Coisas sobre mastectomia

4 coisas que você precisa saber sobre mastectomia

Muitas pessoas acabam se submetendo à mastectomia, que é uma cirurgia feita para remover a mama, a maioria dessas pessoas tem uma excelente recuperação. Existem muitas coisas sobre mastectomia que você precisa saber, continue lendo!

A mastectomia existem seus riscos, como qualquer intervenção. Na maioria das vezes os problemas são bem pequenos, mas infelizmente em alguns casos podem ser muito sérios. Por isso, a importância de procurar um tratamento o mais rápido possível.

Nesse artigo, você irá aprender tudo sobre mastectomia, como os sinais de infecção e quais as orientações que devem ser feitas após realizar a cirurgia. 

Coisas sobre mastectomia

Coisas sobre mastectomia 

Atualmente, existem muitas pessoas que ainda apresentam dúvidas sobre mastectomia. Por isso, esse artigo foi desenvolvido para que você possa saber das coisas sobre mastectomia. 

Segundo os mastologistas, a mastectomia pode apresentar sinais de infecção que são bastante semelhantes a outros tipos de processos infecciosos de pele ou até mesmo subcutâneo. Veja quais são:

  • Inchaço;
  • Vermelhidão;
  • Pus;
  • Piora da dor local;
  • Abertura parcial ou local dos pontos. 

Além disso, é necessário ficar bastante atento a outros tipos de sintomas sistêmicos e mais intensos, como:

  • Queda de pressão;
  • Náuseas;
  • Febre. 

Indica-se também ficar sempre atento à região torácica e a ferida operatória, além de identificar os sinais que a pele apresenta, 

O paciente que apresentar suspeita de infecção no pós-operatório, é necessário ir imediatamente ao médico para avaliar o quadro e poder iniciar o tratamento adequado. 

Mastectomia

Mastectomia é uma maneira de tratar o câncer de mama. O seu tratamento consiste na retirada da mama e ela pode ser realizada da seguinte forma. 

  • Quando o estado está avançado é não pode ser feita uma cirurgia conservadora para poupar parte da mama;
  • Se a mulher optar por mastectomia à cirurgia conservadora por motivos pessoais;
  • E para as mulheres que possuem o risco de desenvolver o câncer novamente na mama, e acabam optando por realizar a mastectomia nas duas mamas. 

6 coisas sobre mastectomia e seus tipos de cirurgia

Existem diversos modos de fazer a mastectomia, seja por base do modo que a cirurgia e feita ou pela quantidade de tecido que for removido. Conheça as 6 coisas sobre mastectomia e seus tipos de cirurgia:

  •  Mastectomia simples

Na mastectomia simples o cirurgião  irá remover toda a mama, até o mamilo, pele e aréola. Em algumas situações será removido até alguns linfonodos axilares. Na maioria dos casos, as mulheres acabam recebendo alta hospitalar rapidamente no dia seguinte da cirurgia. 

Mastectomia

  • Mastectomia poupadora da pele

Aqui a pele da mama acaba sendo preservada, removendo apenas o tecido mamário, aréola e mamilo. 

Geralmente a quantidade de tecido mamário é a mesma na mastectomia simples. 

Por isso, muitos médicos recomendam reconstruir a mama com tecido localizado em outras partes do corpo ou implantes. As mulheres acabam preferindo esse tipo de mastectomia, pois conta com a vantagem do tecido cicatricial ser pequeno e a facilidade de reconstruir a mama para parecer natural. 

Uma das coisas sobre mastectomia que você precisa saber é que esse tipo de cirurgia não é feita nos casos de tumores maiores ou nos casos em que estão muito próximos da superfície da pele. 

Além disso, essa cirurgia oferece o risco como os outros tipos de mastectomia. 

  • Mastectomia que poupa o mamilo

Esse tipo de procedimento consegue poupar a pele, mas essa opção só é válida para as mulheres que apresentam um tumor pequeno e que o seu estágio é inicial, que fica bem próxima a parte externa da mama, além de não apresentar sinais da doença perto do mamilo ou na pele. 

