4 Motivos para que você se consulte com um mastologista

A mastologia é uma especialidade médica fundamental para a saúde e bem-estar da mulher. Isso porque no dia a dia, nosso corpo pode mandar sinais que de que precisa de cuidados, mas será que algum deles são motivos para consultar um mastologista?

O médico mastologista é o responsável pela saúde da mama. Deste modo, é ele quem trata doenças como o câncer de mama, por exemplo. Indica-se passar por consulta, ao menos, uma vez ao ano para mulheres que já completaram 35 anos.

Entretanto, algumas pessoas têm dúvidas sobre quando ir ao mastologista, ou até mesmo, para que serve a sua especialização. Por isso, abaixo explicamos melhor sobre essa especialidade e sobre os motivos para consultar um mastologista.

O que é mastologia?

Como dito anteriormente, mastologista é o médico responsável pela saúde das glândulas mamárias. Assim, a definição da Sociedade Brasileira de Mastologia define que “O mastologista é o especialista que previne, diagnostica e trata doenças de mama”.

A prevenção ocorre através de diversas perguntas que o profissional fará a paciente, a fim de levantar seu histórico de doenças familiares. Pois é assim que identifica o risco do desenvolvimento de doenças, como o câncer de mama.

Para chegar ao diagnostico, o médico analisa as queixas da paciente. Além disso pode a submeter a exames físicos ou não, como a mamografia, ressonância magnética das mamas, ultrassonografia mamária, e até mesmo, biópsia da área suspeita.

Uma vez com o  diagnóstico, é hora de começar o tratamento. Esse então se realiza de acordo com o tipo de patologia que a paciente tem. Entretanto, é fundamental que, para iniciar um tratamento, o médico ouça a paciente e respeite suas vontades e opiniões.

MOTIVOS PARA CONSULTAR MASTOLOGISTA

Motivos para consultar um mastologista:

Vale reforçar que as consultas com um mastologista são recomendadas à mulheres a partir dos 35 anos, pelo menos uma vez ao ano. Existem algumas exceções, por exemplo, mulheres com histórico de câncer na família, menstruação precoce, ou idade acima dos 40. Deste modo, o profissional designará as consultas.

Ainda que se conheça mais, o câncer de mama não é a única doença que pode atingir a mama, como por exemplo:

– Assimetrias;

-Nódulos;

– Mastite (Bactérias que podem surgir durante amamentação, causando inflamação na mama);

– Ginecomastia (Crescimento incomum nas mamas masculinas)

MOTIVOS PARA CONSULTAR MASTOLOGISTA

4 motivos para consultar um mastologista:

1 – Nódulo Palpável: um dos motivos para consultar mastologista

Em alguns casos, pode apontar a existência de uma massa benigna na mama ou algo mais sério, como, por exemplo, um tumor maligno. Os nódulos cancerosos são massas duras, espessas e com contornos mal definidos. Portanto, esse for o caso, não hesite em procurar um especialista.

2 – Vermelhidão

Normalmente, a pele que possui pele vermelhidão é fria e não tem dor. Esse sintoma pode indicar a presença de um carcinoma mamário, ou sarcoma mamário, que consiste no entupimento dos vasos linfáticos pelas células cancerígenas, ocasionando a vermelhidão.

3 – Aumento da mama

Quando ocorre o aumento da mama sem nenhuma ligação com o ciclo menstrual ou gravidez, é preciso procurar um especialista. Pois assim, ele pode indicar uma alteração funcional benigna da mama (AFBM), ou algo mais grave como um tumor maligno.

 4-Secreção mamilar

Qualquer secreção do mamilo deve ser investigada mais afundo. Através de exames, o mastologista poderá dizer se existe alguma célula cancerígena ou não. Mas, em todos os casos, é necessária a avaliação de um profissional.

Se você notar alguns desses sintomas ou alguma alteração incomum nas mamas, não hesite em procurar por um mastologista.

