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Como é a primeira consulta com o mastologista?

Você sabe como deve ser a primeira consulta com o mastologista? Qual o procedimento padrão e o que esperar? 

Bom, no artigo de hoje você vai entender um pouco mais sobre essa especialidade e como é a primeira consulta com o médico mastologista. Ainda, você vai entender quais são os procedimentos e exames mais comuns, assim, estará preparada na hora de se consultar. Acompanhe. 

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O que é mastologista?

O mastologista é o médico especialista a cuidar das glândulas mamárias. Assim, o médico mastologista é responsável por estudar, diagnosticar, tratar e reabilitar qualquer afecção que pode acometer as mamas. Portanto, em casos de qualquer suspeita deve-se procurar por ele. 

As glândulas são, em geral, a parte do corpo mais afetada por células cancerígenas. Dessa forma, é comum encontrar esse tipo de especialista em hospitais/clínicas públicas e particulares. Porque o câncer de mama acomete mais mulheres, é comum que elas tenham mais contato com esse especialista. 

O autoexame deve ser feito uma vez por mês. Para isso, a mulher deve levantar uma mão, enquanto com a outra tateia as mamas à procura de nódulos ou qualquer outra anormalidade. 

Para facilitar o processo, ele pode ser feito durante o banho, enquanto as mamas estão ensaboadas. Deve-se começar a fazer autoexames em qualquer idade, logo após a primeira menstruação. 

Por mais que essa seja uma especialidade voltada para as mulheres de maneira geral, os homens também podem estar sujeitos ao câncer de mama. É claro, o número de ocorrências de casos entre a população masculina é bem menor, mas não é inexistente.

Os sintomas podem ser bem parecidos com os das mulheres, infecções, nódulos ou cistos nas mamas. Assim, ao notar qualquer alteração, indica-se que procure por um médico mastologista. 

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Como deve ser a primeira consulta?

A primeira consulta com esse especialista se assemelha a qualquer outra especialidade. A primeira coisa a ser feita é a anamnese, que é uma série de perguntas para saber mais sobre o paciente. 

Assim, é comum perguntas voltadas aos hábitos alimentares, prática de exercícios, histórico familiar, e até mesmo alguma pergunta relacionada à vida sexual do paciente.  

Após as perguntas, o médico mastologista deverá iniciar o exame das mamas por meio do toque. Esse é um procedimento comum na primeira consulta. 

Ao final desses processos, o especialista pode solicitar outros exames para complementar a consulta, como ultrassonografia, mamografia, ou ressonância das mamas. Em último caso, quando necessário, o mastologista pode realizar uma punção (biópsia),

 

Quais são os exames que o médico pode pedir na primeira consulta? 

Os exames mais comuns solicitados pelo mastologista são a mamografia, ultrassom e até mesmo a ressonância magnética. Caso algum resultado desses exames apresentem alteração, a punção será solicitada. 

Assim, abaixo você pode conferir um pouco mais sobre cada procedimento e como eles são realizados. Confira:

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Mamografia

A mamografia é um exame de imagem e é um processo não invasivo. A quantidade de radiação aplicada é semelhante a um raio-x, porém, toda a sua estrutura leva em consideração o formato da região.

As imagens são feitas a partir de duas placas que pressionam as mamas por alguns segundos e as registram na chapa. Não é necessário nenhum preparo especial antes do exame. 

Após o resultado, o médico irá avaliar as imagens e, se necessário, solicitar outros exames. A partir dos 40 anos, a recomendação é que o exame seja feito anualmente, no entanto, não deixe de discutir essa possibilidade com um especialista.

Ultrassom

O ultrassom pode ser interpretado como um complemento à mamografia, ele irá auxiliar na detecção de qualquer alteração mamária. Nesse caso, o exame usa ondas sonoras de alta frequência para obter imagens das estruturas dos órgãos internos do corpo.

Assim, cistos, secreções nos mamilos, cistos, nódulos e etc. são algumas das alterações possíveis de ser ver nos exames. Se a mulher não tem nenhum histórico de doença mamária, recomenda-se o exame uma vez por ano, a partir dos 25 anos. 

Porém, para quem possui histórico de doença familiar, o exame pode ser feito antes dessa idade.

 

Ressonância magnética

A ressonância magnética é um exame de maior sensibilidade, portanto, ele consegue detectar o câncer nas mamas, algo que o ultrassom e a mamografia não conseguiriam. Porém, esse é um exame de alto custo, por isso, os médicos não solicitam com tanta frequência. 