Então, o tecido mamário é todo removido nesse procedimento, preservando o mamilo e a mama. Além disso, esse tipo de procedimento conta com a reconstrução mamária logo em seguida. 

Em muitos casos, o cirurgião acaba removendo o tecido sob a aréola e o mamilo no decorrer da cirurgia, verificando se possui alguma célula cancerígena. 

Caso algum tecido seja diagnosticado com câncer, o mamilo acaba sendo removido. 

Alguns problemas com essa cirurgia podem aparecer, por exemplo, o mamilo não apresenta um bom suprimento de sangue, fazendo que fique deformado ou murcho. 

  • Mastectomia radical e modificada

Esse tipo de mastectomia combina com a cirurgia simples, já que remove os linfonodos axilares. 

  • Mastectomia radical 

Aqui o cirurgião acaba removendo toda a mama, os músculos peitorais e linfonodos axilares, que ficam atrás da glândula mamária. Nos dias de hoje é muito difícil realizar esse procedimento. Portanto, ela é mais utilizada em casos de tumores maiores e que invadem os músculos peitorais. 

  • Mastectomia dupla

Quando a mastectomia é realizada nas duas mamas, ela é denominada dupla ou bilateral. Além disso, esse procedimento acaba sendo considerado como preventivo, no caso de alto risco de desenvolver a doença na outra mama. 

Mastectomia e seus 4 cuidados principais nos pós cirurgia 

Como toda cirurgia, a mastectomia possui alguns cuidados essenciais. Sendo assim, conheça as 4 coisas sobre mastectomia para que você previne as complicações. 

  • Lavagem da região operada

Manter o local bem higienizado é um modo de evitar infecções. Portanto, indica-se lavar o local operado com sabonete e água, fazer a troca do curativo e seguir todas as orientações médicas, principalmente em manter a ferida sempre seca e limpa. 

Geralmente, ao trocar o primeiro curativo, não é necessário colocar outro, mas é preciso que o médico avalie cada paciente de modo individual. 

Tudo sobre mastectomia

  • Cuidados com o dreno 

Existem alguns casos em que o paciente precisa usar o dreno mesmo com a alta hospitalar. Ou seja, é necessário utilizar o dreno para poder escoar todo o sangue e líquido que estiver acumulado na região operada.

Por isso, é necessário alguns cuidados específicos, por exemplo, manter o dreno sempre abaixo ao nível da mama e próximo ao corpo, esvaziar com frequência, mas sem deixar o líquido voltar pelo coletor. Para isso, é preciso fechar a trava que fica fixada na mangueira. 

  • Evite produtos naturais e pomadas

É contra indicação aplicar produtos naturais ou plantas no local, até mesmo as pomadas, para acelerar a cicatrização ou evitar a infecção. 

Além disso, o médico no pós operatório dará as instruções para o paciente seguir corretamente. 

  • Outros tipos de cuidados 

  • Não carregar sacolas e nem bolsas pesadas;
  • Evitar tomar sol nos horários de pico;
  • Tomar todos os remédios prescritos pelo médico. 

Mesmo tomando todos os cuidados, é importante alertar que a infecção no pós-operatório pode acontecer, sendo assim, o paciente precisa ficar sempre atento com todas as alterações que surgirem. 

Então, caso apareça algum sintoma, indica-se procurar o médico. 

 

É possível ter uma vida sexual durante o tratamento de câncer de mama?

É possível ter vida sexual durante e depois o tratamento?

Quando chega o tão esperado momento do fim do tratamento do câncer de mama, também surgem muitas dúvidas. Uma delas, muito comum mas ainda tabu, diz respeito à vida sexual.

Se você está passando por isso, sabe que inseguranças são supernormais quando se trata desse assunto, mas não precisa ter vergonha de falar sobre isso. Por isso, neste texto falaremos um pouco sobre a sexualidade durante e após o tratamento do câncer de mama.

