum histórico de doença mamária, recomenda-se o exame uma vez por ano, a partir dos 25 anos. 

Porém, para quem possui histórico de doença familiar, o exame pode ser feito antes dessa idade.

 

Ressonância magnética

A ressonância magnética é um exame de maior sensibilidade, portanto, ele consegue detectar o câncer nas mamas, algo que o ultrassom e a mamografia não conseguiriam. Porém, esse é um exame de alto custo, por isso, os médicos não solicitam com tanta frequência. 

Indica-se ele para os seguintes casos:

  • Acompanhamento de mulheres que possuem alto risco de desenvolver câncer de mama;
  • Estadiamento pré-operatório – O médico pode pedir a partir do planejamento da cirurgia;
  • Inconsistência na mamografia – para quando a mamografia não esclarece o problema e ainda restam dúvidas. 

Tendo isso em vista, o médico só pede a ressonância em casos em que os exames anteriores foram insuficientes para esclarecer a atual situação das saúdes das mamas. 

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Biópsia ou punção na primeira consulta

A punção ou biópsia, consiste na remoção de uma parte do tecido para analisá-lo, neste caso, as mamas. Essa amostra é investigada por um patologista, e, caso existam células de câncer presentes, ele será o responsável por determinar qual o tipo. 

A biópsia pode ser feita com uma agulha grossa ou fina, e cada tipo possui suas vantagens e desvantagens. O que irá determinar a escolha do tipo de biópsia é a situação do paciente. 

Alguns fatores que constam: a localização, tamanho, tipo de lesão, quantidade de tumores e preferências do paciente. 

Assim, a partir dos resultados desses exames o médico chegará a um diagnóstico e pode começar o tratamento com mais precisão. Essas análises podem ser solicitadas individualmente ou então em conjunto, quando é preciso um maior entendimento sobre o problema. 

Conclusão

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre a primeira consulta com o mastologista. Para esclarecer mais dúvidas, não deixe de entrar em contato com um especialista e agende já o seu horário!

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Fazer check-ups regulares é prejudicial?

Fazer check-ups regulares é um hábito fundamental para a manutenção de saúde e qualidade de vida. Essa deveria ser uma atividade com data marcada na agenda de todos, principalmente do público feminino. 

No que se refere às mamas, esse processo não só é importante, como trata-se do método mais eficaz de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças como o câncer de mama. Além disso, a simbologia das mamas na vida de uma mulher equivale não só a saúde, como também a autoestima do público feminino. 

Embora muitas mulheres tenham uma rotina agitada no dia a dia, é fundamental separar um tempo para cuidar de si, afinal, se não houver tempo para a prevenção, em um longo prazo, será necessário ter tempo para o tratamento – e, muitas vezes, com chances reduzidas de recuperação.  

No mais, continue lendo o artigo e saiba mais sobre a importância de fazer check-ups regulares! 

Não procure um médico apenas após ficar doente!

Em primeiro lugar, devemos considerar a saúde como nossa prioridade. Isso inclui, portanto, a preocupação frequente com sua manutenção e com o acompanhamento médico. Muitas pessoas, no entanto, deixam para se cuidar depois que já estão doentes, e assim, precisam aguentar as consequências dos sintomas. 

Hoje em dia, a agitação do cotidiano e a grande quantidade de afazeres do trabalho e estudos, também permite que muitas pessoas usem o pretexto de que não há tempo para realizar uma alimentação adequada, praticar exercícios físicos ou até mesmo, ter uma boa qualidade de sono. O resultado: estresse, que gera uma maior liberação dos níveis do hormônio cortisol, portanto, torna o indivíduo mais suscetível aos riscos de câncer. 

Vale ressaltar também que uma boa alimentação e a prática de atividade física são essenciais para uma boa saúde. Quando associadas a check-ups regulares, essas práticas garantem uma melhor qualidade de vida. 

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Considere sua individualidade

Cada organismo é único. Por isso, é muito importante considerar a individualidade de cada pessoa, inclusive ao fazer check-ups regulares. Um fator predominante quando o assunto envolve saúde, por exemplo, é o histórico familiar. A genética pode ser um grande contribuinte para o desenvolvimento de doenças, como, por exemplo, o câncer de mama. Sendo assim, se a paciente descobre que seus familiares tiveram a doença (principalmente em graus mais próximos, como mãe e irmã), é preciso redobrar os cuidados preventivos. O exame de mamografia, por exemplo, deve se iniciar mais cedo para esses casos. 

Por isso, é essencial procurar por orientação de um médico de confiança. Sendo assim, é possível seguir a recomendação de exames adequada, como também acerca do estilo de vida que o paciente deve adotar. Da mesma forma, ele poderá fazer o encaminhamento para especialidades necessárias. 