Entenda o procedimento de mastectomia feito por Angelina Jolie

Em 2013, a atriz Angelina Jolie, descobriu aos 37 anos, ter uma “falha” no gene chamado BRCA1. Médicos disseram à atriz que ela tinha 87% de chance de desenvolver câncer de mama, o que a levou a optar por realizar a mastectomia redutora de risco.

Ela revelou ao jornal americano, “The New York Times” que passou por duas cirurgias em um intervalo de três meses. Angelina retirou as duas mamas, a técnica utilizada foi o “nipple delay”, ainda que cause mais hematomas, aumenta a chance de salvar o mamilo.

Embora, o assunto tenha ganhado luz desde que Angelina revelou ter optado pela cirurgia, muitas mulheres ainda têm duvidas sobre a mastectomia preventiva. Neste artigo vamos esclarecer algumas delas.

Como é realizada a mastectomia redutora de risco?

Existem diferentes tipos de cirurgia – radical, radical modificada, total, preservadora de pele e preservadora de pele e mamilo. Contudo, em todos os casos a cirurgia consiste em remover os tecidos onde pode ocorrer a formação do tumor, como a glândula mamária e os ductos mamários.

Em pacientes entre 25 e 30 anos, com a remoção dos tecidos mamários, as chances de se desenvolver a doença podem cair em até 90%. Após retirar o tecido, a paciente precisa fazer a reconstrução mamária, e, se necessário, a reconstrução do mamilo.

Entretanto, em alguns casos, pode ocorrer algumas complicações, como o corpo rejeitar a prótese, perda da sensibilidade, ou, os mamilos ficarem desalinhados. Por estes motivos, é fundamental que se tenha um estudo de cada caso individualmente por um profissional, e que se sigam todas as suas recomendações corretamente.

mastectomia redutora de risco

Como saber se devo fazer o procedimento?

A realização da mastectomia redutora de risco só é indicada após uma extensa avaliação da paciente. È levado em conta alguns fatores para identificar se a cirurgia é necessária, como:

– Paciente com histórico particular de câncer[

-Com histórico de câncer na família;

– Pacientes com lesões de risco, identificado através de tomografia ou ressonância magnética.

Um dos métodos mais indicados para verificar se a mastectomia realmente indicada é o mapeamento genético. Assim, a partir de uma análise minuciosa do DNA, é possível então identificar a existência de mutações genéticas como o BRCA1, BRCA2 E p53.

O mapeamento genético não esta disponível no SUS. Na rede particular os gastos variam entre R$ 2 mil e R$ 4 mil reais. Assim sendo, uma vez que haja comprovação pelo médico o alto risco da paciente desenvolver a patologia, o convênio deve a arcar com os custos do exame.

Contraindicações da mastectomia redutora de risco

Embora a cirurgia não seja tecnicamente complexa, com rápida recuperação, deve-se, no entanto, ter em mente que existem outras formas de reduzir o risco de se ter câncer de mama, reservando a cirurgia para último caso.

É essencial manter uma rotina de exercícios físicos, uma dieta saudável e diminuir a consumo de bebidas alcoólicas e cigarros.

MASTECTOMIA PREVENTIVA

Em casos de pacientes fumantes, com comorbidades, obesidade, diabetes ou hipertensão, podem se desenvolver maiores complicações no pós-operatório. Desse modo, nesses casos não se deve fazer cirurgia .

A mastectomia redutora de risco é realizada por um mastologista, associada ou não à cirurgia plástica.

Veja aqui: Principais diferenças do câncer de mama em mulheres mais jovens e mais velhas

O câncer de mama em mulheres jovens e mais velhas age de formas diferentes. Além disso, ele costuma ser mais frequente em mulheres com idade acima dos 50 anos, porém, existem casos em mulheres mais jovens, e, estes precisam de tratamento com ainda mais cuidado.

O tumor acontece pelo crescimento de células cancerígenas na mama. É o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres, e o primeiro mais letal. Apesar dos dados alarmantes, a maioria dos nódulos encontrados são benignos. Assim, se detectado em fase inicial, a chance de cura chega a 95%.