A primeira coisa que precisamos destacar aqui, é que aprender a aceitar seu corpo, seus relacionamentos e se sentir bem consigo mesma é uma jornada pessoal e diferente para cada mulher. Você não deve se comparar ou se forçar a nada, mas ter mais informações pode ajudar.

Dia das Mulheres

O que acontece no seu corpo durante o tratamento?

A maioria das pacientes tratadas para câncer de mama passa por quimioterapia, o que pode causar o início prematuro da menopausa e afetar o desejo e a atividade sexual.

Além disso, alguns medicamentos também podem causar disfunção sexual, que pode se manifestar como diminuição do desejo sexual e falta de excitação.

Mesmo após a interrupção do tratamento, estudos demonstraram que a disfunção sexual associada à quimioterapia pode deixar sequelas a longo prazo. 

Portanto, mesmo que você já tenha concluído o seu tratamento, deve entender que seu corpo passou por grandes mudanças e deve ter paciência para que ele se adapte.

Como falar sobre vida sexual durante tratamento

Sua saúde sexual após o tratamento do câncer pode ser uma questão muito pessoal e difícil. Assim como você, muitas mulheres passam por isso. É preciso deixar de lado o tabu e o medo e falar sobre sexo.

A intimidade sexual é uma parte importante da vida e um elo para construir ou fortalecer relacionamentos.

Vale levantar a questão antes mesmo do término do tratamento oncológico para que você se sinta confortável o suficiente para reconhecer as barreiras que podem ter sido criadas.

Aceitar mudanças físicas

Temos um artigo dedicado à autoestima durante o tratamento do câncer, mas vamos ressaltar aqui que lidar com as mudanças na aparência não é fácil para nenhuma mulher.

Perda de cabelo, ganho ou perda de peso e, especialmente, perda de mama (mesmo parcial) podem apresentar grandes desafios. Além da aparência, com a perda de mama, você pode descobrir que o que costumava ser confortável não é mais confortável.

Também pode ser que você esteja lutando com mudanças fisiológicas, como, por exemplo, falta de lubrificação vaginal. Sobre essa questão, vale conversar com seu médico e entender o que pode ser feito.

É por isso que é tão importante conversar com seu parceiro sobre suas experiências e entender novas maneiras de aproveitar seu “novo” corpo.

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Crie um espaço seguro para  ter vida sexual durante tratamento

Sentir-se vulnerável em um momento como esse é normal, portanto, é importante criar um espaço seguro para você e seu parceiro.

Um diagnóstico de câncer pode mudar a maneira como você se sente em relação a si mesmo, mas é provável que seu parceiro não se sinta diferente em relação a você.

Pode ser que ele ou ela tenha medo de fazer algo errado, trazer o assunto à tona e piorar a situação. Muitas vezes pode acontecer que a outra pessoa tenha dificuldade em se expressar verbalmente. Seja paciente e tente encontrar as palavras certas.

O câncer de mama pode ser uma experiência crescente para um casal. Converse com seu parceiro sobre seus medos e deixe-o participar do processo de tomada de decisão.

Dar tempo ao tempo

Após cirurgias e tratamentos específicos, seu médico pode recomendar um período durante o qual você deve se abster de relações sexuais. Esse tempo pode variar dependendo do tipo de câncer que você tem/teve e da cirurgia realizada.

Fale sempre com a sua equipa médica e certifique-se de que não está a fazer nada que seja contra-indicado.

Entenda o seu momento e não se force a fazer algo que não quer só porque o período de recuperação recomendado já passou. Eles precisam fazer sexo novamente para serem agradáveis.

 

Procurando ajuda adicional

Independente das mudanças que você possa estar vivenciando, é importante buscar apoio e suporte para te ajudar a enfrentar. Comece pedindo conselhos ao seu médico. Ele será capaz de indicar a direção a seguir.