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A saúde feminina exige o cuidado redobrado

Diante de tantas especificidades do corpo feminino, é preciso ter atenção redobrada à saúde da mulher. Nesses casos, fazer check-ups regulares é fundamental, de acordo com cada especialidade, mas, especialmente acerca do sistema reprodutivo, incluindo também as mamas. 

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Alguns exames devem ser realizados periodicamente, como no caso do papanicolau, responsável por diagnosticar a existência de alterações na região do colo do útero. Da mesma forma, a mamografia possui um papel predominante para identificar mudanças nos tecidos mamários, sendo esse indicado para mulheres com mais de 40 anos. Vale lembrar que aquelas com histórico familiar da doença, devem começar a realizar o exame mais cedo, aos 30 anos. 

Além disso, é possível iniciar a conscientização acerca dessa avaliação mais cedo, como por exemplo ao realizar o autoexame, que pode ser feito a partir dos 20 anos.. Não existe segredo. É um processo de autoconhecimento e pode ser feito após o período menstrual, para que assim, a paciente tenha maior facilidade para identificar a existência de possíveis nódulos nas mamas.

Todos esses exames ocorrem de forma simples e rápida, sem um preparo específico. Por isso, não existe pretexto para deixar de lado os cuidados com a saúde! É possível sim encaixar na rotina sem interferir nos afazeres do dia a dia. 

Os principais exames de avaliação das mamas

A mamografia é o principal exame de avaliação mamária, contudo, existem outros métodos de avaliação complementares, que podem ser necessários até mesmo para diagnosticar o câncer de mama.

Exemplo disso é a ultrassonografia das mamas, também chamada de ecografia mamária. Trata-se de um exame responsável não só por identificar a existência de nódulos mamários, como também de divergir se são benignos ou malignos. Caso haja uma suspeita acerca do nódulo, o médico pode solicitar uma análise mais clara, a partir de uma biópsia da região. Essa é uma indicação principalmente para pacientes entre 20 a 40 anos e que desejam fazer check-ups regulares e prevenir alterações nas mamas. 

Ademais, existe também uma variação da ecografia, realizada com doppler. Essa técnica permite avaliar não apenas a presença de nódulos, como também o fluxo sanguíneo na região. Desse modo, é possível ter em mente as chances de crescimento e de atividade de um tumor – tendo em vista que o mesmo pode se espalhar e causar a metástase. 

Por fim, existe também uma última variação da ecografia, tendo essa a extensão axilar. Esse exame avalia também a região das axilas e regiões laterais das mamas. Sendo assim, pode-se analisar os gânglios linfáticos, que podem aumentar de volume na presença de células malignas.

fazer check-ups regulares

Você costuma fazer check-ups regulares?

Após a leitura do artigo é possível concluir que não, não fazer check-ups regulares não é prejudicial! É importante, contudo, que esses exames sejam realizados de forma adequada, a fim de que haja a prevenção de doenças, mas também através de um planejamento, seguindo a individualidade de cada pessoa. Além disso, a solicitação dos exames deve ser feita por médico de confiança e, de preferência, que esteja a par do histórico familiar do paciente. 

saúde das mamas

Agora, deixo a reflexão: você costuma fazer check-ups regulares? Caso essa ainda não seja uma prioridade no seu dia a dia, lembre-se de separar um tempo para cuidar de si! Leve em consideração também que esse não deve ser um hábito solitário, mas que é preciso agregá-lo a um estilo de vida saudável. Compartilhe com outras pessoas a importância de fazer check-ups regulares.

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manter a saúde das mamas

Como manter a saúde das mamas?

Manter a saúde das mamas é uma forma não apenas de prevenir o câncer de mama, como também de aumentar a autoestima de uma mulher, sendo muitas vezes um fator determinante da vaidade feminina. 

Os tecidos mamários começam a se desenvolver no período de puberdade, que geralmente, ocorre a partir dos 12 anos. Desse modo, até a fase adulta, a mama atinge um formato e tamanho específicos, sendo essa uma particularidade de cada mulher. Por isso, atentar-se aos cuidados é uma forma de cuidar de si mesma e também de uma futura fonte de amamentação para os filhos. 

Se você deseja manter a saúde das mamas, adotar um estilo de vida saudável é um passo fundamental. Estima-se que manter esses cuidados reduz, em mais de 25%, o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Pensando nisso, elaborei algumas dicas importantes para colocar esse objetivo em prática e, até mesmo, controlar os possíveis fatores de risco. Veja a seguir: 

1. Massageie as mamas com frequência

Em primeiro lugar, uma boa dica para manter a saúde das mamas é massageá-las com frequência. Isso porque, a regularidade nesse hábito é fundamental para ativar a circulação sanguínea no tecido mamário, bem como o fluxo linfático. Para isso, é possível iniciar a prática a partir de movimentos suaves em torno das axilas e continuá-las pelo restante das mamas. 