Entre as mais de 66 mil mulheres diagnosticadas com câncer de mama no Brasil, apenas 5% tem idade inferior a 40 anos. Contudo, a doença pode ser mais agressiva nesses casos. Portanto, é importante se atentar às principais diferenças entre o câncer de mama entre mulheres mais jovens e mais velhas.

Diferenças do câncer de mama entre mulheres jovens e mais velhas: Tratamento

Existem diferenças entres os subtipos de tumores que se desenvolvem entre mulheres mais jovens e mais velhas. Por exemplo, em uma mulher mais nova, é recorrente o tumor com o nome de triplo-negativo. Este tipo de tumor cresce e se desenvolve mais rápido do que os outros subtipos.

A escolha do tratamento deve se adequar ao perfil da doença e as individualidades da paciente. Portanto, quando se recebe o diagnóstico em fase inicial, a jovem pode ter acesso à uma cirurgia menos invasiva. Dessa forma, o procedimento irá retirar apenas o tumor com margem de segurança.

A mastectomia é reservada para alguns casos em especial, – podendo ou não preservar o mamilo. Por exemplo, pacientes que tenham nódulos extensos e difusos, lesões grandes em relação ao volume da mama, contraindicação a radioterapia ou portar mutações genéticas podem ser levadas a esse procedimento.

Em mulheres na terceira idade, os subtipos de tumor de mama mais encontrados são do tipo receptor-hormonal. Desta forma, para tratar é utilizada a hormonioterapia, ou seja, uma terapia sistêmica que atinge células cancerígenas em qualquer parte do corpo, não apenas na mama.

Diagnóstico e Agressividade

O câncer de mama é uma doença que varia entre seus pacientes, afinal, existem diversos subtipos e perfis. Em sua maioria, os tumores mais agressivos se manifestam em mulheres mais jovens. Mas isso ocorre devido ao diagnostico tardio na maioria das vezes.

Mulheres abaixo dos 50 anos não fazem parte do grupo de rastreamento, – exame feito periodicamente com o intuito de diagnosticar o câncer precocemente. Sendo assim, o diagnostico ocorre, frequentemente, quando a doença já esta em um estágio avançado, se comparado à mulheres que fazem parte do rastreamento.

Diferenças do câncer de mama entre mulheres jovens e mais velhas: Reincidência da doença

Mesmo após a conclusão do tratamento, médicos indicam que pacientes mais jovens tenham acompanhamento de perto. Isso porque existe maior chance da volta da doença. Desta maneira, é recomendável realizar a terapia nas duas mamas, ainda que o tumor esteja apenas de um lado.

A recidiva é mais comum entre mulheres mais novas, entretanto, é importante que todas as pacientes mantenham hábitos saudáveis. É essencial praticar atividades físicas, manter uma dieta saudável e evitar o consumo de álcool e cigarros.

Como o tratamento com fisioterapia pode ajudar com o câncer de mama

As pessoas tem, cada vez mais, tomado conhecimento sobre os benefícios do tratamento de fisioterapia para câncer. Então, neste artigo iremos abordar mais sobre essa opção, especialmente, como ela tem ajudado pacientes diagnosticadas com câncer de mama.

Somente em 2020, mais de 66 mil mulheres foram diagnosticadas com câncer de mama, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Assim, esse número corresponde a quase 30% dos tumores diagnosticados. Vale ressaltar, no entanto, que o câncer de mama também atinge 1% do público masculino.

Abaixo, podemos conferir como o tratamento de fisioterapia para o câncer de mama funciona em cada um dos seus períodos e alguns exercícios. Além disso, é importante salientar, que o acompanhamento com o fisioterapeuta deve ser feito antes mesmo da realização da cirurgia.

Tratamento de fisioterapia para câncer no pré-operatório

É recomendável que a fisioterapia se inicie um dia antes da cirurgia. Dessa forma, o fisioterapeuta, além de esclarecer qualquer dúvida, auxiliará a paciente a preparar o corpo mantendo hábitos saudáveis antes e depois da cirurgia.

O tratamento de fisioterapia para câncer tem indicação nesta fase, pois é comum apresentar quadros de linfedema (inchaços na área), dificuldade para respirar e cansaço.