O aconselhamento de saúde sexual também é uma excelente opção, assim, criando um espaço seguro para você e seu parceiro se conectarem com um profissional especializado na área.

Conversar com um especialista pode ajudar a criar uma oportunidade para discutir preocupações e oferecer apoio para retomar um relacionamento mais íntimo.

Seja paciente e converse com sua equipe médica e com seu parceiro. Quanto mais confortável você se sentir, mais fácil, natural e agradável será essa jornada.

Algumas dicas para melhorar sua vida sexual durante tratamento

Busque ajuda psicológica para acelerar o processo de adaptação e aceitação do seu novo corpo.

Pratique atividade física, pois movimentar o corpo durante esse período pode ajudar a melhorar não apenas o desempenho sexual, mas também outros aspectos da sua vida, como autoestima, bem-estar e condição física;

Use lubrificantes à base de água durante a quimioterapia e a radioterapia. Use o aplicador, pois o lubrificante precisa chegar ao canal vaginal para evitar desconforto durante a relação sexual;

Peça ao seu médico para receitar um medicamento que contenha substâncias que possam aumentar os efeitos do deslizamento;

É comum que a libido caia durante o tratamento, então invista no poder da sua mente e imaginação;

Use acessórios como lingerie especial para se sentir mais atraente ou um lenço para cobrir a careca sem sentir necessidade. Isso pode aumentar sua auto-estima e ajudar a melhorar a maneira como você se vê.

Conclusão

Em resumo, com as dicas acima é possível ter uma vida sexual ativa durante o tratamento de câncer de mama. 

Não deixe de acompanhar o blog para mais artigos do tipo e novidades sobre o assunto. 

Você sabe o que é câncer de mama metastático?

O câncer de mama metastático é um tumor maligno localizado em outras partes do corpo (geralmente osso, pulmão, fígado e cérebro, nessa ordem) que apareceu originalmente no tecido mamário, mas se espalhou.

A pessoa pode identificar esse tumor no diagnóstico de câncer de mama se for tardio, mas é mais comum que ele se manifeste algum tempo depois de o tumor primário ter sido tratado.

Assim, os médicos estimam que 20% dos casos de câncer de mama podem apresentar sinais de metástase em algum momento após o diagnóstico.

Causas

A probabilidade de disseminação do câncer de mama depende muito do tipo de tumor primário. Alguns são mais agressivos e evoluem muito mais rápido que outros.

Por exemplo, mais comumente, os cânceres classificados como triplo negativo ou HER2 positivo são mais agressivos.Mas o tempo de diagnóstico também é um fator importante. Se a pessoa for diagnosticada com câncer de mama agressivo, mas precocemente, a probabilidade de metástase diminui.

Normalmente, o câncer de mama metastático ocorre quando suas células cancerígenas conseguem se espalhar por todo o corpo. Existem duas maneiras de fazer isso:

  • Através do sistema linfático, eles atingem os gânglios linfáticos e depois os órgãos circundantes
  • Entra na corrente sanguínea e se espalha, no que é conhecido como “disseminação hematogênica”.

Tipos

O câncer de mama metastático tem as mesmas características do tumor da mama e costuma ser classificado de acordo com a avaliação imuno-histoquímica (IQH), que analisa a presença de receptores para três tipos de fatores:

  • Estrogênio
  • Progesterona
  • HER-2 (acrônimo para Receptor 2 do Fator de Crescimento Epidérmico Humano).

Sintomas

A metástase é mais comumente observada em exames de acompanhamento após o tratamento do câncer de mama primário. No entanto, as metástases podem apresentar sintomas dependendo do órgão afetado. Os sintomas mais comuns para cada tipo são:

Câncer de mama metastático ósseo

  • Dor óssea intensa
  • Maior incidência de fraturas ósseas
  • Inchaço na área.
  • Câncer de mama com metástases hepáticas
  • Icterícia (pele e olhos amarelos)
  • Aumento anormal das enzimas hepáticas
  • Dor de estômago
  • Perda de apetite
  • Náusea e vômito.