Indica-se ele para os seguintes casos:

  • Acompanhamento de mulheres que possuem alto risco de desenvolver câncer de mama;
  • Estadiamento pré-operatório – O médico pode pedir a partir do planejamento da cirurgia;
  • Inconsistência na mamografia – para quando a mamografia não esclarece o problema e ainda restam dúvidas. 

Tendo isso em vista, o médico só pede a ressonância em casos em que os exames anteriores foram insuficientes para esclarecer a atual situação das saúdes das mamas. 

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Biópsia ou punção na primeira consulta

A punção ou biópsia, consiste na remoção de uma parte do tecido para analisá-lo, neste caso, as mamas. Essa amostra é investigada por um patologista, e, caso existam células de câncer presentes, ele será o responsável por determinar qual o tipo. 

A biópsia pode ser feita com uma agulha grossa ou fina, e cada tipo possui suas vantagens e desvantagens. O que irá determinar a escolha do tipo de biópsia é a situação do paciente. 

Alguns fatores que constam: a localização, tamanho, tipo de lesão, quantidade de tumores e preferências do paciente. 

Assim, a partir dos resultados desses exames o médico chegará a um diagnóstico e pode começar o tratamento com mais precisão. Essas análises podem ser solicitadas individualmente ou então em conjunto, quando é preciso um maior entendimento sobre o problema. 

Conclusão

Em resumo, isso é tudo o que você precisa saber sobre a primeira consulta com o mastologista. Para esclarecer mais dúvidas, não deixe de entrar em contato com um especialista e agende já o seu horário!

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Fazer check-ups regulares é prejudicial?

Fazer check-ups regulares é um hábito fundamental para a manutenção de saúde e qualidade de vida. Essa deveria ser uma atividade com data marcada na agenda de todos, principalmente do público feminino. 

No que se refere às mamas, esse processo não só é importante, como trata-se do método mais eficaz de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento de doenças como o câncer de mama. Além disso, a simbologia das mamas na vida de uma mulher equivale não só a saúde, como também a autoestima do público feminino. 

Embora muitas mulheres tenham uma rotina agitada no dia a dia, é fundamental separar um tempo para cuidar de si, afinal, se não houver tempo para a prevenção, em um longo prazo, será necessário ter tempo para o tratamento – e, muitas vezes, com chances reduzidas de recuperação.  

No mais, continue lendo o artigo e saiba mais sobre a importância de fazer check-ups regulares! 

Não procure um médico apenas após ficar doente!

Em primeiro lugar, devemos considerar a saúde como nossa prioridade. Isso inclui, portanto, a preocupação frequente com sua manutenção e com o acompanhamento médico. Muitas pessoas, no entanto, deixam para se cuidar depois que já estão doentes, e assim, precisam aguentar as consequências dos sintomas. 

Hoje em dia, a agitação do cotidiano e a grande quantidade de afazeres do trabalho e estudos, também permite que muitas pessoas usem o pretexto de que não há tempo para realizar uma alimentação adequada, praticar exercícios físicos ou até mesmo, ter uma boa qualidade de sono. O resultado: estresse, que gera uma maior liberação dos níveis do hormônio cortisol, portanto, torna o indivíduo mais suscetível aos riscos de câncer. 

Vale ressaltar também que uma boa alimentação e a prática de atividade física são essenciais para uma boa saúde. Quando associadas a check-ups regulares, essas práticas garantem uma melhor qualidade de vida. 

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Considere sua individualidade

Cada organismo é único. Por isso, é muito importante considerar a individualidade de cada pessoa, inclusive ao fazer check-ups regulares. Um fator predominante quando o assunto envolve saúde, por exemplo, é o histórico familiar. A genética pode ser um grande contribuinte para o desenvolvimento de doenças, como, por exemplo, o câncer de mama. Sendo assim, se a paciente descobre que seus familiares tiveram a doença (principalmente em graus mais próximos, como mãe e irmã), é preciso redobrar os cuidados preventivos. O exame de mamografia, por exemplo, deve se iniciar mais cedo para esses casos. 

Por isso, é essencial procurar por orientação de um médico de confiança. Sendo assim, é possível seguir a recomendação de exames adequada, como também acerca do estilo de vida que o paciente deve adotar. Da mesma forma, ele poderá fazer o encaminhamento para especialidades necessárias. 