Para este período, o fisioterapeuta poderá pedir para que a paciente execute os seguintes exercícios:

  • Exercícios aeróbicos;
  • Atividades focadas em melhorar a respiração;
  • Exercícios para o fortalecimento muscular do ombro e região da mama acometida.

Além de visar aumentar a capacidade respiratória, estes exercícios têm como objetivo o aumento de ganho de massa muscular para diminuir os danos causados após a cirurgia, especialmente as perdas funcionais. Algumas pacientes, precisam também fazer quimioterapia ou radioterapia, o que prejudica ainda mais esse processo.

tratamento de fisioterapia para câncer

Pós-operatório

A realização do tratamento de fisioterapia pode acontecer já no primeiro dia do pós-operatório, respeitando sempre os limites de dor da paciente. Assim, ainda que seja importante o aumento gradual de dificuldade dos exercícios, é preciso então um ritmo para que a reabilitação seja completa.

Essa fase o tratamento é fundamental para lidar com as sequelas deixadas pela cirurgia tais como:

  • Perda de sensibilidade na área,
  • Dificuldade em realizar movimentos funcionais,
  • Surgimento de linfedema, além, de ajudar a saúde mental da paciente mastectomizada.

Exercícios do tratamento de fisioterapia para câncer:

Cima, de, fisioterapeuta, trabalhando, com, paciente, em, clínica Foto gratuita

O fisioterapeuta deverá avaliar a paciente e suas condições para determinar quais os melhores exercícios para ajudar na sua recuperação, mas na maioria dos casos os mais comuns são:

  • Alongamento para braços, ombro e pescoço;
  • Exercícios para ativar a circulação linfática;
  • Exercícios com o auxílio de pesos;
  • Terapia manual para aumento da articulação do ombro;
  • Pilastes clínicos e hidroterapia;
  • Pompage em região cervical e toráxica.

Leia também: Câncer de mama, entenda os principais fatores de risco

Além dos exercícios, o profissional pode lançar mão de diferentes métodos para a recuperação. Então os recursos podem ser drenagem linfática manual, uso de malha compressiva durante o dia e bandagem durante a noite.

Ainda, além da fisioterapia para câncer, a paciente que é consultada pelo SUS, tem o direito de solicitar o acompanhamento com outros profissionais como nutricionista, psicólogo, endócrino, etc.

Desafios do tratamento do câncer de mama: veja como eles evoluíram

Com a evolução tecnológica e dos meios de informação, era de se esperar que as coisas mudassem, pelo menos dentro das questões de saúde. Contudo, o que vemos neste cenário hoje, são cada vez mais desafios do tratamento de câncer de mama.

O fato é que, mesmo com todos os pedidos de prevenção a taxa de incidência do câncer de mama cresceu, superando a do câncer de pulmão. E por que isso acontece?

Esta e muitas outras informações, você vai ter a partir de agora, lendo este post que é muito importante para toda mulher que deseja se cuidar.

Leia agora: Desafios do tratamento do câncer de mama

O sistema público de saúde não é efetivo

Embora a mamografia seja um exame recomendado após os 40 anos de idade, com realização anual ou a cada dois anos, a verdade é que muitas mulheres ainda não conseguem fazer o exame dentro deste período pela falta de aparelhos dentro da rede pública.

Além disso, muitas mulheres vivem em situação de extrema pobreza, o que agrava ainda mais o problema.

Assim, 70% dos casos de câncer, infelizmente, conseguem ser detectados em estágio mais avançado dentro da rede pública. E, como sabemos, isso influencia diretamente na eficácia do tratamento.

desafios do tratamento de câncer de mama

Atraso: um dos desafios do tratamento do câncer de mama

Ao descobrir a doença, seja em estágio inicial ou avançado, é de extrema necessidade realizar o tratamento, que, de acordo com o estágio da doença, consiste em cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

No entanto, este também é um dos desafios do tratamento de câncer de mama, visto que ocorrem muitos atrasos para começar a realiza-lo.