É importante observar que esses sintomas são comuns na maioria dos problemas hepáticos e geralmente aparecem quando as metástases se desenvolvem.

Câncer de mama metastático nos pulmões

  • Tosse crônica
  • Dor no peito
  • Anormalidades na radiografia de tórax.

Câncer de mama metastático no cérebro

  • Dor de cabeça persistente
  • Problemas de visão
  • Convulsões
  • Mudanças de comportamento ou personalidade
  • Náusea e vômito.

Diagnóstico

Normalmente, o diagnóstico de câncer de mama metastático ocorre junto com o câncer de mama, durante os exames de estadiamento desse tumor, ou seja, exames que determinam a extensão da doença, ou durante o acompanhamento que as pacientes recebem após o tratamento do câncer de mama primário.

Nesse acompanhamento, o paciente não é examinado repetidamente, mas é sempre questionado pelo médico e também estimulado a relatar qualquer sintoma que possa estar relacionado a alguma dessas metástases. Se o paciente apresentar sinais anormais, podem ser feitos exames para examinar a situação.

Mais comumente, esse acompanhamento é feito cinco ou 10 anos após o tratamento, mas o que determina essa frequência é o tipo de tumor e o estágio do tumor primário no momento do diagnóstico inicial.

Tratamento

O câncer de mama metastático tem diferentes opções de tratamento, dependendo da progressão do tumor, localização e características. Confira os tipos mais comuns:

Terapia direcionada

O conceito de terapia-alvo é simples: se o tumor tem uma propriedade que outras células do corpo não têm, um medicamento é projetado para atacá-lo com base nessa propriedade, assim, tornando o tratamento mais localizado.

Isso pode ser feito no câncer de mama primário ou metastático por meio de receptores hormonais (terapia hormonal) ou proteínas.

Um desses receptores bem conhecidos é a proteína HER2, que está presente em 20% dos pacientes. Assim, isso possibilitou o desenvolvimento de drogas que agem diretamente no tumor.

Dentro das terapias hormonais, o câncer de mama pode ter receptores para estrogênio ou progesterona, portanto, os dois principais hormônios femininos.

Isso tem a vantagem de que o tratamento com terapia direcionada tem menos efeitos colaterais para o paciente.

No entanto, se o tumor for triplo negativo (o que significa que não possui receptores para HER2, progesterona ou estrogênio), pode utilizar outras formas de tratamento.

Quimioterapia

A quimioterapia é para tratar um tumor, juntamente com a terapia direcionada ou sozinha. Utiliza drogas orais ou intravenosas com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o crescimento de células doentes.

Cirurgia

A cirurgia é menos comum quando o câncer de mama metastático é isolado ou em locais facilmente removidos no cérebro, fígado e ossos.

Assim, também pode ser que a lesão óssea esteja causando dor ou problemas ortopédicos e pode exigir cirurgia além de outros tratamentos.

Existe uma cura para câncer de mama metastático?

Quando se trata de câncer de mama metastático, é muito difícil usar o termo “cura”. No entanto, novas terapias estão tornando cada vez mais possível que os pacientes vivam com o segundo tumor naturalmente e por muitos anos.

Segundo médicos especialistas, a expectativa de vida dos pacientes com esses tumores não é mais previsível, pois a expectativa é cada vez maior, ainda mais se o paciente for positivo quanto ao diagnóstico e tratamento.

Com tratamento adequado e força de vontade, é possível superar os obstáculos.

Portanto, cânceres mais avançados também podem responder bem ao tratamento e, em muitos casos, é possível operar e remover. É por isso que é importante conversar com seu médico e sempre procurar novas maneiras de controlar a condição.

Conclusão

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre câncer de mama metastático. 

Para entender mais sobre o assunto não deixe de acompanhar o blog e conferir os próximos artigos.