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A saúde feminina exige o cuidado redobrado

Diante de tantas especificidades do corpo feminino, é preciso ter atenção redobrada à saúde da mulher. Nesses casos, fazer check-ups regulares é fundamental, de acordo com cada especialidade, mas, especialmente acerca do sistema reprodutivo, incluindo também as mamas. 

saúde das mamas

Alguns exames devem ser realizados periodicamente, como no caso do papanicolau, responsável por diagnosticar a existência de alterações na região do colo do útero. Da mesma forma, a mamografia possui um papel predominante para identificar mudanças nos tecidos mamários, sendo esse indicado para mulheres com mais de 40 anos. Vale lembrar que aquelas com histórico familiar da doença, devem começar a realizar o exame mais cedo, aos 30 anos. 

Além disso, é possível iniciar a conscientização acerca dessa avaliação mais cedo, como por exemplo ao realizar o autoexame, que pode ser feito a partir dos 20 anos.. Não existe segredo. É um processo de autoconhecimento e pode ser feito após o período menstrual, para que assim, a paciente tenha maior facilidade para identificar a existência de possíveis nódulos nas mamas.

Todos esses exames ocorrem de forma simples e rápida, sem um preparo específico. Por isso, não existe pretexto para deixar de lado os cuidados com a saúde! É possível sim encaixar na rotina sem interferir nos afazeres do dia a dia. 

Os principais exames de avaliação das mamas

A mamografia é o principal exame de avaliação mamária, contudo, existem outros métodos de avaliação complementares, que podem ser necessários até mesmo para diagnosticar o câncer de mama.

Exemplo disso é a ultrassonografia das mamas, também chamada de ecografia mamária. Trata-se de um exame responsável não só por identificar a existência de nódulos mamários, como também de divergir se são benignos ou malignos. Caso haja uma suspeita acerca do nódulo, o médico pode solicitar uma análise mais clara, a partir de uma biópsia da região. Essa é uma indicação principalmente para pacientes entre 20 a 40 anos e que desejam fazer check-ups regulares e prevenir alterações nas mamas. 

Ademais, existe também uma variação da ecografia, realizada com doppler. Essa técnica permite avaliar não apenas a presença de nódulos, como também o fluxo sanguíneo na região. Desse modo, é possível ter em mente as chances de crescimento e de atividade de um tumor – tendo em vista que o mesmo pode se espalhar e causar a metástase. 

Por fim, existe também uma última variação da ecografia, tendo essa a extensão axilar. Esse exame avalia também a região das axilas e regiões laterais das mamas. Sendo assim, pode-se analisar os gânglios linfáticos, que podem aumentar de volume na presença de células malignas.

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Você costuma fazer check-ups regulares?

Após a leitura do artigo é possível concluir que não, não fazer check-ups regulares não é prejudicial! É importante, contudo, que esses exames sejam realizados de forma adequada, a fim de que haja a prevenção de doenças, mas também através de um planejamento, seguindo a individualidade de cada pessoa. Além disso, a solicitação dos exames deve ser feita por médico de confiança e, de preferência, que esteja a par do histórico familiar do paciente. 

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Agora, deixo a reflexão: você costuma fazer check-ups regulares? Caso essa ainda não seja uma prioridade no seu dia a dia, lembre-se de separar um tempo para cuidar de si! Leve em consideração também que esse não deve ser um hábito solitário, mas que é preciso agregá-lo a um estilo de vida saudável. Compartilhe com outras pessoas a importância de fazer check-ups regulares.

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manter a saúde das mamas

Como manter a saúde das mamas?

Manter a saúde das mamas é uma forma não apenas de prevenir o câncer de mama, como também de aumentar a autoestima de uma mulher, sendo muitas vezes um fator determinante da vaidade feminina. 

Os tecidos mamários começam a se desenvolver no período de puberdade, que geralmente, ocorre a partir dos 12 anos. Desse modo, até a fase adulta, a mama atinge um formato e tamanho específicos, sendo essa uma particularidade de cada mulher. Por isso, atentar-se aos cuidados é uma forma de cuidar de si mesma e também de uma futura fonte de amamentação para os filhos. 