Isso mesmo que você leu! Mesmo depois do diagnóstico positivo para a doença, o início do tratamento pode levar até 200 dias.

Assim, fatores como estes reduzem a taxa de cura para a doença, que tem dizimado diversas vidas nos últimos anos.

Representação psíquica como um dos desafios

As mamas são uma parte importante do corpo da mulher, e quando elas são afetadas, não apenas o físico, mas também o campo psíquico tem impactos.

Então, também se torna um desafio para a rede, principalmente a de saúde pública, é fornecer apoio adequado a estas mulheres, de modo que entendam todos os lados de sua condição.

Além disso, a apesar da cirurgia de reconstrução das mamas ser também um procedimento que pode ser realizado pelo SUS, isso pode demorar. Deste modo, a mulher pode sofrer tendo a sua autoestima prejudicada.

Leia também: Tratamento psicológico durante o tratamento de câncer

 desafios do tratamento de câncer de  mama

O que fazer para superar os desafios do tratamento do câncer de mama?

Para superar todos os desafios do tratamento do câncer de mama, é preciso antes de mais nada, manter a calma. Contudo, a mulher deve buscar apoio da família e orientação médica especializada, para que assim, possa entender sobre a doença e entender quais são as suas possibilidades de cura bem como, alternativas de tratamento.

A incidência do câncer de mama tem superado a do câncer de pulmão: saiba quais são os motivos

O câncer de mama e câncer de pulmão são doenças que mais matam pessoas no mundo. Contudo, de acordo com a Agência Nacional de Investigação do Câncer da OMS, mais de 2,2 milhões de casos de câncer de mama apareceram em 2020.

O número é preocupante, já que isso representa 11,7% do total de pessoas que possuem o câncer de mama em todo o mundo.

Assim, isso infelizmente representa uma triste constatação: o câncer de mama tem superado o câncer de pulmão, que até então apresentava mais diagnósticos no mundo todo!

E por que isso está acontecendo?

Existem muitas causas para isso mas o fato é que, de acordo com especialistas, a causa para o aumento de diagnóstico da doença está relacionada a alguns fatos veja quais são:

Maternidade tardia

Mulheres que têm filhos após os 30 anos de idade têm mais chances de desenvolverem câncer de mama. Isso acontece porque não ocorre o amadurecimento das glândulas mamárias para a amamentação, quem ajudam a prevenir a doença.

câncer de mama e câncer de pulmão

Obesidade

Estudos revelam que a concentração de gordura no abdome pode levar ao aparecimento não só deste tipo de câncer, mas de muitos outros.

Sedentarismo

O sedentarismo leva à obesidade, assim, ele também se torna um dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer.

Consumo de álcool e dietas e inadequadas

O consumo de álcool em excesso bem como, dietas pobres em nutrientes podem aumentar as chances de aparecimento do câncer de mama.

Isso acontece porque muitos alimentos levam à obesidade bem como, possuem conservantes e outros elementos prejudiciais à saúde que podem levar à reprodução de células de maneira inadequada.

Já as bebidas alcoólicas são ricas e acetaldeído, um produto toxico e cancerígeno.

câncer de mama e câncer de pulmão

Leia também: Como a sua saúde mental influencia na prevenção do câncer de mama

Câncer de mama e câncer de pulmão: o que fazer para se prevenir

Existem várias maneiras de se prevenir câncer de mama e de pulmão, e aqui você vai ver quais são elas:

Tenha uma dieta balanceada

Tente se alimentar a cada 3 horas consumindo frutas, verduras e legumes. Além disso, não se esqueça das proteínas.

O consumo adequado de alimentos permite equilíbrio hormonal e de peso.

Pratique atividades físicas

Pelo menos 3 vezes na semana, durante 30 minutos. Isso vai ajudar a regular o seu metabolismo, queimar gordura e fortalecer os seus músculos.

Além disso, a prática de exercícios físicos permite o equilíbrio hormonal, garantindo bem-estar e disposição.