Embora não sejam a mesma coisa do autoexame, essa também é uma ação relevante para o autoconhecimento, tornando assim possível, até mesmo, a detecção de irregularidades na região. 

2. Manter a saúde das mamas: Pratique exercícios físicos

Outra dica importante para quem deseja manter a saúde das mamas, é a prática de exercícios físicos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (EUA), essa prática pode reduzir os riscos de desenvolvimento do câncer em 80%. Isso porque, essa é uma forma de manter o equilíbrio dos hormônios femininos – posto que sua produção excessiva pode ser uma fonte de desenvolvimento para os tumores malignos. 

Além disso, a atividade física possibilita a redução do tempo de trânsito gastrointestinal. Desse modo, o contato dos tecidos com células cancerígenas torna-se menor. Vale ressaltar também que essa é uma maneira de fortalecer o sistema imune, bem como de manter o controle do peso, como falaremos a seguir. 

3. Mantenha o peso controlado 

O público feminino que possui sobrepeso e, principalmente, obesidade, possui o dobro dos riscos de desenvolver o câncer de mama em relação às mulheres com peso ideal. Sendo assim, uma dica para quem deseja manter a saúde das mamas é associar a prática de exercícios físicos com uma dieta balanceada. 

Beber água com frequência e manter uma boa hidratação também contribui para a manutenção do peso, auxiliando também a desintoxicar o organismo e na melhor absorção de nutrientes. 

4. Cuide da saúde mental

Cada vez mais, torna-se importante visualizar a saúde integrada como uma necessidade do organismo. Isso porque, o nosso psicológico também influencia na nossa condição física e vice-versa. Já foi comprovado que o estresse pode contribuir para o desenvolvimento de câncer, e nas mamas, essa ação não é diferente. 

Sendo assim, para manter a saúde das mamas, é essencial que a paciente priorize a saúde mental e evite o estresse no dia a dia, posto que essa condição libera um maior nível de cortisol e causa um processo inflamatório no organismo, tornando-o mais suscetível aos riscos de câncer.

5.Evite o fumo e consumo de álcool em excesso

Evitar o tabagismo é importante não apenas para manter a saúde das mamas, como também de todo o corpo. Isso porque, essa prática está diretamente relacionada com o risco de contrair patologias cardiovasculares, doenças respiratórias, e, até mesmo, o câncer de mama. 

Além disso, o consumo excessivo de álcool é responsável por acumular toxinas no organismo. Por isso, evitá-lo é fundamental para a manutenção da saúde. 

saúde das mamas

6.Atente-se ao histórico familiar 

Um dos fatores de risco para o câncer de mama é o histórico familiar. Estima-se que mais de 10% dos casos são potencializados pelo fator genético do indivíduo. Sendo assim, mulheres com casos de câncer de mama na família possuem maior probabilidade de contrair a doença,por isso, devem manter a atenção redobrada desde cedo. 

7. Manter a saúde das mamas: Tenha uma boa qualidade do sono

Ademais, outra dica para manter a saúde das mamas é manter uma boa qualidade do sono. Vale ressaltar que as mulheres precisam de um sono mais longo do que os homens para revigorar as energias. Por isso, dormir bem é uma forma de cuidar não só das mamas, mas de todo o organismo. 

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8.Realize exames preventivos e um check-up regular

Por último, mas não menos importante, realizar exames preventivos e um check-up regular é essencial para as mulheres que desejam manter a saúde das mamas. Sendo assim, realizar as consultas de rotina com ginecologista e mastologista são formas de manutenção da saúde. A mamografia, por exemplo, é um exame fundamental para o diagnóstico do câncer de mama, sendo necessário realizar todos os anos, após os 40 anos. Antes disso, é possível fazer o autoexame e, caso seja encontrada alguma irregularidade, como nódulos mamários, é recomendado procurar um especialista. 

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Manter a saúde das mamas: Conclusão

Por fim, ressalto que após entender como manter a saúde das mamas, é importante colocar essas dicas em prática! A saúde feminina é um pilar para manutenção da qualidade de vida e, para prevenir o câncer de mama, os cuidados acima indicados devem se iniciar desde cedo.

Isso porque, ao mesmo tempo que são importantes para a saúde mamária, também são essenciais para que todo o organismo funcione de forma adequada. A conscientização e busca por informação é o primeiro passo para realizar essa escolha que é a prevenção. 

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Por isso que, a partir de uma experiência de anos como mastologista, reforço a necessidade de conhecer os sinais corporais que são apresentados, conhecer o histórico familiar e, principalmente, adotar bons hábitos e um estilo de vida saudável. Se você deseja ter acesso a outros conteúdos informativos como esse, acompanhe nosso blog. 

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