Se você deseja manter a saúde das mamas, adotar um estilo de vida saudável é um passo fundamental. Estima-se que manter esses cuidados reduz, em mais de 25%, o risco de desenvolvimento do câncer de mama. Pensando nisso, elaborei algumas dicas importantes para colocar esse objetivo em prática e, até mesmo, controlar os possíveis fatores de risco. Veja a seguir: 

1. Massageie as mamas com frequência

Em primeiro lugar, uma boa dica para manter a saúde das mamas é massageá-las com frequência. Isso porque, a regularidade nesse hábito é fundamental para ativar a circulação sanguínea no tecido mamário, bem como o fluxo linfático. Para isso, é possível iniciar a prática a partir de movimentos suaves em torno das axilas e continuá-las pelo restante das mamas. 

Embora não sejam a mesma coisa do autoexame, essa também é uma ação relevante para o autoconhecimento, tornando assim possível, até mesmo, a detecção de irregularidades na região. 

2. Manter a saúde das mamas: Pratique exercícios físicos

Outra dica importante para quem deseja manter a saúde das mamas, é a prática de exercícios físicos. Segundo o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (EUA), essa prática pode reduzir os riscos de desenvolvimento do câncer em 80%. Isso porque, essa é uma forma de manter o equilíbrio dos hormônios femininos – posto que sua produção excessiva pode ser uma fonte de desenvolvimento para os tumores malignos. 

Além disso, a atividade física possibilita a redução do tempo de trânsito gastrointestinal. Desse modo, o contato dos tecidos com células cancerígenas torna-se menor. Vale ressaltar também que essa é uma maneira de fortalecer o sistema imune, bem como de manter o controle do peso, como falaremos a seguir. 

3. Mantenha o peso controlado 

O público feminino que possui sobrepeso e, principalmente, obesidade, possui o dobro dos riscos de desenvolver o câncer de mama em relação às mulheres com peso ideal. Sendo assim, uma dica para quem deseja manter a saúde das mamas é associar a prática de exercícios físicos com uma dieta balanceada. 

Beber água com frequência e manter uma boa hidratação também contribui para a manutenção do peso, auxiliando também a desintoxicar o organismo e na melhor absorção de nutrientes. 

4. Cuide da saúde mental

Cada vez mais, torna-se importante visualizar a saúde integrada como uma necessidade do organismo. Isso porque, o nosso psicológico também influencia na nossa condição física e vice-versa. Já foi comprovado que o estresse pode contribuir para o desenvolvimento de câncer, e nas mamas, essa ação não é diferente. 

Sendo assim, para manter a saúde das mamas, é essencial que a paciente priorize a saúde mental e evite o estresse no dia a dia, posto que essa condição libera um maior nível de cortisol e causa um processo inflamatório no organismo, tornando-o mais suscetível aos riscos de câncer.

5.Evite o fumo e consumo de álcool em excesso

Evitar o tabagismo é importante não apenas para manter a saúde das mamas, como também de todo o corpo. Isso porque, essa prática está diretamente relacionada com o risco de contrair patologias cardiovasculares, doenças respiratórias, e, até mesmo, o câncer de mama. 

Além disso, o consumo excessivo de álcool é responsável por acumular toxinas no organismo. Por isso, evitá-lo é fundamental para a manutenção da saúde. 

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6.Atente-se ao histórico familiar 

Um dos fatores de risco para o câncer de mama é o histórico familiar. Estima-se que mais de 10% dos casos são potencializados pelo fator genético do indivíduo. Sendo assim, mulheres com casos de câncer de mama na família possuem maior probabilidade de contrair a doença,por isso, devem manter a atenção redobrada desde cedo. 

7. Manter a saúde das mamas: Tenha uma boa qualidade do sono

Ademais, outra dica para manter a saúde das mamas é manter uma boa qualidade do sono. Vale ressaltar que as mulheres precisam de um sono mais longo do que os homens para revigorar as energias. Por isso, dormir bem é uma forma de cuidar não só das mamas, mas de todo o organismo. 

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8.Realize exames preventivos e um check-up regular

Por último, mas não menos importante, realizar exames preventivos e um check-up regular é essencial para as mulheres que desejam manter a saúde das mamas. Sendo assim, realizar as consultas de rotina com ginecologista e mastologista são formas de manutenção da saúde. A mamografia, por exemplo, é um exame fundamental para o diagnóstico do câncer de mama, sendo necessário realizar todos os anos, após os 40 anos. Antes disso, é possível fazer o autoexame e, caso seja encontrada alguma irregularidade, como nódulos mamários, é recomendado procurar um especialista. 

saúde das mamas

Manter a saúde das mamas: Conclusão

Por fim, ressalto que após entender como manter a saúde das mamas, é importante colocar essas dicas em prática! A saúde feminina é um pilar para manutenção da qualidade de vida e, para prevenir o câncer de mama, os cuidados acima indicados devem se iniciar desde cedo.