Faça os exames periódicos

A prevenção é a palavra-chave contra câncer de mama e câncer de pulmão. Por isso, realize o autoexame bem como, os exames periódicos de acordo com a faixa etária em que você se encontra.

Ao menor sinal de suspeita, procure um especialista para garantir que sua saúde esteja sempre em dia!

Vacina da Covid-19 para quem tem câncer de mama

A Covid-19 é uma doença que mudou toda a forma como o mundo vivia e além disso, também trouxe muitas dúvidas e incertezas. Mas, com o processo de imunização já iniciado, há uma esperança de que tudo volte ao normal, pelo menos em partes. Contudo, existem grupos que estão sendo priorizados nesta primeira etapa, e muitos pacientes oncológicos se enquadram nisso, mas será que a vacina da Covid-19 para quem tem câncer é uma possibilidade?

O fato é que pacientes que estão em tratamento de câncer em si, não se enquadram dentro dos critérios de vacinação estipulados pela Anvisa. Porém, muitos deles estão dentro da faixa etária de grupos prioritários da vacina.

Então, isso gera mais insegurança e medo. E, tendo esta dúvida em vista, é que decidimos abordar o assunto neste post. Entenda mais fazendo sua leitura até o final.

A pergunta que não quer calar: pacientes com câncer podem tomar a vacina da Covid-19?

A boa notícia é que sim, pacientes oncológicos podem tomar a vacina, desde que respeitem os prazos do tratamento. Isto é, existe um período certo para quem está realizando quimioterapia, radioterapia ou fez a cirurgia de remoção.

Portanto, é interessante que o médico responsável pelo tratamento faça uma programação para que o paciente receba a vacina no melhor período.

A segunda dose da vacina deve seguir o mesmo processo que a primeira, o que evitará, dessa forma, qualquer problema.

vacina da Covid-19 para quem tem câncer

A vacina da Covid-19 pode trazer complicações para pacientes com câncer?

Essa também é uma dúvida muito comum e que surge na maioria dos pacientes. Mas o fato é que o uso emergencial da vacina teve autorização pelo Ministério da Saúde e não traz riscos para pacientes com câncer.

coronavírus

Recomendação especial para pacientes com câncer de mama

Não há empecilho algum em receber a vacina. Contudo, no momento da vacinação, você deve pedir para que aplique-se no braço oposto ao local em que tem, ou teve, o câncer de mama.

Isso é muito importante, pois vai aumentar a resposta de imunização do organismo reduzindo a possibilidade de linfonodos, que podem dificultar o diagnóstico do rastreamento da doença por até 6 semanas após a imunização.

Recomendações para pós aplicação vacina da Covid-19 para quem tem câncer

A vacina da Covid-19 para quem tem câncer é uma possibilidade, respeitando-se todas as recomendações. Mas é válido ressaltar que, mesmo após a vacinação, o paciente deve continuar tomando todos os cuidados, uma vez que seu sistema imunológico ainda está muito fraco em decorrência do tratamento.

Agora que você já sabe tudo sobre o assunto, estando entre os grupos de prioridade ou aguardando a liberação da vacina para toda a população, basta você conversar com o seu médico para saber qual é a melhor fase para se imunizar.

Conheça 5 doenças mamárias e quais são os tipos de tratamentos

O câncer de mama é uma das doenças mamárias a qual as mulheres, em especial, têm mais conhecimento. Contudo, apesar de ser uma patologia que requer atenção, ela não é a única que afeta essa região.

Deste modo, entender quais são os outros tipos de problemas que podem afetar a sua mama é importante para que você busque o tratamento correto e tenha mais qualidade de vida.

No artigo de hoje, vamos falar de 5 doenças mamárias comuns que podem afetar as mamas e como se prevenir contra elas. Veja tudo a partir de agora!

Leia aqui: Doenças mamárias: veja as 5 mais comuns

1 – Mastite

Começaremos por uma doença muito comum e que afeta mulheres que estão amamentando. Em geral, os sintomas aparecem na segunda semana de amamentação, mas podem ocorrer em qualquer período de lactação.

A doença causa muita dor e desconforto, não sendo incomum também causar febre.

Além disso, ela ocorre por conta da produção exagerada de leite que pode acontecer nesse período bem como, também pode acontecer pela presença de microrganismos que podem entrar nos ductos mamários.

O tratamento para mastite, na maioria das vezes, consiste em compressas mornas para a retirada do leite e pela indicação médica para o uso de analgésicos e anti-inflamatórios. Em caso de contaminação por microrganismos como algumas bactérias, o uso de antibióticos pode ser necessário.

doenças mamárias

 2-  Doença de Paget

A doença de Paget consiste em um tumor que se encontra na auréola ou no mamilo, deixando a pele espessa, áspera e enrugada. Além disso, a mulher pode sentir sintomas como dor, ardência e coceira no local.

O tratamento é cirúrgico, onde se retira apenas a parte do seio afetada.

3- Ectasia ductual

Apesar do nome ser pouco conhecido entre as mulheres, esta doença é bastante comum no público feminino, principalmente após os 40 anos de idade. A ectasia ductual é uma infecção nos ductos mamários que causa dor e o surgimento de uma secreção escura.

Não se sabe as causas da doença, mas a boa notícia é que há tratamento que é realizado com medicamentos específicos e receitados pelo médico especialista.

4 – Afecção funcional benigna das mamas

Também conhecida como AFMB, esta doença pode causar confusão nas mulheres com o câncer de mama, já que apresenta caroços e outros sintomas, como dor e intumescimento.

Ao contrário de outras doenças mamárias, que costumam aparecer após os 40 ou 50 anos, essa doença aparece comumente em mulheres mais jovens.

Quando há a necessidade de tratamento, o que não é comum, realiza-se por meio de medicamento, no entanto, a doença tende a desaparecer após o período menstrual.

5 – Câncer de mama como uma das doenças mamárias

doenças mamárias

Por fim, não podemos deixar de falar do câncer de mama, que é uma das doenças que afetam a mama que pode ser fatal, quando não descoberta a tempo.

Leia também – Câncer de mama: entenda os principais fatores de risco

Aqui, nesse blog, você encontra diversas informações de como preveni-la, quais são os tipos de tratamento bem como, outras informações importantes. Por isso, não deixe de acompanhar nossas publicações.

Descubra como a amamentação auxilia na prevenção do câncer de mama

Amamentar pode ser um desafio e tanto, principalmente nos primeiros dias após o nascimento do bebê, mas entre tantos benefícios, como a nutrição, o amor e a criação do vínculo entre mãe e filho, amamentação e câncer de mama são assuntos que se relacionam.

Isso acontece porque amamentar também reduz significativamente as chances do surgimento de câncer de mama na mulher. Então, se você já é mãe, está grávida ou já está amamentando o seu bebê, tem ainda mais motivos para continuar a fazer isso.

Entenda no post de hoje como a amamentação pode ajudar a prevenir o aparecimento desta doença!

Veja aqui: Amamentação e câncer de mama: um gesto de amor que pode salvar a sua vida!

Por que a amamentação ajuda a prevenir o câncer de mama?

Entre as teorias mais levantadas, a que mais se destaca, nesse caso, é o fato de que ao amamentar este movimento consegue promover a esfoliação mamária. Isto é, ao amamentar, as células se renovam e assim aquelas que poderiam oferecer risco à mama acabam sumindo e sendo substituídas por outras.

Além disso, é evidente o fato de que, durante a amamentação as taxas de hormônios que proporcionam o risco de aparecimento da doença diminuem.

Assim, quanto mais tempo durar o período de amamentação, mais a mãe se previne contra a doença.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento exclusivo do bebê até os 6 meses de idade e após isso, com a introdução alimentar, até os 2 anos de idade.

Amamentação e câncer de mama

Pacientes que tiveram o câncer podem amamentar?

Isso vai depender muito do caso. De maneira fisiológica, sim, elas podem amamentar, contudo, é preciso saber por qual tipo de tratamento elas passaram.