Isso porque, ao mesmo tempo que são importantes para a saúde mamária, também são essenciais para que todo o organismo funcione de forma adequada. A conscientização e busca por informação é o primeiro passo para realizar essa escolha que é a prevenção. 

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Por isso que, a partir de uma experiência de anos como mastologista, reforço a necessidade de conhecer os sinais corporais que são apresentados, conhecer o histórico familiar e, principalmente, adotar bons hábitos e um estilo de vida saudável. Se você deseja ter acesso a outros conteúdos informativos como esse, acompanhe nosso blog. 

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Estou curada do câncer

Estou curada do câncer, e agora?

Estou curada do câncer, e agora? Essa é uma pergunta frequente na vida de mulheres que finalizaram o tratamento para o câncer de mama. Enfrentar essa doença não é nada fácil. Por isso, é completamente normal que você já não queira ser nomeada com o rótulo de ‘paciente com câncer’ e seguir adiante. 

Vale ressaltar, contudo, que após o tratamento ainda é necessário se atentar para diversos fatores, incluindo a saúde do organismo e também da mente. Na gestão de cuidados, é muito importante que a paciente esteja bem informada em termos de conduta e siga todas as orientações médicas.

Os novos passos na retomada da vida pós-câncer de mama também são necessários para prevenir a sua reincidência, pois, embora a paciente já esteja curada do câncer, terá os próximos cinco anos como um período crucial para avaliar a evidência de recorrência. Sendo assim, selecionamos as principais questões e respostas acerca do tema. Confira a seguir: 

Já estou curada do câncer de mama. Devo continuar realizando exames?

Ainda que a paciente esteja curada do câncer, é muito importante que continue o acompanhamento médico e os exames de rotina. Isso porque, essa é uma forma de monitorar a possibilidade de recidiva da doença. Além disso, esse momento ainda necessita de avaliação acerca dos efeitos colaterais. 

O Journal of Clinical Oncology (JCO), um dos mais importantes e renomados periódicos de oncologia, elaborou um manual com recomendações para pacientes que finalizaram o tratamento inicial do câncer de mama. Dentre as citadas, indica-se que a paciente mantenha as consultas e exames em dia. Trata-se de uma forma de valorização da saúde e de cuidado consigo mesma. 

Vale ressaltar também, que os efeitos colaterais pós-tratamento podem incluir desde as sequelas físicas, até as psicológicas. Cerca de 70% das pacientes com câncer de mama, precisam tomar medicamentos para bloqueio dos hormônios, por um período de cinco a dez anos, posto que boa parte dos casos é resultado de tumores que usaram os hormônios femininos como base para se desenvolver. 

Por consequência, a mulher sofre com os sintomas da menopausa precoce, ou com o aumento dessas alterações. Isso prova a necessidade de continuar a avaliação médica, seguir as prescrições medicamentosas e manter a prática de exercícios físicos.

Existem contraindicações para uso de prótese nas mamas?

Outra dúvida muito comum para uma paciente que está curada do câncer é a existência de contraindicações para uso de prótese nas mamas. Embora existam muitas afirmações na internet de que inserir a prótese pode ser motivo de retorno do câncer, trata-se de um mito. Não existe nenhuma evidência clínica que comprove a relação da volta do câncer de mama com a inserção de prótese. 

curada do câncer de mama

Pelo contrário, essa é uma forma que muitas mulheres encontram de retomar a autoestima e a relação de amor-próprio, sendo importante, até mesmo, para o cuidado psicológico. Se esse é o seu caso, indica-se uma conversa com seu médico a respeito dessa possibilidade, a fim de que haja uma orientação de acordo com o seu quadro. 

É possível engravidar após o câncer de mama?

Após ser curada do câncer, é possível sim que uma mulher engravide e tenha um processo de gestação bem-sucedido. É preciso, no entanto, atentar-se para alguns cuidados primordiais, como, por exemplo: a administração de alguns medicamentos de acordo com o prazo mínimo antes da gestação. Em alguns casos, a partir do método de criopreservação (técnica de congelamento do material biológico) pode ser uma indicação antes do início. 

Sendo assim, é muito importante que durante o acompanhamento médico, haja a menção dessas expectativas, a fim de que o preparo ocorra da melhor forma possível. 

amamentação após cura do câncer de mama

Vale ressaltar também que o processo de amamentação é até uma forma de contribuição para a saúde da paciente, pois, é um método natural de reduzir os riscos de câncer de mama. Isso porque, a taxa de hormônios produzidos que culminam no desenvolvimento de tumores são reduzidas durante a lactação.

Como deve ser o estilo de vida após a cura do câncer de mama?

Como foi dito acima, o estilo de vida após a paciente se curar do câncer de mama pode fazer a diferença em um longo prazo. Praticar exercícios físicos e realizar a manutenção e controle do peso são atividades importantes para prevenir a volta do câncer. O combate à obesidade, por exemplo, reduz as chances de recidiva da doença. Evitar o tabagismo e o consumo de álcool também são práticas importantes.

Além disso, atividades como ioga e exercícios aeróbicos são meios de tratamento físico e psicológico. Isso porque, não só auxiliam a diminuir o desconforto dos sintomas decorrentes do consumo de medicamentos para controle hormonal, como também são pilares para evitar o retorno do câncer.

Outros benefícios desta conduta são a preservação da massa óssea (em que pode haver perda durante o tratamento), fortalecimento cardiovascular e desenvolvimento da flexibilidade, reduzindo assim,a possibilidade de dores e desconfortos. 

curada do câncer de mama

Conclusão: Curada do Câncer

Ainda que a notícia de estar curada do câncer seja motivo de felicidade para as pacientes que enfrentaram os problemas, muitas sentem dificuldades em se readaptar à vida antiga. Isso porque, há um impacto psicológico durante esse período, já que há uma mudança na sua identidade, no seu corpo e do seu papel na família.

O foco passa a ser o tratamento, e após se curar, é preciso voltar ao trabalho, estudos e demais planos de antes. O apoio da família, portanto, torna-se fundamental em todo o tratamento, mas principalmente nesta etapa final, para que a paciente siga um novo caminho ou retorne às atividades antes estipuladas. 

Tratamento pós doença

Por fim, esperamos que o artigo tenha ajudado na compreensão das principais perguntas após a cura do câncer. Em suma, é importante que a paciente continue priorizando sua saúde, seja física, seja psicológica. Mais do que nunca, é preciso encontrar forças e coragem para seguir com seus planos e realizar seus sonhos. 

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Idade para começar a se prevenir do câncer de mama

Uma dúvida comum para muitas mulheres é a idade para começar a se prevenir do câncer de mama. Embora o diagnóstico do câncer de mama seja mais comum após os 40 anos de idade, entender a importância da prevenção é fundamental desde cedo. 

Isso porque o câncer de mama é um dos tipos mais comuns em mulheres brasileiras. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a detecção do câncer de mama em estágio inicial tem maiores chances de cura. 

prevenção câncer de mama

Sendo assim, a conscientização acerca da prevenção deve ser uma preocupação de todas as mulheres, inclusive das mais jovens. Para melhor compreensão desses cuidados, elaboramos um artigo completo com tudo sobre a hora certa para começar a se prevenir. Continue lendo e saiba mais! 

Qual é a idade para começar a se prevenir do câncer de mama?

O Ministério da Saúde recomenda que antes dos 40 anos de idade, os exames preventivos devem ser realizados somente sob indicação médica. Antes dessa faixa etária, a mamografia e exame clínico das mamas devem ser feitos apenas em mulheres com histórico familiar de câncer de mama, posto que possuem um maior risco de desenvolver a doença.

Ainda assim, adotar um estilo de vida saudável é uma opção viável para mulheres mais jovens que desejam se cuidar. Isso porque, apesar de obter um percentual menor de casos, o público feminino abaixo dos 30 anos também está propício a ser acometido por essa condição. 

câncer de mama

Geralmente, essa maior incidência se concentra em quem possui fatores de risco, com predisposição para os genes BRCA1 e BRCA2. Sendo assim, mulheres com casos de câncer na família, devem se atentar desde a juventude. 

Ademais, outros fatores de risco para desenvolvimento precoce desse tipo de câncer, são: consumo excessivo de álcool, ingestão de carne vermelha, obesidade e sedentarismo. A exposição à radiação, principalmente devido à radioterapia, também pode afetar a mama e aumentar o risco de surgimento do câncer na região.