Um exemplo disso, são mulheres que fizeram mastectomia, nesse caso, elas não conseguem amamentar pois não possuem mais os ductos mamários. Assim, mesmo com a reconstrução das mamas, a ação não é possível.

Leia também: Câncer de mama durante a gravidez: qual o melhor tratamento

Já as pacientes que realizaram a cirurgia parcial, ou seja, não retiraram toda a mama, têm grandes chances de poderem amamentar. Contudo, isso vai depender dos efeitos de outros tratamentos sobre a mama, como, por exemplo, a radioterapia, pois pode afetar as células de produção do leite.

amamentação e câncer de mama

De qualquer modo, descobrindo a gravidez, é importante que a mulher consulte médico especialista no assunto para entender quais são as suas possibilidades;

A amamentação sempre foi algo muito complexo para as mulheres, pois envolve questões físicas e emocionais, mas estudos mostram que os benefícios de se amamentar vão muito além dos desafios deste ato, uma vez que não podemos, tampouco devemos, romantizar o processo de amamentação. Por isso, se você tem a escolha entre amamentar ou não, pense bem em todos os prós e contras!

Linfonodos na região das axilas: motivos para se preocupar?

Quando, ao realizar o autoexame, a mulher encontra um caroço ou nódulo na axila, é muito comum que ela se preocupe, afinal de contas, esse é sempre um alerta.

Além disso, mil coisas passam pela cabeça: “será que é câncer”, “e agora, o que devo fazer?”.

E foi pensando justamente nisso que o artigo de hoje vem esclarecer algumas dúvidas em relação a esse processo.

Entenda mais sobre nódulo na axila

Causas mais comuns

Antes de mais nada, é importante que você saiba que, na grande maioria das vezes, o que você encontra na mama nem sempre é um nódulo mas sim, uma inflamação de um folículo piloso, um furúnculo ou apenas um gânglio linfático aumentado.

Alterações infecciosas também podem causar esse caroço, entre elas a hidrosadenite supurativa.

Além disso, é possível também que o que você encontrou seja uma doença imunológica ou infecciosa.

E, em alguns casos, pode ser câncer.

Então, o que fazer ao encontrar um linfonodo da axila?

Como cientificamente é conhecido, ao encontrar um linfonodo na axila você não deve se preocupar. O que você precisa fazer então, é procurar um médico especialista no assunto, ou seja, um mastologia.

A primeira coisa que ele irá fazer, é realizar uma avaliação clínica, a fim de fazer a identificação do nódulo.

Assim, caso veja necessidade, ele poderá solicitar exames auxiliares, como por exemplo, ultrassonografia.

Além disso, se o problema for de origem dermatológica, ele encaminhará a paciente ao dermatologista. Deste modo, esse médico poderá indicar tratamento específico para o problema.

nódulo na axila

Leia também: 20 exames clínicos que toda mulher deve fazer após os 30 anos

Como evitar que esse tipo de problema surja

Os linfonodos geralmente são ocasionados em decorrência de doenças dermatológicas, então alguns cuidados são importantes como:

  • Utilizar roupas mais frescas, principalmente em dias mais quentes deixando a região mais livre;
  • Hidratar as axilas com cremes específicos para a região;
  • Ter cuidado com as depilações, pois elas podem ocasionar o aparecimento de pelos encravados, que fazem com que surja um nódulo na região.

Na grande maioria dos casos, nódulos na axila não são preocupantes e, com os cuidados corretos, dentro de poucos dias eles desaparecerão. Mas é importante ressaltar que a opinião de um médico especialista será sempre bem-vinda, até mesmo porque, a prevenção é a melhor maneira de se evitar a doença.

Linfonodo e câncer de mama

linfonodo

Depois de todas as avaliações, caso o diagnóstico seja positivo para câncer de mama, é importante que você não entre em pânico.

Assim, o melhor a se fazer é tentar manter a calma e entender quais serão os próximos passos para o tratamento da doença e seguir as recomendações médicas à risca.

É importante manter o foco nesse momento, bem como, ser otimista! Contudo, lembre-se de que, antes de mais nada, é preciso receber a palavra final de um médico especialista.