Vale ressaltar também que, biologicamente, esse tipo de câncer pode até mesmo vir de forma mais agressiva em jovens. Associada a uma limitação da detecção precoce, as chances de cura são reduzidas, até mesmo porque, nessa faixa etária, não é indicado realizar os exames preventivos, como a mamografia, pois há a presença de muitas glândulas mamárias, que podem se confundir com nódulos. 

Quais são os meios de prevenção?

As mulheres mais jovens que desejam se cuidar, podem optar por hábitos saudáveis como manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos com frequência para movimentar o corpo, e evitar o tabagismo. Esses cuidados são necessários para evitar diversas doenças, e, nesse caso, as ações independem de idade para começar a se prevenir do câncer de mama.

Além disso, o autoexame também pode auxiliar a observar os sinais do corpo, em que a própria mulher pode apalpar as mamas para verificar a existência de nódulos. O melhor momento para realizar o autoexame é após o período menstrual.

Começar a se prevenir do câncer de mama

Vale ressaltar, contudo, que para mulheres acima dos 40 anos de idade, o autoexame não substitui o exame clínico, sendo importante associá-los para que haja avaliação de um profissional de saúde. Se houver alguma suspeita de alteração, é fundamental procurar ajuda médica de um mastologista para realizar exames complementares. 

Como uma mulher pode perceber a existência do câncer de mama?

Se você deseja saber mais sobre a idade para começar a se prevenir do câncer de mama, outro fator de conhecimento é saber como uma mulher pode perceber a existência da condição. O câncer de mama se caracteriza pelo desenvolvimento fora do normal das células da mama, o que causa sua multiplicação e formam um tumor maligno prejudicial à saúde.

Sendo assim, é comum que alguns sintomas possam surgir, como o inchaço das mamas (ou de apenas uma parte), vermelhidão na pele, dores na região, espessamento e/ou retração do mamilo ou da pele, entre outros. É preciso estar atento, contudo, que o sintoma de maior facilidade para percepção, é a existência de nódulos e/ou caroço nas mamas (nesse caso, pode haver dor ou não). 

Além disso, também pode ocorrer o surgimento de caroços abaixo dos braços, e a pele da mama pode ficar semelhante à uma casca de laranja. Lembre-se apenas que a existência de nódulos não quer dizer necessariamente que há câncer. Por isso, na percepção de algum caroço, é preciso realizar avaliação médica. Essa premissa é válida para todas as mulheres, e, nesse caso, não existe uma idade para começar a se prevenir do câncer de mama. 

Quais exames podem detectar o câncer de mama?

Em casos de mulheres que possuem nódulos ou caroço anormal das mamas, que são detectados em exames de rotina, é preciso que o médico realize uma avaliação para que então, seja confirmado ou não, um diagnóstico de câncer de mama. Nesse caso, o profissional de saúde pode solicitar alguns exames, como por exemplo:

  • Mamografia: exame das mamas através de uso do raio-x. 
  • Ultrassonografia das mamas: avaliação de nódulos sólidos ou preenchidos com líquido através de uso de ondas com alta frequência.
  • Biópsia: trata-se do exame final, quando há suspeita de câncer de mama. 
  • Ressonância: utiliza-se para melhor visualização clínica de imagens. 

Em casos mais graves, existe a possibilidade de o câncer – que antes atingia apenas uma região – ter se espalhado por outros órgãos do corpo, ocorrendo assim a metástase e podendo invadir, até mesmo, a área dos pulmões. Nesse caso, outros exames também podem ser incluídos para melhor avaliação do quadro.

Conclusão: começar a se prevenir do câncer de mama

Começar a se prevenir do câncer de mama

Por fim, esperamos ter ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre a idade para começar a se prevenir do câncer de mama. Vale lembrar que, após os 40 anos é importante realizar o exame clínico de forma anual. Mulheres com idade de 50 a 69 anos, tem que realizar o exame uma vez a cada dois anos. Essa é uma premissa importante, ainda que não haja sintomas.

Ademais, se você deseja conferir outros artigos sobre saúde das mamas, acompanhe o nosso blog. 

Compartilhe essa informação com as mulheres que você conhece e conscientize outras pessoas acerca da idade para começar a se prevenir do câncer de mama!